#73 - Você aguenta ser corno? (Relato)

Caros amigos de chifres,

No post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, temos uma provocação especialíssima para todos aqueles que aspiram ao delicioso cargo de marido corno manso.

O post de hoje é dedicado aos candidatos a corno que vem me enviando diversas mensagens pedindo dicas e até mesmo fórmulas mágicas para convencê-las a acolher a rola alheia e implantar um chifre na testa do corno.

A primeira resposta que sempre mando para eles vai com uma pergunta trivial: Você está pronto para ser um corno? Você aguentaria ver sua esposa na pica de outro macho mesmo? É muito importante ter essa certeza para não acabar em gritaria e separação depois, uma vez que nós homens sofremos da tradicional síndrome de culpa do punheteiro, variando da vontade extrema (enquanto o fetiche está em alta e o tesão a mil)   para a completa perda de interesse no fetiche depois de gozar.

Essa variação de humor e vontades é um dos maiores geradores de problemas em casais iniciantes no meio liberal. O cara passa horas, dias, meses e até anos tentando convencer a esposa a sair com outro e, no bendito dia da primeira vez, ele não se aguenta e goza em cinco minutos. Dai, quando bate o banzo, o cara acha que tá bom, que é hora de acabar e não leva em conta que a gata estava se soltando e adorando a brincadeira e por causa do banzo do parceiro, ela é obrigada a suspender o seu prazer e se expor a tal ridículo diante do comedor.

Assim, sugiro a todo candidato a corno que leia a situação a seguir para ver se realmente está pronto para tomar um belo par de chifres. Caso venha a gozar no meio da leitura. Não pare, continue e veja se tem estomago suficiente para ser um verdadeiro corno.

Se aguentar, seja bem vindo. Se não, continue se preparando, procure um terapeuta e fale com ele sobre sua vontade de ser corno. Ele te ajudará a se aceitar e suportar o tranco.

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Tudo é muito intenso. O nervosismo, a ansiedade, o desejo, e medo.. todas as emoções juntas, se debatendo dentro da cabeça no limiar do momento de entregar a esposa a um comedor pela primeira vez.

Depois de uma certa hesitação, onde ela, morrendo de vontade de ir para o colo do amante, receia alguma reação intempestiva do marido, a esposinha safada percebendo a confiança do marido toma a iniciativa de mudar de poltrona, indo se sentar ao lado do comedor que a olha com extremo desejo.


Já ao lado dele, ela fica ofegante, desejando ser tocada por aquelas mãos e pede autorização ao corno para beijá-lo na boca. O corno aceita mas não consegue mover um músculo no corpo, assistindo ao início da revelação do quão puta ela é, fazendo um esforço inimaginável para  manter os sentidos já que todo o sangue do seu corpo correu para o seu pênis que lateja de tanto tesão, quase o levando ao desmaio.

Por alguns momentos ela parece esquecer que o corno está ali e cai de boca no pau do amante mamando-o como se fosse o último pau da sua vida, fazendo o corno exibir um certo olhar de inveja por nunca ter sido tratado por ela daquela maneira. E para piorar a situação dele, ela dá aquela olhada como quem diz "ah, você está ai, né? Desculpa tá?" Mas não larga o cacete do macho alfa e segue fazendo o boquete mais intenso que o corno já viu, mas nunca sentiu.

A puta ignora completamente o corno e só volta a olhar para ele depois de sentar no colo do comedor e conduzir o pau dele, bem mais grosso que o do corno,  para a sua faminta bucetinha. Quando ela sente a largura daquela tora, ela percebe a dificuldade que terá para receber aquele mastro dentro do seu corpo e ai ela olha para o corno, mais uma vez de canto de olho, com aquela expressão que diz: "corninho, ele vai me arrombar, tá?" e  revela o quanto está se sentindo realizada quando o macho alfa aperta suas nádegas, mordendo os lábios como se estivesse querendo conter algo a mais que ainda não está na hora de revelar para o marido corno.
 

Estando completamente preenchida e alargada por aquele cacete imenso e largo, ela se solta e passa a gemer como nunca gemeu para o corno e cavalga intensamente a rola do amante, dando um "game over" para o corno que passa a ter a certeza que jamais ele será capaz de saciar os desejos da sua linda e amada esposa-putinha.


