#323 - Desejos Secretos - Parte 09: O Gosto do Chifre (Relato)

Caros amigos de chifres,

Seguindo com a deliciosa série de relatos do nosso leitor Daniel Cartaxo, corno manso carioca,. No post de hoje do Blog Meus Chifres, temos mais uma parte da fantástica vida de manso que ele levou com a sua deliciosa namorada Letícia.

No capítulo de hoje, o manso nos conta como descobriu mais uma bola nas costas que tomou depois de acreditar que pau que nasce torto, um dia se endireita. Como um bom corno, o manso flagrou mais uma vez a sua insaciável hotwife com mais um amante. Só que dessa vez, o chifre tinha um sabor especial.

Descubra qual, neste delicioso capítulo

***********************************************************************************************************

Fui devagarinho até o quarto dela e abri a porta lentamente. Quando fui dar um susto nela, eu é quem fora surpreendido: Letícia estava nua na cama, com um consolo gigante enfiado na buceta e gemendo baixinho:

 - Isso, Maldonado, isso, mete gostoso na minha buceta!

 - O quê é isso, Letícia?! - gritei incrédulo.

 

 DESEJOS SECRETOS - PARTE 09: O GOSTO DO CHIFRE

 

Letícia levou um grande susto e tirou rapidamente o consolo da bucetinha dela, e em seguida cruzou as pernas, sentando na cama e com os olhos arregalados. 

- Daniel, o quê está fazendo aqui??

- Eu quem pergunto: que porra é essa? Está se masturbando pensando no Maldonado? É alguma sacanagem isso?

- Não, amor, eu só estava me masturbando. Você deve se masturbar pensando em outras garotas, não é verdade? Então, eu só estava me masturbando com o consolo. Ele é quase do tamanho do Maldonado e fantasiei isso na hora.

Letícia estava certa disso, eu me masturbava pensando em outras garotas também, mas sempre famosas ou de filmes pornôs. Tivemos uma discussão por conta disso, mas ela, como sempre, contornava a situação:

- Dan, amor, venha aqui. Experimenta ela toda meladinha, olha só. - Letícia me mostrara a buceta dela toda lubrificada e inchada da masturbação.

 Olhei para aquela bucetinha toda laceada de levar rola de borracha, com fluidos dela em toda a sua extensão, melada demais, acabei caindo de boca e degustando todo o seu mel. Eu estava adorando sentir o sabor de sua buceta, não sei dizer se era meu tesão aflorado ou dela, mas foi uma coisa muito diferente. Na época, recordo-me direitinho da cena: ela gemendo, revirando a cabeça e o corpo, enquanto eu, com um joelho em cima da cama e a perna direita apoiada no chão, tudo isso enquanto me masturbava. Apesar de assistir muita pornografia durante a adolescência, não me lembrava de uma fantasia específica para aquilo que estava vivendo. Estávamos com tanto desejo um pelo outro que esquecemos completamente da porta aberta e transamos ali feito dois animais. Até aquela noite, ela nunca havia me pego com tanto tesão e vontade de sexo, aquela fome por pênis, entendem? Era muita vontade de transar de nós dois.

Nunca fomos de utilizar brinquedos durante o sexo, mas a partir daquela noite, sempre que tínhamos tempo (quero dizer, sem contar as "rapidinhas"), utilizávamos consolo ou plug anal para nos divertirmos. Era extremamente excitante e apimentava demais as nossas transas. Durante a semana, Letícia teve uma folga de uma aula para outra e me mandou um SMS:

- Amor, você está em aula?

- Estou sim, Let. O quê houve?

- Adivinha aonde estou? - perguntou-me

- Bem, acredito que na aula, por que?

- Estou aqui no SexShop do início da 28 (de Março, uma Avenida em Campos).

- Filha da puta... o quê está fazendo aí?

- Achei um plug maior, com uma linda pedra vermelha, para contrastar com minha pele, e achei uma lingerie linda para usarmos no motel qualquer dia desses.

- Sua safada! Gastando a pensão que seu pai te dá com sacanagens né. - brinquei com ela.

- Que nada, amor, vou pagar com o seu cartão que você esqueceu comigo aquela noite da pizza! kkkkk

-  Que cachorra! Comprando brinquedos com meu dinheiro ainda. - enviei para ela em tom de brincadeira.

