chegando ao fim de quase 5 meses de espera, o Blog Meus Chifres tem o prazer de trazer para todos os seus mais de 845 mil leitores espalhados nos mais de 50 países de onde somos acessados, a continuação da mais comentada e compartilhada série de relatos enviados pelos nossos leitores.
No post de hoje, o nosso amigo Daniel, corno manso carioca nos oferece mais um capítulo da sua deliciosa trajetória de corno manso, dando continuidade ao momento relatado no post #343 no qual ele compartilha o momento em que sua amanda Carolo começa a exibir o seu delicioso corpo aos marmanjos da cidade, dando toda dica de que o seu namorado é um corninho manso e submisso ao seu desejo.
Vejamos a continuação desse delicioso relato, nas palavras do próprio manso
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DESEJOS SECRETOS - PARTE 20: CHIFRE CONFESSO
Talvez o relato de hoje seja um pouco curto, mas foi um ponto do meu relacionamento com Carol que me marcou demais, principalmente por um ato que ficaria marcado para sempre em meu coração.
Não lembro exatamente a data específica dessa viagem, só que foi no final do ano. Carlos estava com muito movimento em sua loja e me pediu que levasse a família dele para Búzios (RJ), e que ele iria no final de semana. Passaríamos a semana inteira na casa de praia deles, eu já tinha apresentado meu TCC e estava livre por um tempo, pois tinha um prazo para entregar todo o produto encadernado.
Levei no meu carro Carol, sua mãe Renata, Salomão e Rebeca. A viagem foi bem tranquila, e chegando à casa, Salomão saiu para se encontrar com alguns amigos, e Rebeca já foi para a praia. Carol foi para as redes sociais postar algo para ganhar visualizações e compartilhar postagens de marcas que lhe patrocinavam. Sobrou eu e Renata para descarregar o carro e arrumar as coisas.
Acabei ficando sem graça e resolvi ajudá-la, afinal, todos iríamos usufruir da casa naqueles dias e não era justo somente ela realizar a limpeza. Peguei uma vassoura e comecei a varrer os quartos enquanto ela limpava o banheiro. Varri e passei um pano na casa toda, e depois comecei a lavar a garagem. Quando acabei, Renata estava limpando a área de lazer e aspirando a piscina. Resolvi ajudá-la e peguei a vassoura da mão dela e disse que era para ela ficar com a mangueira enquanto eu varria. Depois de uns 40 minutos, terminamos e estávamos suados e sujos da faxina. Renata me olhou e veio em minha direção, puxou minha camisa para cima e disse:
- Daniel, vamos entrar na piscina um pouco. Está muito quente hoje. - disse ela enquanto puxava minha camisa pelos braços.
Realmente estava muito calor, olhei para dentro de casa, procurando ter uma visão de Carol, mas ela havia adormecido no sofá. Renata já estava no chuveirão se banhando e fui "obrigado" a colocar a mão na frente do short: ela continuou com aquela regata branca se molhando no chuveirão, deixando o tecido levemente transparente e acabei notando completamente o desenho de suas aréolas! Era muito, muito nítido os bicos demarcados sob o tecido. Ela entrou na piscina e fui para o chuveirão tentar esfriar "as cabeças". Procurei pensar em mil outras coisas, e meu pênis finalmente amoleceu, mas foi só me virar para a piscina e ver aquela deusa boiando na água que comecei a ter outra ereção.
Corri para dentro da água, com intuito de esconder aquela ereção, e fiquei realmente sem graça, pois afinal, era minha sogra. Gente, como eu poderia ficar com tanto tesão assim na minha sogra?
Sentei em um dos degraus da piscina e ficamos conversando durante um tempo. Falávamos sobre a viagem e como era bom tirar esse tempo para descansar. Em seguida, Carol chegou e viu como sua mãe estava vestida, o que gerou uma grande briga:
- Olha como você está vestida na frente do seu genro! Porra, isso é roupa para usar na frente do meu namorado? Dá nitidamente para ver seus seios! Vou falar pro papai quando ele chegar de viagem, para ver se coloca juízo nessa cabeça sua! - esbravejou Carol.
- Filha, o que é isso? Não tem nada de mais! Daniel é como um filho pra mim! Não tenho vergonha nenhuma dele, e sei que ele nunca pensaria coisas assim de mim!
No dia seguinte, pegamos um táxi para uma praia mais afastada, não queríamos que a Renata visse o biquíni de Carol, que era muito pequeno. Fomos apenas nós dois para uma praia que havia poucas pessoas, e quase nenhuma criança. Quando Carol tirou sua saída de praia foi algo tentador: ela estava extremamente sexy naquele micro biquíni, a lateral dele era transparente, e pequenas tiras separavam o meio de seu bumbum. Fui para a água e fiquei observando de longe como alguns homens a encaravam enquanto caminhavam na praia.
