As coisas andam bem, muito bem por aqui. Conforme citei na postagem #30, a minha esposa anda chateada com as transas burocráticas que passei a oferecer para ela, já na intenção de fazer subir a sua libido e buscar a realização do seu tesão fora do nosso relacionamento.
Enquanto ela espera o pau desejado aparecer novamente, eu continuo firme e forte na missão de oferecer à minha esposa as piores transas possíveis, para que ela se mantenha focada na conquista do seu próximo cacete. Fodo sem pegada, procuro gozar logo faço tudo o que for possível para deixá-la cada vez mais insatisfeita para que ela mantenha o foco na missão de encontrar um homem de verdade que faça o que o corno não é mais capaz de fazer: comer uma puta com o tesão de um macho verdadeiro.
E assim, há uns cinco dias, na última vez em que disse estar disposto para transar com ela, percebi o quanto ela está precisando de um homem de verdade. Quando ela tirou a sua calcinha, esfregou no meu rosto me dizendo barbaridades como: "olha ai o resultado de você ser tão frouxo.. a tua mulher tá pingando de necessidade de ser fodida".
Naquele momento, o tesão subiu ao ponto de me fazer estar pronto para ter um orgasmo com menos de um minuto de relação. Tão logo ela escalou o meu pênis, abocanhando-o com aquela buceta carnuda, quente e ensopada, o meu corpo explodiu em orgasmo deixando-a enfurecida, louca, puta da vida por eu ter gozado e não ter esperado pelo seu prazer, arruinando aquele momento que ela esperava há dias.
Ela me socava de raiva. Me chamava de corno, de otário e dizia que era por isso que ela me enfiava os chifres que eu já carrego na testa, por não saber ser um homem na cama. Normalmente, depois do orgasmo o meu pênis se recolhe e eu fico uns quinze, vinte minutos fora do ar, me recuperando para ter forças para outra relação, porém desta vez, diante daquele cenário de uma mulher tão gostosa, tão excitada, com tanta vontade de ser comida e ao me dizer tudo aquilo, o meu pau não baixou e quando ela percebeu tal situação, continuou cavalgando por cima de mim, me chamando de tudo quanto é tipo de corno, mostrando uma face até então pouquíssimas vezes mostrada por ela,
Ela estava enfurecida, chateada pela minha atitude egoísta e por isso me xingava e me batia enquanto cavalgava a minha rola dura e melada de porra que deslizava naquela buceta que mais parecia uma cachoeira devido ao tanto de liquido vaginal que de lá descia. Num determinado momento, ela passou a mão naquela mistura de fluidos corporais e vendo a minha porra misturada à sua lubrificação, esfregou tudo aquilo na minha cara e em tom de perversidade disse: "- olha ai seu corno, sinta como a buceta da sua mulher está agora, toda melada de tesão e porra." E completou dizendo: "- vá se acostumando que em breve você só vai comer buceta assim, melada de porra de João", manifestando mais uma vez o tesão que ela está sentindo no garoto do seu trabalho.
E assim, há uns cinco dias, na última vez em que disse estar disposto para transar com ela, percebi o quanto ela está precisando de um homem de verdade. Quando ela tirou a sua calcinha, esfregou no meu rosto me dizendo barbaridades como: "olha ai o resultado de você ser tão frouxo.. a tua mulher tá pingando de necessidade de ser fodida".
Naquele momento, o tesão subiu ao ponto de me fazer estar pronto para ter um orgasmo com menos de um minuto de relação. Tão logo ela escalou o meu pênis, abocanhando-o com aquela buceta carnuda, quente e ensopada, o meu corpo explodiu em orgasmo deixando-a enfurecida, louca, puta da vida por eu ter gozado e não ter esperado pelo seu prazer, arruinando aquele momento que ela esperava há dias.
