No relato de hoje, um dos nossos interlocutores resgata um delicioso momento da trajetória da sua deliciosa hotwife, ocorrido muito antes do corno conhecê-la, mas definitivo para marido corno manso que hoje vive num cenário dos sonhos com uma mulher ninfomaníaca que ama tomar banho de porra dos seus amantes .
Vejamos o relato de uma das noites mais intensas que se pode ter notícia da vida de uma putinha.
***********************************************************************************************************
Depois de muitos anos de experiência na cultura liberal, cheguei a pensar que já tinha tanta experiência, que nada mais poderia melhorar. Felizmente descobri que estava enganado!
Continuamos fazendo ménage, ela saindo sozinha por vezes. Mas, depois dos filhos o ritmo diminuiu, naturalmente. Ela ficou mais fofinha e insegura, até que um dos amantes despertou novamente o desejo e ela saiu com um cara malhadão, bonitão e pauzudo que ficou tarado por ela. Ele a comeu muito e isto voltou a despertar o fogo da minha esposa, aquele cio da da mulher quarentona que finalmente se torna confiante na cama e na vida e que sabe que só um corpo bonito não é o essencial, assim como que homem de verdade quer entrega, carinho, putaria e tudo aquilo que ela tem de sobra.
Depois deste amante ela ficou literalmente uma ninfomaníaca. Logo ela estabeleceu um celular com whatsap só para putaria e criou um perfil em site de putaria só para ela onde ela posta foto, adiciona quem quer no whats para depois sair com aqueles que bem quiser.
Em todos esses anos fizemos muitas coisas, ela sai em média duas vezes por semana, tem machos fixos e eventuais e às vezes, quando meu horário permite, vou junto. Porém, o mais comum é ela sair sozinha pela conveniência dos seus horários com os seus amantes.
O episódio que vou narrar hoje aconteceu há um bom tempo atrás, ainda antes de que eu a conhecesse, e que fiquei sabendo somente alguns anos depois de já estarmos casados. Mesmo fazendo toda putaria que fazíamos, ela não se sentia a vontade de me contar com medo de magoar, agora como nos assumimos como um casal cuckold & hotwife ela achou, e com razão, que poderia me revelar um pouco mais do seu passado.
Ela foi me contando suas aventuras de novinha o que me deixava excitado e apavorado, pois desde nova ela já sabia distinguir entre sexo prazer e amor. Ela começou cedo os arretos com colegas do fundamental e depois de mais velha, com 16 anos, começou a namorar sério até que aos 17, teve a sua foi sua primeira transa.
Embora fosse apaixonada pelo namorado, a sua primeira vez não foi o que esperava, principalmente por causa das suas experiências prévias, nas quais ela que já tinha agarrado paus enormes. Talvez por isso ela não se sentisse satisfeita com o namoradinho, precisando se masturbar pensando nos pauzões que já tinha pego, depois de cada transa com o namorado.
O foco deste relato é de um tempo anterior a este namorado, da época em que ela ainda era estudante do fundamental. Naquela época ela já era conhecida como "a punheteira da sala". Um grupo de 4 garotos descobriu que ela gostava de ter um pau na mão e faziam uso desse desejo dela nos intervalos das aulas, no banheiro da escola. Os garotos marcavam horário e saiam para o wc, aguardando a chegada dela que nunca demorava.
Neste grupo de garotos que ela punhetava, um tinha a casa dos pais liberada, o que facilitava alguns encontros nos quais ela ficava nua num dos quartos nua e ia punhetando um a um dos colegas da escola. Embora todos recebessem o seu "carinho", ela só os atendia sozinhos, não deixava dois juntos. Nesses encontros na casa do colega, ela ficava nua para que eles a beijassem e a acariciassem enquanto ela batia a punheta até gozarem.
Ela não mostrava para eles, mas quando saiam do quarto, ela passava a porra na buceta, coisa que aprendeu com o primeiro cara que fez isto com ela, ensinando-a a se masturbar com a mão lambuzada que ensopa a buceta com a porra. Depois que saia uma, outro entrava e ela fazia o mesmo. Claro que a gurizada adorava agarrar os peitões dela chupar, o que a enlouquecia também.
Ela fez isto diversas vezes até que um dia o dono da casa quis sacaneá-la convidando um outro amigo, um cara mais velho, negão e extremamente bem dotado (por isto o convite), achando que iam fazer algum mal para ela, sem saber que o tiro ia sair pela culatra.
Ela já tinha punhetado o dono da casa e estava nua no quarto quando o negão chegou. O amigo dono da casa falou que tinha um conhecido dele que queria muito ela. No fogo que estava, ela mandou entrar sem se preocupar com quem quer que fosse. Foi então que viu aquele homem negro e logo lembrou da fama dos negros (rola grande) fazendo com que ela o recebesse se nenhuma hesitação.