Olhando para o corno por cima do ombro, ela termina de fuder a auto-estima do corno quando libera os gemidos gritando "ai, ai, aiiiii..."  ininterruptamente e cada vez mais longa que anterior. , revelando para o corno que assiste passivamente, ainda imóvel, que o chifre está instalado e esse cara é o novo macho dela.


De repente o amante resolve dar o primeiro tapa na bunda dela e não economiza na força. O estalo da mão dele nas nádegas da sua esposinha linda te faz pular na cadeira e você fica corado ao perceber que agora há uma mão tatuada naquela bundinha branquinha que você passa hidratante todos os dias. Quando você consegue tomar ar para falar algo, percebe a cara dela, te suplicando para não se envolver na situação, revelando que ela sentiu um imenso tesão naquele tapa ao apertar a tua mão e morder os lábios como quem diz "deixa ele bater na sua puta...eu gosto de ser tratada assim".

O corno e a puta estão a menos de um metro de distância um do outro. O corno mal consegue visualizar os olhos dela de tanto que ela pula cavalgando aquela rola majestosa. à medida em que o macho mete com mais força e maltrata o bumbum dela, a putinha mais aperta a mão do corno e geme mais intensamente, dando para o corno a sensação que ela vai explodir num gozo que ele jamais pode proporcioná-la.

Ela já chora de tanto tesão e de repente larga a mão do corno para comprimir as mãos do amante contra o seu quadril, exigindo mais intensidade na penetração. O corno não compreende a situação, pois ela nunca se comportou daquela maneira em casa, mantendo-se sempre na posição e velocidade do sexo mais burocrático que se possa imaginar, não passando de um papai e mamãe, em anos de casamento.

É nessa hora que ela começa a falar pela primeira vez e para a surpresa do corno as palavras que ela começa a dizer são: "vai.. fode.. fode ... fode... fode com força... fode a sua cadela... me faz de puta!" O corno, completamente rendido, perde as forças e sente a sua cueca ensopar: ele gozou como nunca, sem se tocar, sem ser tocado. Gozou tão intensamente que ficou tudo evidente na sua calça manchada de porra, evidência do prazer de ver o lado que a sua esposa tanto lhe escondeu, durante todos esses anos de relação.

Com a cueca toda melada, o corno quase desfalece quando percebe que as nádegas da sua princesa já estão toda vermelha, revelando o tratamento nada respeitoso que o amante dispensou para ela. Quando o corno percebe que o macho a aperta sem nenhum respeito, beirando o sadismo, ele começa a sentir um certo prazer na cena, ao observar o contentamento da sua esposa que empina o bumbum como que provocando mais ainda o comportamento animal do macho que a penetra. Ela esfrega o seu quadril contra o dele de modo que toda aquela rola imensa desaparece, deixando apenas os testículos à mostra como indício que ela está completamente alargada por aquele mastro descomunal.

Sem tirar a rola de dentro, ela gira sobre o corpo dele, oferecendo-lhe a visão do paraíso enquanto continua a cavalgadura: o seu cuzinho rosado piscando de tesão acima da buceta alargada que esconde o cacete inteiro. De costas para o amante que não consegue tirar o olho daquele rabinho safado e faminto, ela encara o corno, olhando-o de baixo para cima, sem dar uma palavra, mas dizendo tudo: CORNO!


Quando ela se reclina sobre o amante e coloca as mãos dele nos  seios que só o corno tocava, o fio corre pela espinha do marido manso que fica mais ansioso à medida em que a esposa puta passa a morder os lábios e traz uma das mãos do amante para acariciar seu clitóris.




Totalmente desmascarada,a puta olha para o corno com aquela cara meiga e, puxando-o para mais perto, coloca-lhe definitivamente no trono de corno manso, beijando longa e intensamente na boca para que ele sinta o sabor da pica do amante, enquanto recebe no seu corpo o movimento das estocadas que o macho está dando na buceta da sua esposa que tem o corpo projetado em direção ao do corno, devido ao intenso movimento provocado pelo amante que mete nela, freneticamente.

Percebendo a receptividade do corno, a putinha se coloca de quatro diante do macho e lança o canto da sereia que nenhum amante ou marido corno resiste: "me come por trás?"

