Caros amigos de chifres,
Mas qual o problema em gerar um filho com alguma deformidade? Aparentemente, para a sociedade contemporânea, inclusiva, não há nenhum mal nisso.
Leis foram formuladas e colocadas em vigor preservando a vida e dando garantias para o pleno desenvolvimento da pessoa com deficiências, o que nos leva a crer que a sociedade contemporânea caminha num processo de reconhecimento e respeito às diferenças.
A questão tem um peso maior quando olhamos para o passado e percebemos que a milênios atrás, os homens e mulheres eram responsáveis pela geração do próprio alimento, bem como pela defesa do seu território, em uma época na qual inexistiam leis ou Estados que o amparasse, na árdua tarefa de sobreviver com tão poucos recursos.
O fato de um casal ter filhos configurava uma vantagem sobre os demais, dado que esses filhos no futuro, além de ser mão de obra ativa na construção do patrimônio, também seria ma garantia da defesa e do sustento familiar.
Com isso as relações consanguíneas, aquelas nas quais os parentes procriam entre si, passaram a ser desestimuladas afim de evitar o nascimento de crianças que não atingiriam o status de autonomia necessário para gerar o próprio alimento. Outro fator de impedimento naquela época, era o fato de que, por conta das suas insuficiências, manter-se-iam sob a proteção do país até o fim das suas vidas ou das vidas deles.
Ouro fator que favorece e confirma o incesto com o pratica a ser negada, é cultura religiosa. Na Idade Média, quando a Igreja Católica reunia em suas mãos o poder religioso e o poder político, inclusive o de legislar para o povo, ela estabeleceu a ilegalidade jurídica e espiritual do ato do incesto para, igualmente aos povos da antiguidade, evitar o nascimento de pessoas que fossem incapazes de gerar recursos, o que causaria um forte impacto na arrecadação do dízimo, o que faria diminuir o seu poder . Como cultura é um tipo de coisa que ultrapassa o tempo e o lugar, a ideia foi se mantendo até hoje em dia, mesmo com tantos avanços da tecnologia que impedem a concepção ou até mesmo podem prevenir via tratamentos médicos, o nascimento de crianças defeituosas geradas a partir de pessoas de uma mesma família, bem como com os avanços culturais estabelecidos pelas legislações que preservam a vida daqueles que são portadores de quaisquer incapacidades.
Ideia antiga com presença percebida na humanidade há milênios, a relação entre pessoas da mesma família é natural no ser humano. A cultura da Grécia antiga já debatia o tema quando, há cerca de 2500 anos atrás, 500 anos antes do nascimento de Cristo, o escritor grego Sófocles escreveu e encenou a peça de teatro "Édipo Rei", na qual o herói trágico, mata o próprio pai antes de casar e ter filhos com a sua mãe.
Tabus à parte, é muito comum que os primeiros impulsos sexuais rolem na juventude e que neste momento, os primos sejam as pessoas mais íntimas e próximas para as primeiras investigações sexuais.
Jovens, inexperientes, com mesma faixa etária, compartilhando as dúvidas e incertezas da descoberta sexual, os primos normalmente compartilham entre si as sensações e impressões a respeito das variações hormonais e até mesmo das aventuras que realizam com os colegas de sala da escola ou os vizinhos de condomínio ou das ruas em que moram.
Neste clima de confidências, variações hormonais e tesão á flor da pele, não raro, alguns jovens empoderados pela confiança familiar e pela convivência parental tomam a iniciativa de experimentar com os seus primos os primeiros passos da vida intima, treinando entre si beijos, ensaiando sarros e até mesmo tendo a iniciação uns com os outros de uma maneira muito tranquila entre eles.
Mas e quando existe um elemento tão próximo quanto o primo, porém distante como um simples amigo que passa a conviver na sua casa?
Diante de uma cultura na qual o fim do casamento não é mais um tabu, casar novamente é algo que não é mais tão difícil fazendo surgir um novo tipo de família no qual dois adultos que investem num segundo casamento aproximam dois jovens que não tem laços sanguíneos entre si, mas que vivem o auge do fluxo dos hormônios sexuais igualmente.
