#155 - Como me tornei uma hotwife? (Relato)

Caros amigos de chifres,

No post de hoje, trago um tema delicado, muito interessante para todos nós cornos, esposas e amantes que praticam o fetiche cuckold x hotwife.

Nesses pouco mais de dois anos de atividade do blog, venho recebendo diversas mensagens de e-mail e no whats app de pessoas que inicialmente querem apenas conversar sobre sua situação, mas que ao longo da conversa compreendem que seus casos podem ajudar outros tanto que como eles que estão à deriva neste mar de dúvidas que envolve  nosso fetiche, e por isso resolvem autorizar a postagem de seus relatos, exemplares.

A nossa publicação de hoje nasceu em algumas dezenas de e-mails que recebi de mulheres que me procuraram para dialogar sobre algumas impressões que tiveram ao longo de suas vidas marcadas por um ponto em comum: o assédio sexual que as conduziram para a ninfomania.

Percebendo-se extremamente proativas no sexo, Ana e Maria (ambos, nomes fictícios) são duas interlocutoras frequentes na minha caixa de entrada de e-mail. Conversamos com  uma frequência muito intensa,  há quase dois anos. Nessa nossa troca de mensagens elas desabafam, confessam e trazem suas observações, inquietações  e dúvidas sobre o que se passa em suas cabeças, no que diz respeito ao mundo do fetiche no sexo.

Indo direto ao ponto, Ana e Maria são hotwifes. Elas riram muito quando souberam da existência de um termo que as nomeia no mundo do sexo. Ambas são casadas com homens que, de uma forma ou de outra, se submetem à sua proatividade sexual, sabendo que são cornos, embora um deles não aceite ser chamado de tal maneira.

Os dois maridos descobriram ao longo de uma relação estável, fixa, duradoura, que suas esposas não conseguem conter um certo instinto de predadora sexual que há em cada uma delas. Apaixonados pelas esposas que tem, aprenderam a conviver com o fato e com as situações nas quais se inseriram, quando deram em cima das meninas que lhes chamou a atenção, justamente pela sua forma de lidar com o mundo da sedução.

Nas nossas conversas, ao longo de pouco mais de dois anos, uma coisa me chamou a atenção: o fato das duas terem confidenciado ter sofrido algum tipo de assédio sexual por um parente no passado. Ambas tinha mais ou menos a mesma idade quando foram abordadas, uma pelo tio outra pelo próprio padrasto que as olhavam com intenções claramente sexuais.

O tio de Maria 


Maria diz que sempre foi uma garota com o corpo avantajado, resultado de uma puberdade precoce  que lhe fez adquirir contornos de um corpo de mulher adulta ainda antes de ter concluído o ensino fundamental na escola. 


O seu corpo passou a ficar tão evidente no fardamento escolar que logo passou a chamar a atenção dos colegas da sala de aula que faziam comentários que a deixavam envergonhada.

A situação era tão flagrante que a sua mãe precisou fazer ajustes no seu fardamento  que era desenhado para meninas franzinas de 11, 12 anos de idade sem tamanho desenvolvimento hormonal e portanto, tinham caimento super discreto sobre o corpo das demais garotas


Segundo a hotwife, no dia em que sua avó tirava as medidas do seu corpo para os ajustes no fardamento escolar, ela percebeu o interesse diferenciado do seu tio, que não conseguia disfarçar a admiração pelas medidas que sua avó revelava à cada medição do seu corpo, para poder costurar uma nova calça do fardamento, menos atraente aos olhos dos rapazes. 

Daquele dia em diante, o seu tio passou a ser mais próximo e interessado nas suas tarefas escolares, apresentando-se para ajudar a resolver tais questões sob o pretexto de ser o conteúdo que ele estava estudando na faculdade, naquele momento.

Usando esse pretexto, ele passou a frequentar a casa da sua sobrinha com mais assiduidade, naqueles momentos em que a menina ficava mais à vontade com roupas que normalmente não se apresentava na rua, dadas as suas fartas coxas e bumbum que eram comprimidos em shortinhos generosos enquanto seus seios balançavam livremente sob o cropped  que era uma espécie de "fardamento" que ela usava em casa, para se livrar da pressão do soutien que tanto a incomodava.

