#74 - Surpresa gostosa...chifre on line (Relato)

Caros amigos de chifres, 

reza a lenda que a vida de um marido corno tende à felicidade eterna. A esposa, sabendo que é liberada pelo marido manso, pode ficar à vontade para sair, curtir, paquerar e descolar todos os chifres que ela bem quiser para o corno, sem que necessariamente ele tenha que estar emprenhado e presente na busca.

No post de hoje, descrevo a excitante surpresa que a minha esposa me preparou esta semana, em plena tarde de expediente, enquanto eu estava envolvido nas demandas do trabalho que afastavam o meu pensamento do mundo do sexo e dos meus chifres.

Ela já havia enviado umas três mensagens pelo Whats app, mas como eu estava enrolado com a organização de uma escala de trabalho, não percebi as mensagens no app, sendo atraído para o telefone quando percebi o som da chamada de vídeo, um toque diferente, estrategicamente escolhido e configurado para ser chamado à atenção em momentos como esse.
O tom de voz dela já denunciava que alguma sacanagem estava para ser realizada. Assim que eu disse "alô", ela já disparou o sinal que o chifre estava pronto para ser enfiado na minha testa, entoando o canto da sereia: "Corninho?, tá sozinho agora? Liga a câmera e espera pra ver a surpresinha que eu tenho para você."

O meu sangue gelou e o pau quase rasga a cueca instantaneamente ao ponto de me deixar tão nervoso que eu quase não consigo lembrar a sequência de passos para abrir a câmera e assim poder me deliciar com a bela cena da minha esposa mamando um belo e grosso pau negro, imenso e pulsante com uma vontade que jamais chupou a minha rola.

Não tive fôlego nem para perguntar quem era o sortudo apenas contemplei a magnífica cena da boca da minha esposa aberta ao máximo engolindo aquele cacete preto e imenso como nunca havia feito comigo. Ela mamava como uma bezerra faminta enquanto ele a acariciava de uma maneira muito intensa, com as mãos firmes, segurando-a pelo cabelo e guiando a sua cabeça na velocidade e intensidade que lhe proporcionava o mais intenso prazer.

Pouco depois, ela colocou a câmera num ponto fixo enquanto ele se deitava para que ela pudesse colocar-se sobre ele, dando-me de presente a imagem que mais gosto de ver: minha amada esposa, cavalgando os seus amantes, escondendo a rola na sua faminta buceta rosada.
Quando eu já estava me acariciando, cheio de tesão por ver a performance dela pelo vídeo, sem poder estar perto, percebi uma mancha branca naquele mastro negro que entrava e saia da buceta da minha esposa e pensei que era a ovulação dela.

Porém, para a minha grata surpresa, logo percebi que ele parou os movimentos e ela desabou sobre o seu corpo num logo e apaixonado beijo de língua que anunciava o orgasmo que os dois tiveram ali, diante da câmera, sem se importar se eu concordaria ou não com aquela situação dele gozar dentro dela.

Sem me deixar falar nada, ela levantou, veio ao telefone e enfim revelou o endereço do motel em que estavam e ordenou que eu chegasse lá o mais rápido possível para limpar os dois.

Não perdi um segundo sequer, sai do trabalho e voei baixo com  o carro pelas ruas da cidade, atraído pelo cheiro da porra na bucetinha da minha esposa. Chegando ao motel, ela me recebeu na porta do quarto, de calcinha, com o riso mais sacana que eu já havia visto nela e me pôs sentado numa cadeira próximo à cama em que o garanhão negro se encontrava deitado, com o pau enorme untado de porra à minha espera.

O cara escolhido é um amigo de longa data que sempre teve uma queda por ela, desde a época da escola em que estudavam juntos. Eles vinham trocando algumas mensagens e fotos, provocando-se reciprocamente sem que eu de nada soubesse, da surpresa que ela me preparava.

Sentado, a vi tirar a calcinha enquanto ela dizia que estava recheadinha com a gala dele e senti o coração sair pela boca quando ela colocou aquela calcinha melada de porra diante dos meus olhos e disse: "Olha aqui corno, a gala que ele deixou na tua esposa" e começou a esfregar aquilo no meu rosto, para que eu sentisse o cheiro e o sabor do homem que agora seria o seu comedor fixo, o seu pinto amigo.

Depois de deixar a minha cara toda melada, ela me conduziu até a cama e me fez limpar o pau do seu amigo, primeiro com a mão, mandando eu sentir o tamanho e a largura da rola que ela havia recebido dentro do seu corpo, depois ela me trouxe uma toalha para que terminasse de limpar o resto.

Enquanto o comedor negro estava tomando um banho, ela deitou-se com a barriga para cima e me chamou para chupá-la e sentir o gosto da rola daquele cara nela. Quase gozei de tanto tesão ao sentir o cheiro de porra na buceta dela que além de ensopada estava inchada de tanto que havia sido socada por aquele negro alfa.

Quando ele saiu do chuveiro, ela me mandou deitar com a barriga para cima e sentou a buceta na minha boca e logo em seguida se ofereceu para ele meter aquele mastro nela mais uma vez, agora diante dos meus olhos. 

Passei o resto do dia sentindo o gosto da porra na  minha boca e melando a minha cueca, mesmo depois de ter metido nela com extremo tesão e intensidade, agradecendo pela maravilhosa surpresa que ela havia feito para mim.

Quanto à ele, por ser um amigo de longa data, que sempre teve interesse nela (e ela nele), acredito que engatem num relacionamento fixo, o que era o meu maior desejo para a minha vida de marido corno manso.

Vamos ver no que vai dar.

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