Diferentemente dos meninos da escola ele se apresentou e já a levou para cama, ao contrário dos outros que mal a beijavam. Ele foi muito carinhoso, beijando-a apaixonadamente enquanto tirava aquela mangueira para fora. Nas suas experiências de menina ela já tinha conhecido um dotado antes dele, mas o pau dele tinha 23cm. Embora fosse mais fino que o primeiro dotado que ela agarrou, ainda assim era enorme, preto, cheio de veias, o que a hipnotizou fazendo com quem ela se demorasse com ele muito mais que com qualquer outro dos meninos da sua escola que geralmente gozavam na mão dela enquanto mamavam os seus peitos.
Com aquele negro a coisa foi diferente. Ele a conquistou mais ao fazer o que ela mais gostava. Quando sentiu que ia gozar, o negão se ajoelhou e deu um banho de porra nos peitos e na barriga dela, que amou toda a quantidade de porra que ele lhe ofertava.
Um pouco antes dele acabar de jorrar tudo, ela já estava esfregando a mão lambuzada de porra na buceta e gozou diante daquele que se tornou sua pequena paixão com quem ela namorou namorou escondido porque o pai dela não permitia que ela namorasse por ser muito nova e ainda mais, porque jamais admitiria o relacionamento da sua filha com um homem negro.
Como o negão morava só com o irmão e este trabalhava fora, não demorou para que ela desse fim às punhetinhas para os amigos e logo se tornasse a frequentar a casa do seu namoradinho onde geralmente ficava a tarde inteira, enquanto seus pais achavam que ela estava na casa de alguma colega estudando as lições escolares.
Na casa do negão, ela podia gozar se masturbando com a buceta cheia de porra, mesmo que por fora pois, apesar de too o tesão, eles não haviam dado o passo definitivo para o fim da virgindade dela. Como o negro viu que ela curtia, depois de se arretarem muito, ele gozava na porta da buceta e ela se masturbava diante dos olhos dele que a via chegar ao gozo antes mesmo dele parar de jorrar leite.
Inevitavelmente a coisa foi evoluindo. Eles adoravam ficar deitados de conchinha, encaixados, ele por trás, roçando o pau na bunda e na buceta dela. Segundo ela conta, o pau dele era tão grande que saia lá na frente, quase no umbigo. Ela diz que se masturbava direto com o pau dele, segurava a cabeça daquele mastro no seu clitóris e esfregava para ele gozar com ela também. No vigor dos seus 19 anos, ele dava 4 ou 5 gozadas numa tarde, cobrindo-a de porra para o seu prazer, já que ela preferia ficar sem se limpar, pois gostava (e ainda hoje gosta) de se sentir melecada, além de sentir o cheiro da porra no seu corpo. Mesmo quando ia para casa, se desse, ela só vestia a roupa sem se lavar para se sentir a maior das putas da cidade.
No início ela sentiu muita dor e por isso não deixava ele socar depois de ter entrado nela. Mas tão logo ela sentiu a sensação do primeiro jato de porra dele no seu reto, finalmente dentro onde ela sempre sonhou, realizando seu desejo maior de de sentir uma gozada dentro dela, ela perdeu a linha e se masturbava, louca de tesão, com o rabo ardendo, até gozar. Em pouco tempo, ela estava fazendo sexo anal com um negro bem dotado e levando porra no cu como uma legitima puta devassa.
Enfim ela podia dizer que estava transando de verdade, mesmo que fosse penetrada pelo cu. Feliz e se sentido uma puta, ela gozava se masturbando, descobrindo prazer na sensação de ardência no rabo enquanto gozava. Ela dava de 4, fazia papai mamãe, dava em pé de todas formas, adorava de 4 e papai mamãe.
Quando era comida de 4, ela esperava ele gozar e tirar o pau para sentir o leite dele escorrendo pela buceta até ir nos seus dedos dela para assim iniciar a sua masturbação. outra coisa que ela gostava muito com ele era o o "papai mamãe" quando ele dedilhava a xota enquanto atolava nela.
De vez em quando, ela fazia um agrado aos meninos e os punhetava algumas vezes, mas para eles não liberava o rabo tão fácil como fazia para o seu namorado. Uma exceção foi feita para o dono da casa, aquele que quis sacaneá-la. Dando o cuzinho para ele, ela chegou a rir do pauzinho dele no cu pois acostumada com o cacetão aquele era fácil.
O negro passou a noite toda metendo no cuzinho, tapando-lhe a boca quando ela gozava enquanto seu cu era laceado pelo amante, ao lado do quarto dos pais que jamais imaginaram o que acontecia. Aquele foi um dia inesquecível para ela.