Aquelas "aulas" não demoraram muito até se transformar em sessões de sarros que só não viraram sexo porque o tio dela, com o resto de consciência que lhe sobrara evitou ao máximo entrar para a galeria dela como o que lhe penetrou pela primeira vez. "Evitou ser o primeiro, mas não de fazer parte da sua extensa lista de amantes", diz ela.

Maria relata que desde a primeira investida do tio até hoje, sente um misto de sensações que variam desde a de se sentir um "pedaço de carne" para aqueles cachorros famintos, até o tesão que sente combinado com  a vontade de usá-los da mesma maneira que  eles pretendem usá-la.

Segundo ela, é como se fosse uma vingança, dando-lhes o mesmo tratamento que eles pretendiam dar-lhe. "É uma troca que faço com eles, uso e desprezo em seguida", diz ela com certa tranquilidade.

O padrasto de Ana.


Ana é outra hotwife que em suas confidências, relata ter consciência de que se comporta como uma ninfomaníaca. Segura de si, ela tem a certeza de  que tal situação é consequência de uma experiência na qual ela também foi assediada, só que pelo padrasto. Essa certeza vem de anos de terapia, na qual, ela conseguiu identificar a relação entre o seu comportamento sexual extremamente ativo e a sua experiência de assédio, na adolescência.
O fato se deu ainda antes dela ter qualquer manifestação natural dos seus instintos sexuais e, embora não tenha sido penetrada, a experiência foi forte o suficiente para ela desenvolver o trauma que iria ativar um determinado comportamento sexual dali para a frente.

Diferentemente de Maria, o padrasto de Ana não entrou para a sua lista de amantes. Muito pelo contrário. Por motivos óbvios, Ana sente e cultiva um desprezo por aquele homem que, ao invés de protegê-la na infância, se comportou justamente como o algoz que deveria ser evitado.

Por ouro lado, assemelhando-se à Maria, Ana sente que de alguma forma, tenta vingar-se do padrasto usando todos os homens com os quais vai para a cama para mostrar-lhe que ela pode até ser puta, mas porque ela quer e não porque ele quer. 

Na interpretação dela, a sua ninfomania pode ser uma forma de reagir e dizer a ele que "com ele não rola".... pode ser com todo mundo menos com ele", que deveria lhe proteger e resguardar.

Ela relata que sempre fez questão de deixar o padrasto saber de todos os seus namoros e  intimidades com os seus namorados, com um certo prazer sádico de fazer diminuir a sua estima de garanhão que não conseguiu comer a ninfetinha. "Vários dos meus namorados e ficantes eram parecidos com ele... fazia questão de escolher os mais parecidos e levar em casa, para ele conhecer. Teve um que as pessoas até pensavam que era filho dele de tão parecido", relata com um sorriso sacana no rosto.

Indo mais além, ela relata que até teve um breve caso com um colega de trabalho dele, o que rendeu uma confusão sem fim dentro de casa, "obviamente motivada pelos ciúmes dele", relata a hotwife com um riso de quem nunca se arrependeu do feito.   

Curioso com os relatos, iniciei uma busca em meio a textos científicos com a intenção de compreender melhor o que estava ouvindo dessas duas interlocutoras e me deparei com a constatação de que  "... Já entre as meninas, é comum observar uma tendência à repetição do que sofreram, através de comportamentos que se manifestam em atitudes de sedução. Nos casos mais extremos, é possível verificar a ocorrência de situações consideradas perversas, nas quais, de certa forma, algumas vítimas de abuso sexual podem pender para a ninfomania e até mesmo prostituição (GABEL, 1997)."

