#456 - Nossa experiência (3) Relato

Caros amigos de chifres, 

seguimos com a sequencia de postagens enviadas pelo nosso leitor Fábio, um corno manso mineiro que há cerca de 14 anos ostenta os chifres postos pela sua deliciosa hotwife Cátia, na capital mineira.

Neste terceiro relato, o manso nos mostra no nosso Blog Meus Chifres que nem só de glórias vive um corno, sobretudo quando há a praga de um comedor sem noção por perto, que se faz mais deletério que um câncer em estado terminal.

Vejamos o que se deu com o nosso amigo de chifres, com especial atenção ao seu sentimento de corno manso que nunca desiste e se mantém na luta diária pela tão desejada coroa de corno.

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Eu estava vivendo o ápice da minha cornitude... 

...minha esposa continuava no emprego por mais dois meses. Eu sempre a visitava para recebê-la após os encontros com seus amantes até que ao sugerir que eu assistisse o chifre, o comedor agiu de forma estranha. Estranhamente, ele passou a dar sinais de ciúmes, o que fez com que ela se afastasse dele. 

Insatisfeito, ele começou a segui-la, e a procurar saber se estávamos juntos. Até na casa da minha sogra ele foi procurando por ela. Isso a assustou ao ponto dela desistir dos chifres, terminar o contrato e voltar para casa. 

De volta pra casa, brinquei que ela precisava arrumar um emprego novo, para ter um amante novo, afinal em cada emprego que teve, ela teve um amante. 

E então ela disse: - Se for por isso, não trabalho nunca mais. Tenho vc que me trata como uma rainha, e não quero correr o risco que corri. 

Ela ficou com medo pois o comedor ameaçou separar da esposa e expor o caso. Tive que intervir e ameaçá-lo, dizendo que não tinha medo da fama de corno, que ela nunca me largaria e que ele ia ficar sem a esposa e sem a amante. Para ele deixar de ser moleque. 

Inevitavelmente, isso acabou afetando até nosso casamento, mas superamos tudo, mais uma vez. Decidimos então ter o segundo filho, o que fez com que ela ativasse o instinto materno e desde a decisão até nosso segundo filho completar o seu primeiro ano de idade, as coisas esfriaram muito entre nós dois.

Acrescente ai, para piorar tudo, a pandemia que acabou com as interações com outras pessoas. Eu sempre a incentivei a ser uma hotwife, fiz compras de biquínis da shmodas, roupas da ropahrara, etc., mas ela me confidenciou outra barreira: não estava se sentindo bonita. 

Ela estava com a auto estima lá em baixo. A amamentação mudou muito os peitões, e isso acabou com ela. Após a primeira gestação, ela já tinha feito uma plástica, que melhorou muito a autoestima. Mas agora, lá estávamos mais uma vez lutando contra o problema.

Então como bom corno, providenciei o silicone. Que tesão foi ver ela mostrar os peitos para os médicos. Foram dois diferentes,  e em um deles, ela foi de vestido, atendendo ao meu pedido,  e ficou só de calcinha, bem pequena na frente dele, que foi muito profissional. 

Peitos novos, ainda em recuperação ela brincava, dizendo que ia mostrar o peito novo para todo mundo, que só iria usar grandes decotes, tudo que um corno gostava de ouvir. 

Eram os sinais do retorno da hotwife. Porém havia outras coisas para se interpor ao definitivo retorno da putinha que agora mãe de duas crianças, uma pequena,  o que fazia sobrar muito pouco tempo para se cuidar ou para o lazer.

Ainda, as amizades se distanciaram, restando apenas os amigos que também tinham filhos pequenos. Dificilmente temos um sexo de qualidade e quando ele acontece fica o medo das crianças ouvirem. Os vibradores mal são usados, Os biquinis mais generosos não são mais utilizados, afinal sempre estamos com as crianças... Está difícil, mas ainda acho que a hotwife só está adormecida e voltará a ativa em breve!

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