#186 - Breve depoimento pós chifropausa (Relato)

Caros amigos de chifres, 

Muitos leitores me escrevem dizendo ser admiradores da vida que levo, na condição de marido corno. 

Realmente trata-se de uma condição extremamente privilegiada  poder viver um relacionamento aberto, sem mentiras e com a condição de experimentar todas as possibilidades de prazer que nos  forem surgindo.

Mas, é importante lembrar que, nem sempre tudo são flores. Como qualquer outro casal,  também passa pelos altos e baixos da vida a dois. Tais percalços inevitavelmente atraem a indesejada chifropausa, período de pausas nas aventuras dela com os seus amantes, conforme já comentei em posts anteriores como o post #06, #53, #87,  assim como no  #132

Nos post de hoje, trago um breve relato e reflexão que expõe a importância de viver um momento de pausa nos chifres, momento incômodo e indesejado, mas que, para os mais inteligentes, se configura como um período de valorização da sua magnífica condição de marido corno manso.  

Depois de ter passado por um início de ano muito turbulento face a crise econômica e sanitária que nos exigiu um completo replanejamento familiar. e somando a esses empecilhos a maré de falta de sorte que causou uma série de desencontros com o namorado da minha esposa no final do ano passado, me vi diante de uma chifropausa que, por força do isolamento social, já se estendia por quase seis meses, o que m fez sentir muito a falta que faz um chifre na vida de um corno manso. 

Ainda no início da tarde, quando retomava o meu expediente após a pausa para o almoço, recebi uma deliciosa mensagem no whats app, onde ela de maneira curta e direta dá o recado que eu mais gosto de receber: "Toma  a sobremesa" é a legenda que ela coloca logo abaixo de uma foto da sua vulva e vagina completamente melada de porra do seu namorado.

De pronto, pedi à minha esposa que não limpasse nada, que deixasse que eu faria toda limpeza quando chegasse em casa mais tarde, após o expediente que tentei, sem sucesso, encerrar antecipadamente. À cada tentativa frustrada maior era o meu tesão de me ver preso naquela situação de que nada podia fazer, aquela impotência que só um corno sabe mensurar quando ele está ciente que sua esposa está sendo usada e abusada por uma pica alheia e ele nada pode fazer.

O tempo passava lentamente e tal condição me fez sentir mais corno que nunca. Encerrado o expediente, voei para casa como um supersônico atraído pelo cheiro da porra que resgatava das mais perversas lembranças.  Chegando ao nosso lar, assim que ela abriu a porta, foi inevitável sentir o cheiro forte de porra que exalava da calcinha dela. Não consegui controlar as pernas e desabei ajoelhando-me diante da sua vagina como que hipnotizado pelo odor que ela emanava.

Conduzido ao quarto pela fêmea predadora, senti o estômago encolher e embrulhar quando ela se deitou, abriu as pernas e puxou minha cabeça, dando a tão esperada ordem de limpar os resquícios da passagem da rola do seu amante pela sua deliciosa e suculenta vagina.

Senti um frio percorrendo minha rola que começou a babar na cueca enquanto latejava de tesão. Conduzido pelas mãos da minha esposa que me chamava carinhosamente de corninho manso, cheirei a sua calcinha e vagina como um cão farejador que procura algo em busca do seu prêmio desejado.

Meu coração quase saiu pela boca enquanto ela dizia em tom de voz bem sacana que era para eu lamber muito pois o namorado havia a maltratado bastante e que por isso, ela precisava de minha ajuda para diminuir a sensação de ardor e latejamento que ele provocou nela tamanha foi a força com que invadiu a vagina da minha amada esposa.

Ela dizia que ele não teve pena e a tratou como uma putinha, metendo com extrema força e vigor deixando-a de lado quando se satisfez e a preencheu com sua porra  que insistiu em escorrer na calcinha mesmo depois de terem encerrado o coito.

Sinceramente, fui ao céu! Amei, amo e sempre amarei ser um corno manso de uma putinha safada que ama ser tratada como uma qualquer pelo amante, satisfazendo o seu ego de puta casada com um corno manso, a quem ela conta depois, com tom de deboche, tudo o que fez e deixou ele fazer com o seu corpo delicioso corpo.

Comentários

  1. A buceta da sua esposa é l-i-n-d-a!carnuda do jeito que eu gosto. Comia toda semana se fosse o marido.parabéns. quandos pênis passaram por ela?

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  2. Olá Felipe. Primeri quero agradecer por acompanhar e interagir com o Blog Meus Chifres, um espaço de liberdade para nós cornos mansos.
    Depois quero agradecer os elogios e dizer que vc não se engana. A bucetinha dela realmente é linda, carnuda e muito gostosa. Como marido não me furto ao prazer de comê-la sempre, sempre e sempre, mas confesso: prefiro comer depois que algum macho alfa a deixa bem inchadinha e usada.

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