- Eu sei que você gosta quando eu sou cachorra, Dan ;) 

 - Adoro mesmo!

Continuamos as brincadeiras e esse clima leve entre a gente ficou muito bom, muito bom mesmo! Eu não ficava no pé dela, resolvi fechar os olhos e confiar em sua pessoa. Nos encontrávamos esporadicamente durante a semana, entre um intervalo ou quando ela saía mais cedo da faculdade, mas algo aconteceu já no final do ano (era final de 2011, e as aulas dela estavam praticamente fechadas): Letícia mesmo não tendo aula, sempre ia para Campos passear ou me ver, como dizia ela. E eu curtia isso, ela ficava no meu apartamento às vezes enquanto eu estava na aula, nisso, transávamos bem gostoso, mesmo com os outros meninos no apartamento, afinal, todo mundo sabia que éramos namorados e todos sabíamos que transávamos, como qualquer casal normal.

Só que em alguns dias da semana, ela simplesmente sumia por algumas horas, mas eu não percebia nada pois como estava em aula, não ficava mandando mensagens sempre para ela. Num desses dias, Fernando (aquele amigo meu da faculdade) me procurou:

- Dan, quero falar contigo, meu amigo.

- O quê houve, Fernando? Pode falar.

- Não quero que fique chateado, nem nada do tipo, mas sabe o Ricardo Betim, filho daquele empresário da sua cidade?

Só para explicar melhor, Ricardo Betim era filho do maior empresário de Itaperuna no ramo de pedras, ele tinha uma grande marmoraria na cidade, além de ter uma pedreira onde fazia exportação de pedras para a Europa. Era uma família com uma condição muito acima da grande maioria, e Ricardo também estudava em Campos, indo e voltando todos os dias, apesar de trabalhar embarcado como técnico em alguma área.

- Sim, Fernando, não tenho amizade com Ricardo, mas sei quem é. O quê houve com esse cara? Sofreu algum acidente?

- Não, brother, é que ele estuda com meu primo, e disse que está comendo uma menina do ônibus dele. Falou que a mulher é uma puta da cidade dele, que tem namorado, mas vive vida de solteira. 

Quando Fernando disse isso, eu fiquei paralisado, pois já sabia o que ele iria dizer em seguida...

- Fernando, só me fala: é ela? - perguntei, já cabisbaixo.

- Sim, amigo, sinto muito...

Como uma faca em meu peito, não tive nem forças para chorar. Eu parecia anestesiado, talvez acostumado em levar chifres, apenas agradeci e fui para a minha aula. Não poderia fazer nada naquele momento, mas mesmo assim, mandei uma mensagem para Let:

- Você está aonde? - mas não recebi retorno do SMS...

Só consegui contato com Let após às 23h, quando ela me avisou que estava indo embora no ônibus e perguntou o quê tinha acontecido. Como não havia mais contato pessoalmente, deixei o assunto para lá, resolvi confrontá-la apenas no final de semana.

Quando chegou a quinta-feira, Letícia não tinha ido pra Campos, e resolvi perguntar a um amigo do ônibus se o Ricardo Betim tinha vindo. Logo me foi confirmado que ele também não tinha ido estudar naquela noite. Resolvi fazer uma loucura: terminei de assistir às aulas, fui para o apartamento, peguei minha mala e coloquei no carro, seguindo viagem para Itaperuna após às 00h daquela noite. Quando estava na metade do caminho, recebi vários SMS de Letícia, querendo saber onde eu estava, pois tinha me ligado diversas vezes e eu não estava em área. Ela começou a me questionar se eu estava na "noitada", mas não respondi nenhuma das mensagens. 

Chegando em Itaperuna, corri de carro até sua casa, e ao chegar, encontro uma BMW X5 parada em frente ao prédio de Let. Peguei meu telefone e liguei para seu celular. Escuto seu toque vindo de dentro do carro, com os vidros embaçados e seu interior escuro. Chego perto e bato no vidro. Com os vidros todos com películas, difícil enxergar algo, até que escuto um grito de susto e vejo uma movimentação dentro dele. Em menos de um minuto, Letícia sai do carro, pelo lado do carona, suada e com o cabelo desgrenhado, enquanto, pelo lado do motorista, sai Ricardo, também suado, com um sorriso no rosto e me estende sua mão: 

- Oi, Dan, prazer, meu amigo! Como vai? - com uma cara de pau impecável.