Somando-se a essa deliciosa sensação, o perigo de ser descoberta pelos pais e a respiração a ofegante do amante abafada, além da sua boca serrada para não gritar, ela já estava chegando ao orgasmo. Foi então que o negro sentiu a insana pulsação do cuzinho da sua puta. Logo ele deslizou a sua mão baixo por baixo dela procurando o clitóris, lindo, duro feito um falo em ponto de bala, configuração perfeita para a primeira gozada dela com o negro totalmente dentro do seu cu
A loirinha delicada novinha, colegial, fogosa estava ali, na sua casa sentindo aquele macho pauzudo suar e se contorcer em cima dela. Hoje ela fala que sabia que não poderia ficar sem isto pelo resto da vida. Ela não amava o cara, mas o sexo com aquele pauzão era demais, ela sabia que era viciada em sexo, em porra e em paus grandes.
Enfim o negro terminou de ejacular dentro dela. Ela diz que a sensação é que ele deixou um litro de porra dentro do seu rabinho e por isso ela gozou como louca, tendo que tapar a boca para não chamar a atenção dos seus pais, o que a deixou mais louca de tesão. Mesmo gozando, eles não se desconectaram. O negro continuou com seu pau enterrado nela, e se virando de lado, continuaram namorando, já que o pau dele mal amoleceu.
Logo ele já estava entrando e saindo dela novamente. Era muito gostoso, ela até queria socadas bem fortes mas a cama não permitia, pois se eles se controlavam pra não fazer barulhos a cama parecia querer anunciar para o mundo tudo o que acontecia ali, rangendo e estalando, obrigando-os a ter que transar de pé para continuar com missão de encher o rabo dela de porra mais uma vez.
Quando ele socou no rabo dela, em pé, a porra que escorria para a buceta e coxas a deixou maluca. Tão logo sentiu a cabeça da pica do negão se enterrando o seu rabo, ela soltou o primeiro gemido da noite sem ser abafado, causando apreensão em ambos que ficaram imóveis por alguns instantes. Como perceberam que não houve movimento no quarto dos pais dela, o negro começou a torturá-la, fudendo-lhe o cu com muita força enquanto ela tentava contê-lo espalmando uma das mãos para trás, enquanto se apoiava contra a aprede com a outra, a fim de evitar as as cravadas dele, que vinham acompanhadas das mais gostosas palavras que ela poderia ouvir naquele momento quando ele dizia no seu ouvido "tu não queria dar o cu aqui? Agora aguenta!" e "toma no cuzinho, putinha gostosa!"
Claro que para ela, isso tudo era um tesão inominável. Tal situação para uma puta, mesmo que iniciante é demais. Então ela fez aquele esforço para aguentar aquele cavalo entrando com tudo nela e, claro, logo estava quase gozando em pé. Ela só não gozou porque perdeu as forças se segurando para aguentar as metidas dele. Por fim, ela acabou com o corpo todo grudado na parede enquanto o pau do cara quase a levantava do chão enquanto ela sentia novamente a pulsação daquele mastro que preenchia todo o seu reto anunciando a desejado jorro de porra que fez o seu cu vazar a porra dele escorrendo pelas pernas e pingando no chão.
Quando o pau saiu de dentro do seu cu, ela diz que teve a sensação de estar evacuando. A porra escorria em quantidade enorme. Cheia de tesão, ela ainda se esfregou mas não conseguia mais ficar de pé. Assim, a putinha sentou na cama encharcando o cobertor de proteção, enquanto o negão carinhoso, se ajoelhou e esfregou o pau mole e lambuzado na bucetinha dela, beijando-a e a conduzindo, dessa maneira, ao segundo orgasmo daquela noite, beijando-o para não urrar e acordar seus pais.
Ela disse que não sabe quanto tempo passou mas acabaram cochilando deitados, abraçadinhos. Eles acordaram num susto mas como ainda tinham tempo, ela ficou brincando com aquela mangueira mole, enquanto deu os peitões para ele mamar.
Em instantes o pau dele estava como ela queria, duro como ferro. Então, como uma boa puta, ela foi sentar na pica dele, primeiro esfregando a buceta toda babada na pica preta, o que a deixou lubrificada para o que vinha a seguir.
Como uma amazona, ela cavalgou o pau daquele negro, obviamente, com o pau no cu, até por que ela já estar fraca das pernas. Segundo ela relata, mal ela mirou o pau dele, desceu o seu rabo com toda disposição do de fazê-lo sumir dentro do seu delicioso rabinho de ninfeta.
Com o pau dele totalmente enfiado nela, ela enfim pode se apoiar e descansar as pernas trêmulas. Ela adorava cavalgar pois ao mesmo tempo que tinha o pau todo no cu, sentia a buceta molhada esfregar nos pentelhos do amante, enquanto ele dedilhava o seu clitóris, o que a enlouquecia.
