#532 - Como tudo começou: a história real de como eu compartilhei minha esposa (Relato)

Caros amigos de chifres,

no post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, seguimos com o delicioso compartilhamento de experiências dos nossos leitores cornos mansos assumidos. 

O corno da vez, Cris, nos presenteia com mais um daqueles deliciosos relatos que figuram na seção "Como virei corno", dando conta dos detalhes do caminho até o seu primeiro chifre, posto pela sua deliciosa Dani.

Confira a seguir um caminho muito comum e natural que pode ser trilhado por qualquer aspirante, sem medo de errar.

Boa leitura!

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A verdade?

Nunca pensei que escreveria aqui. Acompanho o blog por anos, li e reli relatos, me identifiquei com muitos de vocês. Tive tesões escondidos, gozos silenciosos, e fantasias que pareciam grandes demais pra se tornarem realidade.

Eu sou o Chris, casado com a Dani. Estamos juntos há 21 anos. Nos conhecemos ainda jovens, no começo dos nossos 20 e poucos anos, morando em cidades diferentes. A distância fez com que o namoro evoluísse rápido — e com pouco mais de um ano juntos, já estávamos casados.

No começo eu era ciumento, confesso. A distância e a beleza dela eram uma combinação difícil de administrar. A Dani, por outro lado, sempre foi tranquila, madura. E mesmo quando rolava um ciuminho, ela sabia exatamente como me acalmar. A gente falava pelo MSN Messenger, trocava SMS... era outra época.

Mas deixa eu te contar como é a Dani — ou pelo menos tentar. Baixinha, 1,58m, 55kg, morena 
clara com aquele tom de pele entre o pardo e o bronzeado natural, como a atriz Débora Nascimento. Descendência indígena e negra, com olhinhos puxados e um olhar que diz mais que mil palavras. Uma beleza rara, forte, sensual. E o corpo... bom, naquela
época, com pouco 
mais de 90cm de quadril, já era de virar o pescoço de qualquer homem na rua. Hoje, com mais de 100cm, é uma escultura viva. Seios pequenos, cintura fina, e um bumbum que já causava briga só de ela andar de biquíni na praia.

E eu? Morria de ciúmes. Silencioso, claro. Mas morria. Com o tempo, o casamento trouxe filhos, responsabilidades, rotinas, o corpo dela mudou um pouco, como é natural. Mas pra mim, ela continuava linda. Gostosa. Única. Só que ela começou a se sentir insegura, menos desejada. E foi aí que tudo começou a mudar.

Eu já tirava algumas fotos dela nua, de lingerie... só pra nossa diversão. Mas um dia, por acaso, encontrei um blog chamado "Seios de Esposas" (ou algo desse tipo). Um espaço anônimo, só para postar fotos dos seios das esposas. Peguei uma foto dela — sem rosto, claro — e publiquei. E os comentários vieram. Rápido. Quentes. Elogios sinceros, cheios de desejo.

Fiquei excitado só de imaginar aqueles caras babando pela minha mulher. Tirei print e mandei pra ela. Ela riu, se divertiu, e ficou surpresa por tanta atenção aos seios que ela achava pequenos demais. A autoestima dela floresceu.

Começamos a postar mais, e mais. Primeiro só os seios, depois, o corpo. A barriga, as costas, 
o bumbum. A coisa foi escalando. Encontramos um fórum de internet que tinha uma seção só para amadoras. Criei um tópico exclusivo só pra ela. Postagens toscas no começo — fundo borrado, sem rosto, bem amador mesmo. 

Mas o que era amador ficou sério, onde ela se arrumava e maquiava para fazer as fotos para o fórum. Ela até passou a usar uma máscara para não precisar cortar ou borrar o rosto. A galera adorava. Elogios pipocavam, flertes discretos, tesão escancarado.

A Dani, antes recatada até pra conversar com outro homem, começou a se empolgar, se exibir, querer mais. Ela começou a fazer fotos mais ousadas, com as pernas abertas, mostrando tudo. E eu? Ficava cada vez mais excitado. Meu fetiche nasceu ali: compartilhar minha esposa.