Ela me socava de raiva. Me chamava de corno, de otário e dizia que era por isso que ela me enfiava os chifres que eu já carrego na testa, por não saber ser um homem na cama. Normalmente, depois do orgasmo o meu pênis se recolhe e eu fico uns quinze, vinte minutos fora do ar, me recuperando para ter forças para outra relação, porém desta vez, diante daquele cenário de uma mulher tão gostosa, tão excitada, com tanta vontade de ser comida e ao me dizer tudo aquilo, o meu pau não baixou e quando ela percebeu tal situação, continuou cavalgando por cima de mim, me chamando de tudo quanto é tipo de corno, mostrando uma face até então pouquíssimas vezes mostrada por ela,
Ela estava enfurecida, chateada pela minha atitude egoísta e por isso me xingava e me batia enquanto cavalgava a minha rola dura e melada de porra que deslizava naquela buceta que mais parecia uma cachoeira devido ao tanto de liquido vaginal que de lá descia. Num determinado momento, ela passou a mão naquela mistura de fluidos corporais e vendo a minha porra misturada à sua lubrificação, esfregou tudo aquilo na minha cara e em tom de perversidade disse: "- olha ai seu corno, sinta como a buceta da sua mulher está agora, toda melada de tesão e porra." E completou dizendo: "- vá se acostumando que em breve você só vai comer buceta assim, melada de porra de João", manifestando mais uma vez o tesão que ela está sentindo no garoto do seu trabalho.
Enlouquecida de tesão, ela esfregava aquilo na minha cara, fazendo questão de enfiar os dedos melados na minha boca e me obrigava a lamber aquilo dizendo: "- chupa corno. Experimenta o sabor da porra pra se acostumar. Quando eu der pra João, você vai me lamber e sentir esse gosto de buceta e porra, seu corno manso, otário!"
Soltando-se de vez, ela me mandou pegar uma dos consolos que temos aqui em casa e me pediu para enfiar no seu cuzinho que eu tanto desejo, dizendo que era para eu prestar atenção na sensação de sentir um outro pau entrando no seu rabinho enquanto eu como a sua buceta. Ela sabe que eu morro de tesão naquele cuzinho safadinho e apertadinho ainda mais depois que as penetrações anais aqui em casa começaram a rarear. De um tempo pra cá ela sempre manifesta incômodo, dizendo sentir fortes dores já quando começo a introduzir o dedo no local para iniciar a penetração.
Soltando-se de vez, ela me mandou pegar uma dos consolos que temos aqui em casa e me pediu para enfiar no seu cuzinho que eu tanto desejo, dizendo que era para eu prestar atenção na sensação de sentir um outro pau entrando no seu rabinho enquanto eu como a sua buceta. Ela sabe que eu morro de tesão naquele cuzinho safadinho e apertadinho ainda mais depois que as penetrações anais aqui em casa começaram a rarear. De um tempo pra cá ela sempre manifesta incômodo, dizendo sentir fortes dores já quando começo a introduzir o dedo no local para iniciar a penetração.
Eu já estou na fila para comer aquele rabo há mais de um ano, só tendo a possibilidade de penetrá-la, quando temos outro homem na nossa cama, e ela pede para fazer uma DP, momento em que ela está 100% puta, desejando mais de um homem dentro dela. Fiz de tudo para evitar o segundo orgasmo que veio intenso quando ela mostrou essa face tão perversa dela. Confesso que me excitam as situações nas quais o corno é tratado assim, de maneira humilhante e perversa pela esposa e também pelo seu amante.
Assim, desta vez me contive e esperei ela gozar intensamente, chamando por João, fantasiando-o penetrando o seu rabo tão gostoso e apertadinho, me batendo, me chamando de corno manso, corno otário, dizendo que eu só ia voltar a comer o cu dela depois que estivesse todo alargado por uma rola de verdade, ao ponto de nem sentir o meu pau dentro dela. Não sendo mais possível conter o orgasmo, explodi com um urro de prazer numa das mais intensas sensações que já tive na vida, gozando pela segunda vez naquela buceta que me deixava mais excitado pela sensação da lubrificação intensa, proporcionada pela porra que anteriormente eu já havia depositado.
Assim, desta vez me contive e esperei ela gozar intensamente, chamando por João, fantasiando-o penetrando o seu rabo tão gostoso e apertadinho, me batendo, me chamando de corno manso, corno otário, dizendo que eu só ia voltar a comer o cu dela depois que estivesse todo alargado por uma rola de verdade, ao ponto de nem sentir o meu pau dentro dela. Não sendo mais possível conter o orgasmo, explodi com um urro de prazer numa das mais intensas sensações que já tive na vida, gozando pela segunda vez naquela buceta que me deixava mais excitado pela sensação da lubrificação intensa, proporcionada pela porra que anteriormente eu já havia depositado.