Aquele quarto de adolescente, aquela cama de solteiro, se transformou no cenário perfeito da aventura sexual de um negro tipo africano bem preto e uma loirinha de cabelos longos que iam até a bunda da ninfa e que estava completamente cheia com aquela tora preta. Nesta posição, a buceta completamente molhada pela porra que tinha escorrido pelo cu, esfregava na barriga e pentelhos dele enquanto o pauzão fica todo atolado, fez com que não demorasse muito para ela gozar pela terceira vez, desta vez sem nem tocar a mão no clitóris só com a fricção no macho que mantinha aquele pau rijo como uma pedra mesmo depois de gozar litros no cu dela, por duas vezes.
Ela ficou namorando em cima dele com o pau no cu. Mesmo se deitando sobre ele, ainda sobrava muito pau dentro do rabo. Tal condição facilitava para ele devorar os peitões dela e beija-la até ele novamente enchê-la de porra.
Ela disse que ficou dias sem poder tocar nos seios de tão forte que ele a chupou. Ela novamente desceu do pau e deitou do lado com a bunda escorrendo agora para trás no cobertor, ficou brincando com o pau dele melecado e a barriga que além de porra tinha os líquidos da vagina virgem dela.
O dia estava quase amanhecendo, ela olhou a hora e faltava pouco mais de uma hora para o pai acordar. Achando que ele estava satisfeito e que tinham dado conta do tesão, ela sugeriu que ele fosse embora e perguntou se ele queria mais. Imediatamente, ele voltou a beijá-la e mamar nas suas tetas dela igual louco, Embora tenha demorado um pouco para subir, o pau dele não negou fogo e tão logo o mastro se ergueu, ele foi por cima dela se esfregando, na bucetinha molhada.
Ela sabia o que ele queria, e assim logo levantou as pernas para ele se posicionar e comer o seu cu dela num frango assado, o que o deixou louco de tesão quando viu a aquela linda bucetinha virgem babando.
Quando ele foi meter no cu, ela reclamou de dor e por isso não conseguiu aguentar outra socada no rabo, mesmo querendo. Assim, ela pediu para ele gozar em cima dela. Foi então que ele quis uma espanhola naqueles deliciosos peitões, lembrando que como ela não chupava, a imagem daquele pauzão perto do rosto e da boca não era o que ela queria. Porém, como ela poderia negar algo ao cara que fez tudo que ela queria e mais durante toda uma madrugada de sexo? Então ela deixou, mas claro cheio de avisos pra não esporrar no rosto, nem deixar saltar, a fim de evitar uma gozada completa na cara.
Ajustes feitos, logo ela se posicionou primeiro com um pouco de medo, mas logo já estava curtindo o pau negro melado no meio dos peitos indo e voltando. Embora estivesse gostando da situação, ela levantava bem o rosto para que o pau não fosse na boca, ja que pelo tamanho avantajado, ele cutucava facilmente o pescoço e o queixo dela.
Aquela nova posição excitou o negro que demorou um pouco (mais por estar com o "tanque seco") para chegar ao orgasmo mais uma vez no quarto da ninfeta loirinha. Ela colocou a mão na frente para não saltar no rosto e adorou sentir os jatos de porra no meio dos seus seios e logo escorrendo para peito pescoço e cama, molhando também todo o seu cabelo loiro de menina mimada pelos pais.
Sacana, o negro pegou o pau e espalhou mais a porra, esfregou o pau melecado nos bicos duros do peito dela melecou toda e ainda disse que ela só ia poder tomar banho mais tarde. Em seguida, se arrumou, deu mais uns beijos nela e saiu em silêncio pela janela como entrou. Ela dormiu daquela forma, toda melecada. Só às 11h, quando acordou, é que foi para o banheiro tomar banho, sentindo o cheiro e o estrago da noite anterior que lhe deixou sem poder sentar direito por vários dias tamanho era o desconforto que resultou da curra que aquele rabinho tomou.
Na mesma semana, ela ainda bateu punheta para um dos moleques do colégio, mas já sem tesão algum porque agora ela tinha um referencial do que era um pau de verdade e não aquele pintinho pequeno que nunca mais iria satisfazê-la como ela foi satisfeita naquela noite.
**********************************************************************************************************
Vlw pela publicação meu amigo.
ResponderExcluirQue história deliciosa!! Adorei!! Você continuará a relatar mais por aqui?
ResponderExcluirsim, o adm ja esta postando outro conto meu...
ResponderExcluirExcelente relato! Legal que o Daniel Cartaxo está inspirando os companheiros da comunidade cuckold à escreverem esses relatos maravilhosos. Gostaria de ter o talento de vocês para escrever tão bem! Parabéns!
ResponderExcluir