"Romaro e Capitão (2007) fazem referência a outros tipos de transtornos que podem ser causados pelo abuso sofrido na infância ou adolescência, listando entre eles  a ninfomania (impulso sexual excessivo)"
Fonte: https://www.scielo.br/pdf/fractal/v27n2/1984-0292-fractal-27-2-0139


Depois de ler o artigo do qual extraí esses dois trechos, me reportei às minha interlocutoras para confrontar a constatação científica com os os seus dois casos concretos e, para a minha surpresa, ambas (Maria e Ana) concordaram com a possibilidade de serem ninfomaníacas como um desdobramento de suas experiências na adolescência.

Quando perguntadas se o fato de ter consciência disso não mudaria suas forma de encarar a sexualidade excessiva, as duas foram praticamente uníssonas ao dizer que não se incomodavam com o perfil sexual que ostentam.  Maria, disse que realizando o seu fetiche de transar com quantos homens tenha vontade, sente-se aliviada das tensões internas e por isso vive bem, sem peso na consciência. 


Tendo o uso de medicamentos psiquiátricos como opção à ninfomania, ela diz que prefere orgasmos aos medicamentos que vão gerar dependência química sem oferecer nenhum prazer sexual em troca.

Já Ana é mais fleumática, diz que não há nada melhor nessa vida que o sexo para ela. Como está acostumada à conviver com os impulsos sexuais, estando casada com um marido que curte os seus fetiches e tendo cortado relações com o padrasto, ela não sente mais nenhum incômodo na situação que lhe trouxe até o lugar que ocupa de hotwife hoje.

Ao que parece, ambas são mulheres realizadas sexualmente, donas de um furor sexual que se completa na sublimação de um trauma que é purgado nos chifres que elas colocam nos seus maridos, que ao meu ver, tomam o lugar de representações submissas daqueles agressores sexuais das duas garotas.

Submissos, os maridos cornos representam nesse jogo, as figuras enfraquecidas dos algozes das duas ninfas, que vingam diariamente o que passaram com aqueles que as fizeram hotwifes, indiretamente. 

Como diz a sabedoria popular, "para cada panela, há uma tampa". De uma forma ou de outra, essas duas mulheres, ninfomaníacas, hotwifes, vítimas de abusos , encontraram um caminho de equilíbrio ao casarem-se com homens que traziam em si o germe do corno manso submisso e desejavam uma mulher que os tratasse como são tratados pelas duas personagens desse relato.

Que sejam felizes!

Comentários

  1. Mario Peixoto28/06/2020, 14:22

    Minha esposa TB é muito safada na cama. Se pudesse, transava 24h por dia. Não chega só ponto de transar com outros homens fora do casamento (o que é meu sonho).

    Ela nunca disse ter sofrido abuso, mas comentou certa vez a respeito de um vizinho que sempre dava em cima quando ela tinha menos de 15 anos. Detalhe o cara era casado e tinha a idade do pai dela.
    Lendo esse relato, acho que rolou alguma coisa com minha esposa TB para ela ficar tão ninfomaníaca pois ela vem de uma família muito religiosa.

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  2. Aqui com minha mulher talvez por a mãe ter tido vários maridos no decorrer da vida e chifrar todos ,isso para ela passou a ser uma coisa normal acho eu ,e na verdade eu na época que fiquei com ela é porque eu queria ter um filho ,foi com ela como poderia ter sido com outra qualquer.
    E o que me atraiu em minha mulher é que ela era independente morava sozinha com uma amiga ,e tinha uma vida sexual ativa e muito mais experiência que eu na cama , então eu a engravidei dei o golpe da barriga nela,pois ela tinha uma filha e não pensava em engravidar mais.
    Quando ela soube da gravidez e me comunicou e eu disse que eu não ia ajudar em tirar o feto "na época não se usava camisinha e o aborto era comum"então fomos morar juntos e juntos estamos até hoje.
    Ela tinha um amante na época e ela pelo jeito continuou com ele esse amante durou uns 28 anos e depois de um tempo eu descobri ,brigamos mas continuamos juntos eu acho que me acostumei com o tempo da presença de outro homem em nosso relacionamento , até que a dois anos atrás eu resolvi depois de passear pelas páginas de poliamores e daí passar para as de corno foi rápido,que existiam vários homens na mesma situação e vi que isso ao mesmo tempo que me aborrecia também me excitava , então conversei e assumi que gostava daquela situação .ASSUMI QUE SER CORNO É MUITO BOM

