#476 - Quando virei corno morcego (8) (Relato)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, trago o antepenúltimo relato da série que detalha a iniciaçao dos membros do nosso grupo no whatsapp como corno morcego, aquele que chupa a esposa depois que o amante goza nelas.

O corno da vez é o Alê, um manso paulista casado com a Sil, uma deliciosa hotwife que há 3 anos vem enfeitando a testa do marido com os mais deliciosos chifres. Ostentando um relacionamento de 21 anos de convivência o casal não demorou muito tempo para aderir ao fetiche. Bastou apenas um ano de vida liberal para que a hotwife desse a ordem para o seu corno manso limpasse a sua buceta melada de porra.

Em Outubro de 2022, depois de algumas conversas, fotos, chamadas de vídeos com um amigo de minha esposa, de longa data, com quem ela sempre conversava, resolvemos sair do virtual e marcar, mas não foi algo inusitado.

O primeiro encontro foi num barzinho, conversa daqui e dali e vamos para o motel, mas na hora do vamos ver, não rolou, o pau dele não subiu. Disse que estava nervoso, deixando-a frustrada.

Quando chegou em casa, como estava cheia de tesão e muito molhada, falou um monte de putaria e no meio da putaria do nada, perguntou: "Se ele gozar em mim, você limpa? Eu falei sim e parou por aí, não falou mais nada.

Em Janeiro de 2023, ele insistiu muito por uma nova chance, mas pediu algo inusitado, queria no carro, sendo eu o motorista. Minha esposa me perguntou se eu concordava e logo confirmei que sim. Daí, pegamos ele, e assim que  ele entrou no carro, ela já pulou para o banco de trás, iniciando aquela delicioa pegação... beija aqui, mão ali e estava liberada a putaria.

Depois de muita putaria ele gozou, mas na camisinha que havia colocado. Então, ela falou: "para o carro e vem aqui!" e em seguida, me disse, "experimenta a minha buceta".

Estava um misto de cheiro de camisinha, buceta molhada, cheiro de sexo. Fiquei chupando, passando a língua, sentindo uma sensação que não sei explicar. Então  ela falou "para, vamos embora."

Deixamos ele e  seguimos para a nossa casa, e a partir deste dia toda a vez que transamos ela me falava: “Vou dar pra ele sem camisinha e você vai limpar a minha buceta”, eu ficava louco de tesão e gozava muito, ela me chamava de corno, frouxo, etc., e assim acontecia todas as vezes que a gente transava.

Não demorou muito e ele marcou novamente. Ao sair de casa, ela falou pra mim:  "é hoje, tá? Se prepara porque hoje eu vou gozar!"  E fomos para o motel,  onde a putaria aconteceu como eu nunca havia visto.

Ela falou: "senta ali e fica pelado",  e começou um delicioso show de sacanagens para mim, chupando o amante e me olhando me xingava, falava putaria e gemia alto.

Depois de algum tempo ele gozou e então ela me chamou e ordenou: 

"Vem corno, vem limpar minha buceta. Deixa ela limpa edepois quero que vc goze novamente dentro dela pra você sentir ela larga e molhada."

E assim eu fiz, ficando uns 10 minutos chupando aquela deliciosa buceta inundada de porra que escorria. 

Fiz todo o meu trabalho, sentido um misto de humilhação e sensação gostosa que não sei explicar. Como é bom sentir a buceta molhada e  depois de limpá-la, meter e sentir meu pau dançando, quase sem chance de gozar, de tão larga que estava. Acho que a humilhação foi tanta que consegui gozar.

Então ela perguntou se o amigo gostou do que viu e ela falou que a partir dquele dia, eu só iria comê-la se eu a limpasse todas as vezes que o amante metesse nela  Eu simplesmente concordei e falei que faria sempre que  quisessem pois sou um corno obediente. 

Eles transaram mais uma vez, e eu obviamente assisti e só a limpei novamente pois não transei em seguida.  Saímos mais duas vezes e sempre foi igual ou melhor ao relato acima, ele gozava eu limpava, deixava ela limpinha para ele gozar novamente.

Mas infelizmente, ele não respondeu mais as mensagens e não quer mais as nossas brincadeiras, agora estamos evoluindo para ela sair sozinha, voltar gozada, não tomar banho para que eu sinta o cheiro da buceta usada.