Como essa é uma praia mais para casais, e para acessar é necessário atravessar por uma pequena trilha, poucos ousavam andar por lá, mas sempre víamos barcos passando em frente com turistas e pescadores.
Esse ponto foi o estopim para nosso sexo ficar avassalador! Transávamos todos os dias depois dessas novas brincadeiras, era como se tivéssemos perdido a virgindade novamente. Quando Carol me contou que se exibiu para o Gustavo fotógrafo, fiquei louco de ciúmes e tesão! Ela me contando o quanto ele ficou sem graça e mexia na calça tentando ajeitar o pênis, ao mesmo tempo em que ela trocava de biquíni na frente dele, aquilo me deixou maluco de tesão! Ela dizia o quanto ficava com a buceta melada, até que num momento ele comentou:
- Acho que esse biquíni você vai ter que comprar.
- Mas por quê? - questionou Carol.
- Acho que alguém aí embaixo está bem animada, porque você babou a calcinha do biquíni toda.
Carol disse que ficou sem graça, mas apenas riu para o Gustavo.
Algumas semanas depois, Carol chegou no apartamento triste e disse que queria conversar comigo. Chamei-a ao quarto e tranquei a porta. Achei que ela quisesse contar sobre mais um exibicionismo com o Gustavo, mas na verdade, veio-me confessar:
- Como assim, Carol? Nós havíamos combinado apenas de ter exibicionismo! Que porra é essa?!
- Sinto muito, Dan, por favor,
quero que me perdoe!
- Você nunca me contou das traições anteriores, por que então está me contando esta?
- Eu não quero te enganar mais, é só isso! Você me perdoa?
Pedi a Carol um tempo para pensar e disse que queria ficar sozinho. Eu lembrei daquele filme da Anna Bell Peaks, mas não sei se estava preparado para uma relação assim.
Eu não confiava em Carol, e isso pesou em minha decisão. Liguei para Carlos e Renata e disse que queria conversar com eles. Fui até a casa de Carol, ela estava no quarto e fiquei na sala aguardando os pais dela descerem. Quando eles chegaram, Renata veio me pedir desculpas pela filha, disse que tinha descoberto a traição dela por uma outra blogueira que flagrou Gustavo e Carol no estúdio fotográfico e que ela havia colocado a filha "contra a parede": - ou conta para o Daniel, ou eu conto! - disse Renata para mim, simulando as palavras dela para Carol.
Aquilo foi a gota d´água e eu sabia que Carol realmente nunca mudaria. Nunca deixaria de ser a safada fogosa, mas também nunca deixaria de ser mentirosa e ardilosa. Agradeci aos dois por todos os momentos bons e ruins, disse a eles que nunca havia sido bem tratado por uma família como eles me tratavam. Despedi-me e segui meu caminho, novamente só.
Mandei uma mensagem para Carol e
disse que realmente não daria para nós dois. Foram momentos mágicos que
havíamos vivido, mas não tinha mais confiança e parceria de casal, e que não
via futuro em nós dois.
Durante o restante a graduação, decidi ficar solteiro, aproveitei algumas festas, conheci outras garotas (que não há motivos para serem citadas aqui, pois não fazem parte de qualquer fantasia), mas não namorei ninguém mais. Após o curso, consegui ser efetivado na empresa em que trabalhava e fiquei extremamente feliz. Não era o melhor salário do mundo, mas para quem estava iniciando, ficou acima das minhas expectativas.
Com o tempo passando, finalmente chegou o dia da festa de formatura. Todos os meus amigos estavam muito animados, e eu queria aproveitar o último momento junto deles, e foi nessa festa que tive um "presente" muito especial de despedida.
FIM DA PARTE 20
#316 - Viu como aqueles homens na praia ficaram de olho em mim?
#320 - Quem é o seu macho, sua cachorra? - gritava Arthur para Letícia.
#321 - Ela abriu os olhos, olhou-me espantada, e com um sorriso no rosto falou:
#323 - Quando puxei sua calcinha, vi aquilo que seria o divisor de águas no meu relacionamento: sua bucetinha toda vermelha e laceada!
#327 - "não precisa ficar com ciúmes, Carlos tem idade pra ser meu pai né, bobinho! - disse ela para me tranquilizar."
#328 - "...eu não consigo mais. Melhor terminarmos aqui nossa história."
#338 - Não respondi mais nada e me abaixei em direção à sua buceta, saboreando todo aquele esperma ali depositado.
#341 - Assim que Carol retornou, olhei para ela e falei sem pensar:
#342 - Olhei aquela cena, e gozei muito!!! Mas em seguida, pensei: que cena maluca é essa??? Qual homem deixaria sua esposa transar com um cara na sua frente? Não faz lógica nenhuma.
Não li ainda pq gosto de ler sossegado, e ainda n tive tempo. Mas dxa a gente sem dnv por mt tempo n mah hahah
ResponderExcluirA história será finalizada em breve, não por falta de relatos, mas porque está chegando no presente momento
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