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  3. Sou comedor de esposas com 8 anos de experiência com casais em Curitiba PR.
    Moreno, 38anos, 1,78m, 85kg, dote 17 cm.
    Se for casal e quiser entrar em contato +554199254-1213

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  4. ::: acesse: https://procurohotwife.blogspot.com/ :::
    Procuro MULHER hotwife quero ser Cuckold, para relacionamento sério e casar com a minha futura hotwife, para ter um casamento liberal, procuro uma mulher inteligente, que não tenha medo e vergonha de conversar sobre SEXO, Tem que ser tarada por SEXO, vadia, fogosa, sem frescuras, cheirosa, divertida, alto astral, insaciável, bem putinha na cama, que não tenha vergonha e nenhum tabu… que GRITE e saiba gemer na ROLA do comedor, que goste de FAZER DP, vaginal, anal, que goste de fazer ménage, gang, fisting anal e vaginal, que chupe e deixe os COMEDORES gozar na boca e na BUCETINHA e deixar toda MELADINHA de PORRA, quando escorrer QUERO limpar TUDO com a língua… Quero sentir a BUCETINHA e o CUZINHO arrombado e cheio de PORRA dos comedores quando eu for penetra-la, (creampie) quero ser cúmplice de todas as aventuras, quero ser corno ativo, ajudar minha hotwife e encontrar machos e marcar os encontros com os COMEDORES. Que me chame de corninho na hora que estiver na cama com outros machos, sempre vai estar liberada para transar com quem quiser e sempre vou ser fiel e estarei junto para cuidar depois que os comedores se aproveitarem da minha HOTWIFE! Futuramente quero que a hotwife tenha um amante FIXO e vários namorados e juntos vamos satisfazer todas as suas vontades SEXUAIS… Quero levá-la nos encontros em motéis, casas de Swing, e também quero receber os COMEDORES em casa… Me sinto realizado em ver minha hotwife se satisfazendo e chegando ao orgasmo com outros HOMENS, sinto TESÃO em ver minha hotwife namorando com outro na minha frente, ficarei observando e também quero participar das TRANSAS, enquanto o comedor a penetra quero chupar o clitóris, fazer beijo GREGO na minha HOTWIFE. Quero MULHER discreta, sigilosa uma dama na sociedade e uma puta na calada da noite. Após o casamento quero que ela faça uma tatuagem Damas de espadas para identifica-la no mundo da libertinagem…
    Juntos vamos realizar todas as nossas fantasias, Busco além de ser seu amor, ser seu amigo, seu confidente, companheiro e corno manso.
    Tenho 33 anos, 1.75 altura, 78 Kg, Branco, prático atividades físicas, malho todos ao dias, sou heterossexual, Moro em Umuarama no Paraná região Norte ! Se você quer ser minha Hotwife não importa a idade entre em contato: betoribeiroparana@gmail.com

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  5. Minha esposa tb foi assediada por um tio e tem um comportamento muito ativo sexualmente. Vou comentar sobre esse post com ela para ver ela faz alguma relação

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  6. Sou comedor de mulheres casadas tudo com sigilo e segurança tenho 41 anos dot 16.14.moro em Curitiba zap998007022 manda um oi Max

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  7. Francisco Edson30/04/2023, 09:14

    Putz! Nunca havia pensado em nada assim. Vou procurar o estudo da referência citada. Tenho algo bem perto de mim que acho que passa, de alguma forma, por tudo isso que foi relatado aqui.

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  8. O CORNO que deseja que a esposa participe da conversar é só mandar um oi vou esconder, e terá sigilo completo

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  9. Se algum corno ou pretendente a corno como eu quiser trocar ideias, fantasias, falar delas, entre em contato fortal200@gmail.com Ricardo

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