vocês já sabem que a coisa anda a mil por hora aqui em casa. Depois de uma temporada longe do mundo da sacanagem, e de um esforço tremendo que fiz, no sentido de manter a chama acesa, a minha esposa anda me colocando chifres, sempre que há uma oportunidade.
A novidade de hoje vem depois que rolou um jantar aqui na minha casa, oferecido para umas amigas do meu trabalho como forma de aproximação já que mudei de equipe de trabalho. Assim, pensando em estreitar os laços, convidei as minhas colegas do serviço para um jantar em casa, com a minha esposa.
Lá pelas tantas, depois de uns vinhos, duas delas revelaram que vivem juntas há 5 anos como um casal e, no meio da minha surpresa, uma terceira revelou que também é lésbica. Tais revelações inevitavelmente levaram a conversa para o ambiente da liberdade sexual e a safadinha da minha esposa, no meio da conversa, fez questão de revelar para as meninas que ela é uma mulher livre e liberada pelo marido que não se importa se ela quiser ficar com um cara ou com uma garota, afirmando ser essa liberdade, um dos lastros da manutenção da nossa felicidade conjugal.
Como não podiadeixar de ser, ela resolveu dar um exemplo e usou, ardilosamente a garota que se disse lésbica para exemplificar a sua liberdade, dizendo que "se eu me sentir estimulada por Marta, eu não vou me furtar a viver a experiência, afinal tenho o apoio do meu marido que me ama e por isso posso sair com você, experimentar uma relação homo e continuar a minha vida de casada normalmente sem que isso interfira no que eu sinto por ele".
Marta arregalou o olho na hora e não perdeu a mão respondendo oportunamente que "adoraria poder oferecer essa oportunidade para o casal".
A conversa fluiu tranquilamente para outros assuntos, mas se eu bem sei quem é a mulher com quem estou casado, não duvido nada que em breve tenhamos uma postagem aqui na qual eu relate o chifre que levei de outra mulher.
Aliás, o chifre colocado com uma mulher vale?
Como não podiadeixar de ser, ela resolveu dar um exemplo e usou, ardilosamente a garota que se disse lésbica para exemplificar a sua liberdade, dizendo que "se eu me sentir estimulada por Marta, eu não vou me furtar a viver a experiência, afinal tenho o apoio do meu marido que me ama e por isso posso sair com você, experimentar uma relação homo e continuar a minha vida de casada normalmente sem que isso interfira no que eu sinto por ele".
Marta arregalou o olho na hora e não perdeu a mão respondendo oportunamente que "adoraria poder oferecer essa oportunidade para o casal".
A conversa fluiu tranquilamente para outros assuntos, mas se eu bem sei quem é a mulher com quem estou casado, não duvido nada que em breve tenhamos uma postagem aqui na qual eu relate o chifre que levei de outra mulher.
Aliás, o chifre colocado com uma mulher vale?
Bom, chifre é chifre...Acho que vale sim, rs
ResponderExcluirHum...Pensando por esse lado, tens razão. Afinal ser chifrado é ser preterido em função do outro, que pode ser uma outra...rs
ResponderExcluirE os demais leitores, o que acham?
Com certeza, vale! Minha putinha é bi e já me chifrou com mulher, foi uma delícia!
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