Tive em seguida, a pior reação possível... estendi a mão para Ricardo e disse:

- Prazer é todo meu. É um belo carro, parabéns!

Letícia, sem entender nada, pois deve ter achado que eu iria bater em Ricardo, me deu um beijo apaixonado e disse:

- Amor, não sabia que viria hoje. Como não fui para Campos, resolvemos fazer um cardio na academia e o Ricardo me trouxe aqui em casa.

Olhei para Let, que com uma cara nítida de quem estava mentindo, perguntei:

- Ricardo é outro personal seu?

Ricardo, vendo que o clima tinha ficado estranho, se despediu e foi embora. Letícia, mais uma vez, tomou as rédeas da situação:

- Como você o trata desse jeito? Ele me fez um favor! Você deveria agradecê-lo por cuidar de mim, ao invés de ter sido grosseiro com ele! Eu quero que você se desculpe com Ricardo, agora mesmo! Ligue para ele agora! Ou pode ir embora!

Como disse há pouco, acho que estava anestesiado da situação, e acabei ligando para Ricardo:

- Betim, quero te pedir desculpas por ter sido sem educação com você. Letícia me explicou a situação direitinho aqui e eu te devo por ser tão gentil com ela. Sinto muito.

- Que isso, Dan, fica tranquilo, meu amigo. Somos amigos, e amigos servem para isso mesmo. Não fico bravo contigo não, sei o que deve ter pensado, relaxa. - respondeu Ricardo na ligação.

Conversei com Let após o ocorrido e não sei por que, mas fiquei muito excitado! Peguei-a no colo, comecei a beijar e a joguei na cama! Ela, ainda suada da academia, eu estava com muito desejo e tirei as roupas dela. Quando puxei sua calcinha, vi aquilo que seria o divisor de águas no meu relacionamento: sua bucetinha toda vermelha e laceada! 

Era NÍTIDO que ela não estava na academia, era ÓBVIO que ela tinha levado rola momentos antes, mas eu não sei dizer o motivo, não sei dizer como aconteceu, mas aconteceu: eu caí de boca nela como nunca havia caído antes. Eu chupava sua buceta com muito gosto! Eu sentia sua buceta quente e pulsando de tesão com meus lábios e minha língua invadindo todo o seu corpo, quando esfregava seu grelo com a ponta da minha língua, ela se contorcia de prazer, dizendo que eu nunca a tinha chupado daquela maneira antes:

- Estou querendo compensar, meu amor! - dizia eu, masturbando-me com a mão esquerda enquanto minha língua a penetrava e minha mão direita acariciava seus seios deliciosos

- Você está me fazendo gozaaaaaaaaaar!!! 

Letícia caiu totalmente enfraquecida na cama, ofegante e uma carinha de puta que foram raras as vezes em que tive oportunidade desse vislumbre.

- Venha aqui, seu puto safado! Deite agora!!! - ordenou Let,

- Eu quero comer você, Letícia! - falei enquanto me virava. Achando que ela iria dar seu golpe fatal, com sua cavalgada infernal, que me fazia gozar em segundos.

- Não, hoje a gente não vai transar, eu estou muito cansada! Mas quero mais da sua língua!

Letícia sentou em cima do meu rosto e começou a esfregar em minha boca, deixando-me sem ar! 

- Você só vai respirar após me fazer gozar novamente, amor! Nunca vi um homem com uma língua como a sua! 

Enquanto ela falava, esfregava em meu rosto (na época eu não deixava a barba crescer, sempre com intuito de chupá-la melhor sem machucá-la), eu sentia seus fluidos descendo e entrando em minha boca. Tudo que eu poderia fazer era tomar tudinho. O sabor era inigualável!!! Era uma mistura de sentimentos terrível! Letícia começou a me masturbar e falava enquanto ainda se esfregava:

- Vai, goza logo, amor, goza pra mim, me dê seu leitinho quente!

Quando ela proferiu essas palavras, jorrei muita porra nela, a sujando completamente! 