Mantendo o clima de perversão, dominação e humilhação, quando eu desfaleci, ela saiu de cima de mim e sentou aquela buceta que pingava porra na minha cara e começou a esfregar perversamente tudo aquilo no meu rosto me chamando de corno manso e dando a ordem de lamber e limpar tudo para que João pudesse comê-la limpinha, novamente. Eu quase tive uma parada cardíaca tamanha foi a excitação naquele momento. Fechei os olhos e desejei intensamente que aquilo tudo se realizasse de fato em breve e passei a limpar aquela buceta toda gozada com a minha boca sentindo a confirmação de que além de ser um corno, nasci para corno manso e humilhado, feliz da vida por ter tido a certeza de que estou casado com uma mulher perfeita: puta, safada e dominadora.
Descobri seu blog recentemente, sou um cuckold convicto mas ainda em fase de somente fantasiar na cama com a esposa, tentando convencê-la a criar coragem para transformar a fantasia em realidade.
ResponderExcluirAos poucos estou lendo suas postagens de uma por uma, começando da # 1, e não podia deixar de comentar nessa, que achei até agora a melhor de todas. Talvez devido ao fato do que aconteceu nesse relato ter sido uma fantasia na cama entre você e sua esposa, e isso está dentro da minha realidade hoje, então imaginei minha esposa me falando todas essas coisas e esfregando sua buceta na minha cara depois de eu mesmo ter gozado lá dentro, e fantasiando que eu estivesse limpando a porra do comedor.
Em nossas fantasias ainda não chegamos a esse nível, minha esposa não é de falar muito na cama, eu que falo mais e incentivo a imaginação dela, que fica completamente encharcada escutando as safadezas que falo (sempre relacionadas ao fetiche cuckold).
De uns tempos pra cá ela tem fugido do assunto até mesmo nas transas e se envolvendo menos quando começo a fantasiar, aí acabamos transando normalmente sem fantasisas. As vezes depois que ela goza ela sede um pouco à fantasia me provocando chupando meus dedos por exemplo, não sei se ela faz isso pq estando no efeito de orgasmo não resiste e "se solta", ou se apenas para me satisfazer, sabendo que isso me faz gozar logo.
Já tentei diversas táticas, já consegui alguns avanços com ela, mas no momento atual estamos é regredindo infelizmente. Espero que a leitura das postagens do seu blog me inspire a conquistar novos avanços com minha esposa.
Parabéns pelo blog e um forte abraço!
Gustavo Silva
Olá Gustavo, tudo bem?
ExcluirAgradeço pela sua presença no nosso blog e mais anda pela sua participação neste espaço 100% dedicado ao diálogo em torno da realização do nosso maior fetiche: ser corno.
Quanto à sua situação, acredite, as coisas estão caminhando bem. Apesar dos recuos, pelo que você expõe no seu comentário, tá mais que claro que sua esposa também curte a ideia de te chifrar, tendo a total liberdade de transar com quem bem quiser, diante do marido corno que tem em casa.
No entanto, você já deve ter percebido nas postagens que fiz aqui no blog que elas tendem a ser muito mais cuidadosas que nós e só resolvem aceitar a presença do terceiro na cama, quando tiver com 110% de certeza que o marido não vai dar para trás e estragar tudo depois que o chifre estiver instalado definitivamente.
Ande com calma, tenha em mente que às vezes é preciso recuar um passos para poder dar dois passos adiante em seguida.
Mantenha o contato, escreva-me enviando mensagem para o e-mail cornomanso741@gmail.com para que possamos nos manter em contato, trocando ideias sobre o seu percurso, que no meu ver,já está bem perto dolocal desejado, o seu lugar de corno.
Caro amigo, agradeço demais sua resposta e assim que possível mandarei sim e-mail para que possamos trocar experiencias.
ExcluirAcredito que você pode me ajudar bastante nesse meu processo e desde já agradeço essa ajuda.
É em casais assim como vocês que me inspiro para seguir adiante nessa caminhada de realizar o fetiche Cuckold.
Um abraço!
Gustavo Silva