Agarrando a camisa do corno, ela o mantém no seu campo visual olhando-o com um olhar firme e desafiador que deixa claro o recado: "tá vendo corno? Tá vendo como é que se faz?" O corno permanece sem condições de se sustentar nas próprias pernas. Não tem a menor energia para sequer responder. Apenas olha com cara de manso, assustado e passivo, aceitando tudo que a sua putinha está lhe oferecendo.

Com a putinha de quatro, o amante tem total controle da situação e por isso aumenta a intensidade e a velocidade das estocadas fazendo-a gemer, gritar, urrar de prazer e dor, principalmente quando o macho sacana volta a estapear com extrema energia aquele rabo de putinha casada.

Ela geme, baixa a cabeça e até chora mas pede a ele que não pare, que meta mais, mais forte, com mais vontade e que bata mais. Tudo isso com os olhos em lágrimas e olhando para o corno que sente o pênis explodindo de pulsação e o coração saindo pela boca.

A puta extasiada, usa as mãos para abrir as nádegas pedindo mais e mai, enquanto o corno passa a se morder e se lamber de tanto tesão, desejando auxiliar o casal, abrindo a esposa para o macho alfa enfiar até os ovos nela. Mas ele não consegue se mover pois a puta da sua esposa está com os lábios colados no do marido corno gemendo e proferindo palavras e frases soltas, revelando a momentânea incapacidade dela articular o raciocínio tamanho é o prazer que sente naquele momento em que ela, lambendo os lábios do marido diz "mete...mete com força...amor...me fode..... me bate.....me faz de sua puta...meu macho".

Percebendo que tudo aquilo é direcionado para o amante, o corno mais uma vez tem a sensação de ter sido preterido por ela que só consegue pensar no macho que a invade com extrema volúpia.

Encontrando seu lugar de corno, ele enfim toma uma atitude e se movimenta pela primeira vez depois que ela começou o maior show que ele já pode presenciar na vida. Decidido, o marido corno assume o seu inevitável papel e a puxa para um longo e apaixonado beijo na boca, no qual os seus dentes se chocam à cada estocada que o macho dá na buceta surrada.

De repente o corno percebe um riso da esposa e quando se afasta para ver do que se trata, percebe que o amante está assinando o seu atestado de corno manso com porra nas costas daquela que há pouco tempo atrás, era uma garota meiga, casada e recatada, a quem ninguém jamais poderia associar nenhuma das imagens que se viu naquele quarto, naquela tarde.

Com a porra do macho nas costas ela dá ao corno o beijo mais lascivo que ele já pode experimentar na vida, lambendo-lhe os lábios, sinalizando o desejo de lamber a pica do amante a fim de sorver todo aquele líquido viscoso, quente e abundante que ele jorrava nela.



E ai meu caro, você aguenta tudo isso?

Comentários

  1. E uma deLúcia ser corno só quem é corno e que sabem o quanto é prazeroso e uma tesa gostosa delicia

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  2. e muito bom ser corno bem manso, adoro ser

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  3. se vc esta convencido que quer ser um corno me procure , adoro mulher casada
    podemos ser amigos ?

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    1. Amigo, seria interessante deixar seu contato e dizer de onde vc é para aqueles que tiverem interesse

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  4. Muito bom,é assim mesmo,tem que ter firmeza,mas é muito gostoso esse meio,ser corno é fantástico

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    1. Olha, hoje não tenho dúvida que para ser corno, o cara tem que ser mais macho que o comedor.

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  5. Amigo,sua colocação foi perfeita,é assim mesmo,e eu aguentei firme.

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    1. Pois é Rogerio, só quem é corno sabe o quão difícil é essa nossa condição.. parabéns por ser um corno e seja bem vindo ao nosso blog.
      Se quiser compartilhar seus chifres conosco ou apenas as fotos da sua gata, envia para o e-mail cornomanso741@gmail.com que eu terei o maior razão de abrir um post especial.