Fiquei deitado na cama, conforme estava, totalmente cansado e extasiado. Nesse momento, Letícia se levanta e diz que vai tomar banho para se limpar da brincadeira e do passeio na praça. Quando ela disse isso, acho que ainda lerdo do orgasmo, demorei uns trinta segundos para processar aquilo e perguntei:

 - Let...

- Oi, amor, fala! - disse ela, já entrando no box, mas com a porta do banheiro aberta.

- Você disse passeio na praça? Não tinha ido fazer cardio na academia?

- Ah sim, eu me confundi aqui. Eu fui na praça cedo com a Thalia, depois que fui na academia. - respondeu ela.

Ainda não seguro daquilo, enviei um SMS para o Nidão (namorado da Thalia):

- Nidão, me responde uma coisa em off: a Thalia saiu hoje com a Let?

Nidão me respondeu uns 10 minutos depois, sorte que Let ainda estava no banho:

- Oi, Dan, então, a Thalia trabalhou o dia inteiro hoje, então acho difícil... por que?

- Nada, pode deixar. Amanhã estaremos juntos. Abraços. - respondi.

Em seguida, olhei para o teto do quarto de Let, ainda nu, refletia sobre tudo.... pensei, pensei, e enviei uma mensagem para Fernando (meu amigo da faculdade):

- Fernando, pensei bem, me arruma o keylogger com seu amigo Cícero. Um amigo meu vai voltar amanhã no ônibus e você coloca no pen drive e me explica como funciona esse aplicativo espião...

FIM DA PARTE 09

******************************************************************************************************

Confira as demais partes desta deliciosa série

#315 - "...ela saiu do carro e veio em minha direção: _ amor, você veio antes! Que surpresa!! - e beijou-me ."

#316 -  Viu como aqueles homens na praia ficaram de olho em mim?

#317 - Chorei...caí no pátio ajoelhado e chorei muito.. Estava namorando uma putinha e agora ela havia caído na internet.

#318 - ela rastejou sobre a cama até a outra lateral, de encontro a mim e falou no meu ouvido: - Me come, vai! 

#319 - Letícia foi em meu ouvido e falou: - Sabia que você não iria resistir à buceta da sua putinha!

#320 - Quem é o seu macho, sua cachorra? - gritava Arthur para Letícia.

#321 - Ela abriu os olhos, olhou-me espantada, e com um sorriso no rosto falou: - Quer mesmo que eu diga?

#322 - Eu juro, amor, que resisti às investidas dele, só que os dois estavam de farda. Eles me colocaram na parte de trás da viatura e me levaram pro motel.

#324 - ... já era madrugada quando recebi uma nova carga de prints. E foi neles que descobri toda a verdade.

#325 - Dispensa o corno mais cedo que vou te buscar aí na sua casa, se vira! - ordenou Ricardo.

#326 - ...puxei a calcinha, e a buceta dela estava toda vermelha, assada e começava a escorrer algo de dentro dela, bem lentamente. Caí de boca e comecei a me masturbar.

#327 - "não precisa ficar com ciúmes, Carlos tem idade pra ser meu pai né, bobinho! - disse ela para me tranquilizar."

#328 - "...eu não consigo mais. Melhor terminarmos aqui nossa história."

#335 - Daniel, quero te pedir um favor: amanhã não aparece por aqui não, venha só depois de amanhã, pois vou conhecer um rapaz aqui no apartamento.

#338 - Não respondi mais nada e me abaixei em direção à sua buceta, saboreando todo aquele esperma ali depositado. 

#341 - Tudo ia bem, até que um dia, observei que Renata tinha saído da área de exercícios e havia sumido. Procurei por ela e o personal, mas não os encontrei.

#342 - Olhei aquela cena, e gozei muito!!! Mas em seguida, pensei: que cena maluca é essa??? Qual homem deixaria sua esposa transar com um cara na sua frente? Não faz lógica nenhuma.

#343 - Eu sei que você gosta dessas coisas, e você vai adorar quando eu te mandar umas fotos.

#362 - Claro que me fiz inocente, mas a verdade é que eu havia ficado muito excitado com tudo aquilo!

#364 - Não resisti e parti para cima de Letícia.... Ahh que saudade da minha ex.