#518 - Casos de Família - Um corno para chamar de nosso (parte 1)

Caros amigos de chifres,

seguimos com o compartilamento dos relatos enviados pelas hotwives que vem tomando o espaço de fala no nosso Blog, ampliando imensamente a nossa compreensão sobre o nosso delicioso fetiche cuckold.

No post de hoje do nosso Blog Meus Chifres, a hotwife Edna, volta a compartilhar os seus deliciosos momentos da mais pura sacanagem, expondo os detalhes que complementam o seu relato anterior exposto no post #503.

Vejamos o que se deu depois que ela abriu o jogo e contou para o marido que ele havia tomado um chifre de família, quando a sua esposa e sua sobrinha se pegaram numa tarde pra lá de quente.

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Dando continuidade ao primeiro relato, peço paciência nas próximas sequências. Estou escrevendo praticamente em tempo real, e nem sempre é fácil conciliar o dia a dia com a escrita, especialmente considerando o aspecto sensível do que está ocorrendo. Tento resumir para não tornar cansativo, focando nas partes mais quentes e prazerosas.

Após os acontecimentos do relato anterior, continuamos a desfrutar nossos momentos de prazer, ao mesmo tempo em que  investigava as verdadeiras intenções de Márcia. Ela me confidenciou que havia encerrado seu namoro, mencionando também uma conversa entre nossas tias, que se referiram a mim como "a pistoleira da família, e o marido corno, submisso, capacho, pau mandado", um assunto que, inclusive, citei anteriormente, envolvendo algo da adolescência com primos e tios.

Ela disse que aquilo a deixou extremamente excitada, a ponto de se masturbar pensando em tudo que estávamos realizando. Márcia revelou que já vinha pesquisando sobre relacionamentos abertos e desabafou: 

- Não me sinto confortável tendo a obrigação de dar para um homem só, enquanto eles podem comer quem quiserem? Que injusto, né?

Apesar de saber pouco sobre tudo que ouviu e sentiu, ela implorava por uma experiência prática e afirmou ter amado o que aconteceu entre nós, dizendo que o prazer foi muito mais intenso do que o que tinha com o ex-namorado. Sem medo, confessou o tesão de dar para meu marido, mesmo sabendo que ele era “muito corno”. Queria sentir o que um homem experiente poderia proporcionar.

Márcia me enchia de perguntas sobre minhas experiências íntimas e, com os olhos brilhando, me intimou:

 - Você deixaria o Edy se relacionar comigo?

Pensei rapidamente e, percebendo uma forte inclinação bissexual aflorando nela, respondi "- Sim. Mas eu vou conduzir tudo. E não quero que Edy saiba da minha decisão, ao menos por enquanto."

Tudo caminhava bem. Minha preocupação era guiar minha sobrinha com segurança e garantir que ela fosse confiável. Cheguei para Edy e comentei, rindo, que ele era corno de novo, e que nem imaginava por quem. Rimos juntos quando citei de quem se tratava e os comentários que ela sabia por conversas da família, o passado voltava a ganhar histórias. Pedi sua ajuda para algumas idéias que  respondeu friamente que pensaria em algo.

As transas com Márcia seguiam sigilosas, alternadas e intensas. Nas pausas,  descobria mais do que ela sabia de meu passado. Determinada, ela cobrava diretamente e  indiretamente a respeito de quando Edy entraria na brincadeira. Eu apenas dizia que seria em breve.

Enfim esse momento finalmente chegou.Era uma sexta-feira. Edy me pediu para ir satisfazer nosso amigo fixo e, ao retornar, levar Márcia para casa. Um detalhe importante:  "- Volte sem tomar banho, recheada do encontro com nosso fixo."

Aquele pedido me deixou molhada, curiosa com o que ele pretendia. Na sexta, como planejado, passei o dia com nosso fixo, levando uma merecida surra de rola. Voltei para pegar Márcia ainda com as pernas bambas, o corpo ardendo de prazer, as socadas ainda vívidas na memória e no corpo, o cheiro daquele macho ousado ainda impregnado em mim.

Chegamos em casa. Edy nos recebeu com uma taça de vinho e uma tábua de frios à mesa. Brindamos "ao prazer" e a conversa fluía descontraída. Márcia ficou impressionada com a dedicação e, de repente, me roubou um beijo ardente diante de Edy, que assistia espantado. Atrevida, ela também o beijou com intensidade, descendo a mão até o pau dele. Para a surpresa dela e minha:


- Mas que porra é essa?!"  Questionou.

Edy estava de cinto de castidade. Tirou do bolso uma corrente com a chave e a colocou no meu pescoço.

"- Essa é a chave da minha digna e soberana rainha." Se ajoelhou , reverenciou e beijou meus pés de forma demorada e sedutora.

