Caros amigos de chifres,
Vejamos a seguir o delicioso relato da hotwife, dando conta do tesão que sentiu na primeira vez em que chifrou o marido manso que assistia a tudo, de casa, pelo telefone.
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Vou ser honesta com vocês. Quando fechei a porta do quarto naquele motel, eu senti minhas pernas tremerem. O coração batia forte — de medo, de tesão, de adrenalina. Eu estava sozinha com um homem que não era meu marido. Mas não era uma traição. Era um presente.
Eu tremia de verdade quando sentei na cama. Ele veio devagar, mas com firmeza. Me olhou como quem já me come com os olhos há semanas. Porque já comia mesmo — em fotos, mensagens e fantasias trocadas no grupo que tínhamos.
Ele encostou o corpo no meu, passou a mão pela minha cintura e levantou devagar o meu vestido. Quando ele viu que eu estava usando uma micro calcinha preta, deu um sorriso safado.
— Você é exatamente como eu imaginei.
As mãos dele eram grandes. Quentes. A barba raspava minha nuca enquanto ele me beijava. Eu queria responder, mas só conseguia suspirar. Estava molhada. Muito. Meu corpo parecia implorar por aquilo. E, no fundo, eu sabia que não era só por ele… era também por saber que o Chris estava em casa, recebendo tudo.
Sim, tudo. Cada mensagem, cada áudio, cada foto. Quando me ajoelhei diante daquele homem e senti o peso do pau dele na minha boca, eu mesma mandei uma foto da minha língua encostando na cabeça dele. E o Chris respondeu com um “puta que pariu” cheio de desejo. Aquilo me excitava mais ainda.
Eu me senti livre. Puta. Mulher. Desejada. Lambida. Usada com carinho, mas sem dó.
Deitei de bruços, levantei a bunda e senti ele me abrir com os dedos. Eu estava tão molhada que ele escorregou fácil. Não fez cerimônia. Me enfiou com força e eu gemi alto, sem vergonha nenhuma. Ele segurava meus cabelos e dizia o quanto sonhou com aquele momento. E eu dizia pra ele meter mais, pra gozar dentro, pra me fazer gozar como uma vadia.
E quando eu gozei — porque gozei mesmo — foi como uma descarga. Meu corpo tremia, minha visão embaçou. Mandei um áudio pro Chris logo depois, ainda ofegante:
— Amor… ele acabou de me gozar todinha por dentro… tô pingando… e ainda tô com tesão…
Foi a primeira vez que me senti tão completa. Como se meu corpo fosse de dois homens. Um que me ofereceu, e outro que me usou. Mas, no fundo, tudo era nosso. Meu e do Chris. Era nossa fantasia se realizando, ao vivo, quente e molhada.
Quando terminei, fui pro banheiro. Olhei meu corpo no espelho. Boca borrada, cabelos bagunçados, pernas bambas. E sorri.
A esposa certinha? Ainda existia. Mas ali, nua, suada, cheia de sêmen e tesão, eu era mais do que esposa. Eu era a mulher que ele sempre sonhou.
E agora… sou também a mulher que outros sonham foder.
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