Caros amigos de chifres,
Confira a seguir, o delicioso momento em que a esposa do manso passou a treiná-lo para enfim poder viver o estágio máximo de humilhação para um marido corno.
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Desejos Secretos
Capítulo 36: Reflexões e Limites
Nos dias que se seguiram ao último encontro de Mia com Fábio, a dinâmica entre nós se aprofundou de um jeito que eu nunca tinha imaginado. Não era apenas o desejo que nos impulsionava, mas uma entrega mútua, um jogo de confiança e exploração que parecia não ter limites.
Certa noite, Mia surgiu no quarto com aquele olhar que eu já reconhecia bem—um misto de provocação e desafio.
— Quero que sente na cama — ordenou suavemente, segurando uma caixa nas mãos.
Obedeci sem questionar, observando enquanto ela tirava da embalagem uma prótese elegante, presa a um cinto de couro preto.
— Isso é para nós — murmurou, um sorriso malicioso brincando em seus lábios.
Engoli seco, apreensivo. Eu sabia o que ela queria dizer. Mia se aproximou, sentando-se ao meu lado, sua mão deslizando até a minha.
— Quero que confie em mim. Assim como eu me entrego a você de tantas formas, quero que experimente se entregar para mim desse jeito também. Você já está acostumado com aquela prótese menor, mas eu penetrá-lo com esta maior, e ainda com o cintaralho, você vai sentir ainda mais prazer, meu corninho.
O jeito que ela falava, a calma e a segurança em sua voz, faziam com que qualquer receio se dissipasse. Eu não estava sendo forçado, estava sendo guiado por alguém que me conhecia intimamente, que sabia até onde podia ir.
— Tudo bem — respondi, a voz mais rouca do que eu esperava.
O primeiro toque foi lento, estudado. Mia sempre soube exatamente como provocar arrepios na minha pele, como me conduzir por um caminho onde prazer e vulnerabilidade se misturavam em algo quase transcendental. A cada movimento dela, sentia-me mais entregue, mais conectado a ela. As estocadas foram aumentando, e sentindo aquela prótese de 19cm entrando e saindo, deixava meu pau babando de tesão. Não sei por que, mas vendo Mia sentindo prazer na inversão, deixava-me ainda mais excitado.
Eu me entreguei. Fechei os olhos e deixei que Mia me guiasse para um território onde controle e submissão não eram mais do que meros conceitos. Ali, éramos apenas nós dois, descobrindo até onde poderíamos ir juntos.
Ela me penetrava cada vez mais forte. Antes, meu pênis não dava nenhum sinal de prazer, mas em alguns minutos, com ela me chamando de corno, brocha, manso, meu pau ficou em riste e gozei sem me tocar. Foi muito diferente.
Com o passar das semanas, aquilo se tornou parte da nossa rotina. Cada noite era uma nova descoberta, um novo jogo entre nós. Mia assumiu esse papel com uma confiança crescente, adorando explorar meus limites, me provocando até onde eu podia aguentar.
— Você gosta de me dar esse poder, não é? Gostar de dar seu cuzinho pra mim, corno? — ela sussurrava, enquanto seus dedos deslizavam pela minha pele. — Adora ser conduzido por mim.
Eu não precisava responder. Meu corpo fazia isso por mim. Meu pau babava de prazer cada vez que ela me instigava e provocava.
Mas Mia também tinha suas próprias explorações. Ela continuava vendo Fábio na clínica, pelo menos três vezes na semana. Eu sabia que, nesses encontros, ele a tomava como queria, que ela saía de lá marcada pelo desejo dele. Às quintas-feiras, ele era quem a visitava. Dizia à esposa que ia jogar futebol no clube, mas, na verdade, estava aqui, na nossa cama.
Nem sempre eu conseguia acompanhar. Muitas vezes, estava no trabalho quando Mia e Fábio estavam juntos, e minha única participação era o que vinha depois.
Porque sempre que eu chegava, Mia me esperava com um brilho diferente nos olhos, com um desejo intenso pulsando em cada gesto. Ela queria que eu a recebesse, que sentisse através dela tudo o que havia acontecido. E, acima de tudo, queria me ver me entregar de novo para ela.
— Agora é a sua vez — sussurrava, segurando minha nuca com firmeza enquanto me olhava nos olhos.
Eu não me importava. Apenas gostava de saber que ela estava sendo saciada, e que eu poderia sentir o prazer de seu sexo enquanto ela me contava todos os detalhes.
Reflexões Dolorosas
Certa manhã, enquanto tomávamos café, Mia parecia distante. Ela mexia no celular, os dedos deslizando pela tela, mas seu sorriso habitual havia desaparecido.
— Tudo bem? — perguntei, preocupado.
Ela hesitou antes de responder.
— Recebi uma mensagem... no sexlog.
— O que dizia?
Ela respirou fundo, como se estivesse tentando decidir se deveria compartilhar.
— Um cara disse que nós éramos loucos de fantasiar essas coisas de Cuckold, hotwife e dominação, que isso tudo é uma doença, que eu era uma prostituta e que você era viciado em pornografia. Disse que eu vou queimar no inferno.
As palavras ficaram no ar, pesadas e desconfortáveis. Era raro ver Mia tão abalada, e eu sabia que aquela mensagem havia atingido algo profundo nela.
— É só um idiota qualquer, Mia. Ele não te conhece. O quê um “santo” estaria fazendo no Sexlog? Não dê ouvidos a isso. Só estamos tendo prazer da nossa forma.
— Eu sei, mas... — Ela olhou para mim, os olhos carregados de algo que eu não conseguia identificar. — E se ele tiver razão?
— Razão sobre o quê?
— Sobre o que estamos fazendo. Sobre quem eu me tornei. Eu era tão religiosa, tão crente, e agora me entreguei à luxúria, ao prazer, às práticas que tanto abominei quando ia à igreja...
Fiquei em silêncio por um momento, tentando encontrar as palavras certas.
— Mia, você é a pessoa mais incrível que eu já conheci. O que fazemos juntos é porque nos amamos e confiamos um no outro. Não deixe alguém que não entende nada disso te fazer duvidar de quem você é.
Ela sorriu levemente, mas havia algo nos olhos dela que mostrava que a mensagem tinha deixado uma marca.
Eu já "dedei" o meu marido, mas o lance dele é mais lamber esperma e chupar rola sempre que pode. Mas eu gosto quando ele me come e ejacula na minha buceta gozada depois das minhas aventuras, eu sinto meu marido me tomando de volta e mostrando que continua apaixonado por mim, mesmo depois de eu ter sido uma puta com outro homem.
ResponderExcluirNão há nada mais gostoso do que comer a buceta da esposa esporrada por outro macho. Tive essa experiência muitas vezes em meu casamento
ExcluirMeu marido gosta de dizer que ele tem uma obsessão por esperma... Eu desconhecia completamente esse fetiche antes dele. Hoje eu curto a brincadeira.
ExcluirAcho que ela vai abandonar essa vida e voltar pra igreja
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