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  6. com certeza é a experiência que eu mais quero ter e proporcionar para minha esposa... ela é uma delícia e merece gozar e ter muito prazer com outras rolas... ela adora NOVINHOS DOTADOS COM POUCOS PELOS se algum se interessar por uma casada japinha com 36 ANINHOS, 1,67 h, 56 kg, seios pequenos pra médios, cintura fininha e quadril largo entre em contato - maridoamaesposa@gmail.com

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    1. Hola me manda um watzapp moro em Barcelona mais vou com frequencia no Brasil +34 600 36 14 11

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  7. O sujeito nasce com predisposição para ser ou topa virar corno. Estou dizendo aqueles que pensam em ser não os que são tomados pelo susto de terem se tornado um. Mesmo assim, existirá, neste grupo, aqueles que se resignam com o par de chifres e vão viver suas vidas longe da traidora. Escreve daqueles que procuram os chifres. Daqueles que querem ver as esposas, namoradas e até mães. Sim. Mães. Digo, filhos que querem ver as mães dando para os outros. Mesmo não sendo necessariamente corno, mãe não é esposa, porque a esmagadora maioria dos filhos protegem as mães de investidas de outros machos. Vi porrada de amigos porque um achou a mãe do outro gostosa. Raramente o contrário acontece mas acontece. Geralmente, filhos muitos jovens, garotos, punheteiros, tarados, que são levados por meninos um pouco mais velhos mas já canalhas ou por homens mais novos onde envolvem o menor, filho de uma boazuda,a tática de fazer parte de uma pretensa turma caso consiga incentivar a mãe um encontro com o comedor. Mães boazudas, repito. Pais muito severos ajudam o pequeno canalha. Tenho que fazer um adendo aqui.muitos deles perdem a confiança das mães. Nem toda mãe boazuda é puta a fim de dar para um moleque mais velho dois, três anos que o filho ou um jovem comedor de vinte dois, vinte e seis anos. Vi acontecer com um amigo e colega de turma. Morador e nascido em Santos, aconteceu um caso assim. Raro, raríssimo, de filho 'corno'. Eu e o Otávio tínhamos 15 anos na época. A mãe dele sempre ia à praia conosco. Primeira mulher com tatuagens em lugares inusitados. hoje, algo extremamento comum.

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    1. Nesses casos em que o filho demonstra tal desejo pela mãe, há o caso de um complexo de Édipo não resolvido.

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  8. Deitava na toalha e lá ficava. Adorava queimar mais a bunda. E que bunda ! Existia um time na praia onde um dos jogadores, dono do time, era salva vidas. O Pereira. Pereira era forte, atlético, com uma mala gigantesca dentro da sunga mesmo mole. Aquilo deixava a gente nervoso e a mãe do Otávio bem atenta. Mesmo usando óculos, notei várias vezes, ela olhando pro caralhão do rapaz. Pereira tinha uns 23, 24 anos. Um dia, Otávio veio conversar comigo, é um língua frouxa, que o Pereira tinha procurado ele. Teria uma vaga para o Otávio na reserva. Detalhe: meu amigo era um pereba, perna de pau. 'Como tinha conseguido, fez teste ?', perguntei. Ele disse que passaria pela peneira se conseguisse que ele, Pereira, tivesse um encontro com a mãe dele. Gelei. Mesmo ainda por fora de quase tudo, para mim aquilo estava errado mas Otávio disse que era para um papo sobre musculação já que Pereira era sócio de uma pequena acadêmia fundo de quintal num bairro mais longe de onde morávamos. Achei estranho. Um dia, toca a campainha e quem está na porta da casa do Otávio ? Pereira. Estávamos no quarto do Otávio, eu e pequeno 'corninho'. Pereira e a mãe do Otávio, na cozinha. O pai dele, trabalhando. Fui até o banheiro de onde podia se ver a cozinha e ninguém lá. Após a mijada, tomei coragem e fui até lá. Só ouvi gemidos, tapas, palavrões do macho comedor e da fêmea sendo bem comida, tudo vindo do quarto de empregada. Pereira fodia a mãe do Otávio.

    https://www.vagabundasdoorkut.net/wp-content/uploads/2019/06/Fotos-de-exibicionismo-na-Praia-da-reserva-no-rj-2.jpg

    https://www.homenspeladosbr.com/wp-content/uploads/2021/04/fotos-de-homens-negros-gostosos-e-pauzudos-11.jpg

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  9. Não resisti, no meio da leitura, parei, gozei.. Depois voltei!

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