Comecei a falar com ela sobre isso. Disse que queria vê-la com outro homem. Ela ouviu e não recusou, mas disse que não conseguiria com um estranho, sem conhecer. Eu entendi.

Continuei plantando a ideia, com carinho.

As conversas com outros homens nos fóruns começaram. Alguns elogiavam em mensagem particular. Ela se soltava. Um deles, casado, educado, letrado, a encantou. Quase rolou algo real, mas ele sumiu após uma crise conjugal. Ainda assim, o fogo já estava aceso. Dani agora era outra, mais segura, mais aberta, mais provocante. As fotos viraram vídeos. A exibição virou ritual.

Veio a pandemia. E após meses de pausa, ela voltou com tudo: fotos, lingeries, poses, tesão. E nessa mesma época eu reencontrei um velho amigo que tinha blog para exibição da própria esposa. Também casado, também com fetiche. 

A esposa dele era o oposto da Dani — toda exibida no dia a dia, mas conservadora na hora de fazer o fetiche acontecer. A minha era o inverso: discreta na vida, mas uma deusa nas fotos e já caminhando para algo real, pois como eu iria ver em breve, faltava apenas uma pequena faísca.

Numa conversa, sugeri que ele falasse com a Dani. Eles começaram a trocar mensagens e conversaram por algumas semanas. Ele a elogiava, a desejava, flertava com inteligência e respeito. Certo dia ele propôs ser o primeiro. Ela riu. Disse que ia pensar.

Dias depois, chegou um presente dele: um micro biquíni laranja. Ela provou e ficou simplesmente irresistível. No cartão, um recado: "Quero ver as marquinhas quando te encontrar na semana que vem." Ela riu... mas sorriu de um jeito diferente.

E o convite veio: "Quando eu for ao Rio, quero sair com você." E pela primeira vez... ela aceitou. Foram
dias de ansiedade. Fomos à praia com o biquíni. Olhares, cochichos, tesão no ar. Dani 
colecionou marquinhas e provocou nosso amigo com fotos. E num piscar de olhos, chegou o dia.

Ela se arrumou com calma. Vestido preto, sem sutiã, calcinha minúscula. Batom, perfume, cabelo feito. Se despediu de mim com um beijo e um sorriso. Cruzou nosso condomínio até a portaria arrancando olhares dos nossos vizinhos, que não estão acostumados a ver Dani tão sensual. Então ela entrou no Uber. Eu tremia.

No shopping, encontrou com ele. Me mandaram um alô. E depois do que pareceu uma eternidade as fotos começaram a chegar. A primeira imagem que recebi foi um soco no estômago e uma punheta iniciada sem nem perceber.

Ela, semi nua, apenas com a calcinha e as sandálias, de bruços na cama do motel, salto alto, pernas afastadas, o corpo todo oferecido. E a legenda na foto:

“Me deliciando nesse corpo!”

A cada nova foto, o pau ficava mais duro. E eu sabia: aquilo não era pra mim. Mas, de certa forma... era. Porque eles queriam que eu visse tudo.

— “Amor, deixamos a câmera gravando, tá? Vai ver tudo.”

Era o recado dela. Ela estava com outro homem, nua, sendo tocada, chupada, fodida... e eu estava lá, à distância, vendo e desejando. O corno consentido. O cúmplice, o espectador.

E como eu gozei com isso.

Ela foi pra banheira. Ele a seguiu. 


Ela me escrevia entre um gemido e outro, com aquele sorriso safado que eu conheço de longe:

— “Tá gostando?”

— “Tô sim”, eu respondi.

Mas a verdade? Eu estava à beira do êxtase. Eu dizia que queria fotos, mas ela respondeu que estava difícil parar. Claro que estava. Ela estava molhada, aberta, envolvida, sendo possuída com tesão. O tipo de cena que, se fosse um filme pornô, eu pausaria no meio só pra gozar olhando.

E a câmera? Ah… ela gravou tudo. De madrugada, ela voltou. Sozinha. Bagunçada, Linda. E me contou tudo, rindo, com brilho nos olhos. Transamos como nunca. E ela me disse que faria de novo. Desde que ela escolha o próximo comedor.

 Veja abaixo, mais fotos da esposa do corno.

Clique nas imagens para ampliar

 

 


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