Assim foi com a minha esposa. O novo casamento da mãe trouxe um elemento novo para a família além do padrasto: o filho dele. A partir da união dos dois adultos, dois jovens passam a conviver sob o mesmo teto e começam a compartilhar vidas, afeiçoando-se um ao outro com o passar do tempo.
Sem dúvidas, ela é uma mulher que nasceu predestinada ao sexo. De repente, quando os hormônios começaram a circular com força total pelo corpo, para a sua sorte, ela passou a ter um garoto pouco mais velho que ela convivendo próxima e intimamente. Ainda muito nova, passou a conviver com um padrasto e o seu filho, um garoto três anos mais velho que a partir dali passaria a compartilhar com ela alguns momentos de intimidade.
E assim, aos poucos os olhares de um para o outro começaram a conter uma certa intenção a mais. Notava-se uma certa lascívia na troca de olhares entre os dois. Mais lentos e intensos, os olhares passaram a percorrer o corpo do outro, numa ânsia de registrar o máximo de detalhes possíveis para alimentar os mais tórridos e proibidos desejos.
Depois de muita convivência sufocando o desejo de um contato íntimo, certo dia o irmão postiço flagrou uma conversa telefônica entre ela e um primo com o qual ela já tinha um rolo de longas datas, na qual ela falava da vontade (e tesão) que estava de vê-lo novamente. Discreto, o irmão postiço se aproximou e ouviu toda conversa, ficando muito excitado com o que ouviu. Inteligente, ele fez com que ela percebesse que ele escutou tudo, bem como que havia ficado muito excitado com a narrativa dela.
Sem forçar a barra, ele a tranquilizou dizendo que não revelaria aquele segredo para ninguém sob o pretexto de não querer atrapalhar a grande sorte que o primo dela tinha na vida de poder ter momentos tão quentes com ela.
Esperto, ele a deixou nas suas mãos com tal postura pois ele não provocou nenhum tipo de desavença entre os dois e passou à condição de cúmplice em um único golpe de mestre. Entretanto, a maior sacada dele foi fazê-la perceber o seu tesão nela e na situação de intimidade com o primo.
Dias depois da reunião com a família, ela o procurou para perguntar se ele queria saber do que havia rolado entre ela e o primo, numa clara provocação aos instintos do coitado do irmão postiço que, claro, consentiu de pronto. À medida em que ela ia descrevendo o que havia feito com o primo, ela percebia o volume sob o short do meio irmão até que, não se aguentando mais, ela disparou, olhando para aquilo tudo, em tom de safadeza: "nossa, vou parar de falar senão você vai se melar todo daqui a pouco".
Ela sabia do estrago que estava causando na tranquilidade daquele coitado e saiu do quarto dele, deixando-o de pau na mão, bem à vontade para que ele concluísse aquele momento de prazer com uma bela punheta que ela fez questão de ouvir os gemidos por trás da porta do quarto dele, totalmente ensopada de tesão.
Proporcionalmente ao tempo que foi passando dali por diante, os shortinhos que ela usava em casa passaram a encurtar mais e mais, com a única finalidade de despertar no irmão postiço o desejo por ela, realizado em sessões, cada vez mais frequentes, de masturbações nas quais os jatos de porra dele faziam com que ela tremesse de tesão, também desejando o mesmo que ele.
Quando percebeu que ele se masturbava na sua intenção, ela passou a usar sainhas extremamente curtas, e shortinhos sem calcinha para chamar a atenção dele. Volta e meia ela colocava um biquíni fio dental sob o pretexto de perguntar ao "irmão" se estava bom para usar no fim de semana ou se ela estava engordando, sempre dando como referencial o tamanho do bumbum e a largura das coxas, fazendo-o apalpar o seu bumbum, sob o pretexto de conferir se estava flácida ou não.
Quando não eram dúvidas sobre o seu peso ou se determinada roupa estava velha ou não, ela o procurava com dúvidas sobre as tarefas escolares, sentando no seu colo ou colocando o rosto colado no dele para lhe mostrar alguma equação que ela insistia em não compreender.
