#471 - Quando virei corno morcego (3) (Relato)

Caros amigos de chifres,

na terceira postagem desta deliciosa série, o Blog Meus Chifres tem a honra e orgulho de compartilhar ao relato que nos deixa por dentro da iniciação narte de limpar porra do alfa nas nossas epsosas, de um um dos maiores cornos que tivemos notícia até hoje.

O morcego da vez é o Caco, corno gaúcho, já conhecido dos eitores do Blog e que ostenta a invejável marca de mais de 500 chifres recebidos todos ofertados generosamente pela sua delicoisa esposa, incluisive no momento em que este relato era redigido.

Fantasiávamos já quando solteiros. No terceiro mês de casados realizamos o menage masculino, mas por muitos anos nem corno me considerava. Tanto eu, quanto ela dizíamos qque corno era quem não sabia.

Meu fetiche era transar com ela depois durante e depois do cara.

Por acaso, a liberei para sair sozinha e curtimos muito. Então isto começou a ser uma prática. Nessa mesma época, deixamos outro cara gozar dentro e isto foi um gatilho. Eu não a chupava, nem a beijava depois que ela transava com o cara, mas adorava meter nela alagada, sentir a buceta larga e cheia de porra. 

Eu só a beijava depois dela escovar os dentes

Foram uns 15 anos assim. Só pouco antes da pandemia é que considero ter virado um cuckold mesmo. Foi tudo foi por acaso, quando   aconteceu um fato que me fez passa a chupá-la usada pelos seus amantes.

Foi num dia, quando ela voltou de um encontro com um certo cara. Ela veio cheia e eu curtia só botar para dentro, alagado. Só que ela estava no fogo. Daí, ela sentou, cavalgou e ficavava naquela de que descia, mamava meu pau cheio do leite do cara e depois vinha cavalgar novamente.

Nisso, ela tentou me beijar umas 3, 4 vezes e eu negava, né? Negava porque tinha gosto. Até que numa certa hora eu não percebi, não lembrei, e quando vi, ela me beijou e eu senti o gosto.

Foi a primeira vez que senti o gosto da porra, e então eu disse "ah, tá dando leite pro corno né, sua puta?".

Foi a primeira vez que eu falei "corno". A gente não se tratava assim. Então, quando eu falei isso, nós dois explodimos num gozo. 

Depois disso, já que eu não morri, né?,  a gente conversou. O gosto não é bom, até hoje eu não gosto, mas o tesão foi grande. Então a gente conversou e ela disse que adorou, disse que gostou quando eu me nominei corno. Até então, ela nem deixava os caras falar assim de mim. Se eles falassem, ela ficava brava quando saia sozinha. 

No outro dia, ela saiu de novo com o cara. Quando ela voltou, eu já fui direito conferir. Eu não sou de tomara porra mesmo, é só o fetiche de botar a língua e dar para ela chupar e sentir o gosto. E foi assim que começou.

A partir daí, eu também comecei a me denominar como corno e ela adorou, mesmo envergonhada. Eu insistia para ela me chamar de corno, me provocar e ela foi entrando no jogo. Então, julgo que a partir dai me tornei cuckold, e hoje adoro me sentir humilhado, chupo ela gozada, não curto porra mas se ela mandar, eu limpo.

Agora, faço a limpeza quando ela chega em casa, louca de tesão. Ela me faz chupar bem, goza comigo e depois, de quebra, ainda mija em mim no wc,  me fazendo gozar sem nem me tocar.

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