Até que um dia, o irmão postiço trouxe uma namorada para casa e a apresentou à família. Aquilo para ela soou como uma afronta e despertou o mais profundo ciúme nela que, a partir daquela data, passou a fazer de tudo para chamar a sua atenção, principalmente quando os dois estavam a sós. Não demoraria muito tempo para que eles não pudessem mais resistir à tantos hormônios explodindo nos seus corpos.
E assim, na primeira tarde após o irmão postiço e sua namorada dormirem juntos em casa, ela o procurou visivelmente chateada, reclamando com ele por ter trazido a garota para a sua casa para transar a noite toda. Era evidente que a sua reclamação era de ciúmes pois ela enfatizou na situação de não poder dormir durante a noite por ficar ouvindo os gemidos abafados dos dois na parede ao lado da sua cama.
Percebendo a real motivação das reclamações, o irmão postiço a puxou pelos braços e a encostou na parede, ficando a menos de 5cm dela, rocando o seu pênis na região pélvica dela e perguntou: você está reclamando por causa do sono perdido ou porque está com ciúmes dela? Se for pelo sono, vá dormir, se for pelo ciúme fique quietinha", e naquele momento lenta e intensamente, ele apalpou a sua vagina, comprimida por um shortinho curtíssimo e colado, percebendo imediatamente a real motivação da reclamação de sua irmã postiça: um incontrolável tesão que ensopou a calcinha e fazia aquela bucetinha muito pouco experiente pulsar de tanto tesão.
Imóvel, ela sentiu as pernas trêmulas se abrirem lentamente para que ele a tocasse com os dedos e depois a segurasse com a mão, comprimindo tudo em suas mãos e fazendo-a gemer delirando de vontade. Subitamente ela o beijou e sentiu o coração sair pela boca quando percebeu que o pênis dele já lhe tocava a tão ensopada vagina ávida pelo contato íntimo com o seu irmão postiço há tento tempo.
Eles se amaram a tarde inteira. Com os pais fora de casa trabalhando, o ambiente não poderia ser mais perfeito para dois jovens que estavam no auge das descobertas sexuais. O contato íntimo era diário, intenso sob o pudor de uma relação proibida que acendia um fogo juvenil que ninguém conseguiria imaginar uma forma de apagar e por isso eles transavam muitas vezes, durante todas as tardes, por muito tempo.
A situação ficou tão intensa que, em algumas noites, ou ele ia para o quarto dela, ou ela ia para o quarto dele para que entrassem pela madrugada transando como se as tardes não fossem suficientes para os dois. Ela sentia um imenso prazer na sensação de se penetrada por aquele garoto que tinha toda a intimidade de um irmão. Ter aquele membro proibido dentro de si, para si, era uma experiência extremamente prazerosa para aquela garota que já percebia que o seu instinto de fêmea não admitiria muitos limites pela frente.
Hoje, me contando esses episódios de sua vida, ela acredita que eles deram alguma bobeira ao ponto de fazer com que os pais percebessem que havia algo de mais entre eles, pois um dia, quando eles já estavam bem acostumados com a condição de "irmãos" namorados, o pai dele o mandou para morar com a mãe em outro Estado, sem nenhum motivo aparente.
Os dois namoradinhos sentiram muito a falta um do outro e combinaram entre si que aquela relação estaria encerrada definitivamente dali por diante, para que não fossem expostos nenhum dos seus momentos passados e assim, evitar problemas maiores na família que, aparentemente, percebeu tudo, mas nunca falou nada sobre o assunto.
O tema do incesto é muito interessante. Nas minhas andanças pelo mundo liberal eu conheci um sujeito que comia a cunhada na frente do irmão. Ou seja, a moça era casada com um e fodia com o irmão do marido, juntos. Transformaram o velhão "tesão pela cunhada" em uma fantasia cuckold. Devem existir muitos outros "trisais" por ai nessa mesma configuração. Também acho uma delicia quando o marido come a esposa e a sogra. Lá naquele famoso site de swing tinha um casal que, por vários anos, publicou fotos do sujeito comendo a mulher e a mãe dela na mesma cama. Esse é um sonho que eu nunca realizei. Se alguém quiser trocar ideias a respeito, meu email é eroticosp@hotmail.com
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