Fiquei sem reação. Márcia observava, espantada, talvez tentando entender o que se passava. Até que disse: "- Porra... vocês dois são bem vadios, como a família diz... uau!". Senti que Márcia ficou desconsertada, demonstrando um certo recuo. Observava suas reações e atento a Edy, pois eu nem tinha planos para algo Domme, mas confiava na nossa sintonia. 

"- Vocês duas me traíram pelas costas. Agora quero ver com meus próprios olhos" 

disse Edy, com um sorriso cafajeste, nos conduzindo ao quarto.

No quarto, não deixei Márcia tomar o controle. Rapidamente a beijei, acariciei, e comecei a despi-la. Ela se rendia ao meu ataque. Nua, caí de boca naquela buceta molhada e quente. Edy, nu com a gaiola no pau, apenas observava. Eu estava no controle. O pau dele ainda tinha folga na prisão. Levantei-me e deixei que Márcia me despisse por completo. De joelhos, ela foi direto à minha buceta, que escorria com o leite do nosso fixo. Ela chupava com vontade, sem reclamar. Em seguida, foi até Edy, beijou-o e sussurrou: 

"-  Vocês são muito filhos da puta. Que delícia de leite!" degustava do leite achando ser de Edy.

Edy nos conduziu para a cama, fez com que deitássemos e abriu nossas pernas, esfregando uma buceta na outra. Ambas molhadas, nos provocávamos mutuamente. Ele nos chupava juntas, depois alternava entre nós, enquanto nos beijávamos. Márcia, ousada, enfiou a língua na gaiola, provocando o pau de Edy, que começava a inchar no confinamento. 

Com habilidade, liberei o pau dele da gaiola. A rola cresceu faminta. Edy deitou-se de lado, me puxou para junto e me penetrou por trás. Sentia o pau deslizar no meio do leite do nosso fixo, indo e vindo, abrindo minhas pernas ainda mais. Puxei Márcia para lamber minha buceta enquanto ele me comia. Era um delírio. Quando a rola escapava, ela logo a pegava e enchia a boca com voracidade, tentando engolir ao máximo. Depois a devolvia para dentro de mim. Eu amava sentir meu marido me possuindo depois de ser arrombada, e Márcia parecia extasiada por provar o gosto do leite  em nós.

Ela me olhou, desejando provar a rola de Edy. Dei espaço, conduzi-a até ele e sussurrei em tom desafiador:

 "- Quero ver se você é boa de boquete mesmo." 

Mal terminei a frase e já me arrependia. Márcia chupava com domínio: salivava, descia até onde conseguia aguentar engolir, segurando a base com firmeza. Edy a tomou em seus braços, colocou-a de bruços e começou um banho de sedução. 

Percorria o corpo dela com a boca, dos ombros aos pés, chupando até os dedos enquanto me olhava de forma provocadora. Posicionando-a de quatro, ele esfregava a rola em sua buceta, provocando. Márcia empinava, implorando: 

"- Me possua logo, porra!"

Edy se preparava para colocar a camisinha, mas ela segurou e disse, ofegante:

"- No pêlo. Quero sentir  porra dentro de mim pela primeira vez. Tenho DIU." 

Dei consentimento com arrependimento. Edy voltava a provocá-la, impaciente, e antes que terminasse de falar “- Porra, enfia...”, a rola já tinha entrado até a metade. Márcia perdeu o fôlego, tremeu, gozou ali mesmo. 

"- Cacete... que pau gostoso... que entrada..."  

Não conseguia terminar as frases. Edy foi até o fundo com mais delicadeza, testando até onde ela aguentava. De quatro, Márcia tremia, seu gozo escorria. "- Perdi a conta de quantas vezes gozei com essa invasão" — murmurava, ofegante, trêmula.

Edy começou a bombar. Bastaram algumas estocadas para sua buceta babar e permitir que seu pau deslizasse sem dificuldade. Ele alternava entre sair e entrar fundo, provocando urros nela. Até que deu um tapa firme na bunda de Márcia:

" Não grita! Se contenha. Os vizinhos podem ouvir." 

Virou-a de frente, caiu sobre os seios, chupando com vigor enquanto a possuía. Trouxe-a ao colo, fundindo-se a ela como um único corpo. Eu observava a arte da sedução, minha buceta pulsava o tesão ao ver Márcia completamente entregue, sem qualquer controle de si.

Edy se deitou e Márcia montou nele com fome. Eu me sentei sobre o rosto dele, a buceta escorrendo porra, e beijei Márcia. O trio estava em pura harmonia, em estado de perdição. O quarto era tomado por um perfume denso de luxúria. 

O som dos nossos corpos se chocando era uma música obscena para os ouvidos de quem entende o prazer. Márcia cavalgava Edy com ferocidade. Seus cabelos desgrenhados, os seios marcando o ritmo. Eu, ainda montada no rosto do meu marido, sentia a língua dele explorar meu clitóris com devoção. A cada rebolada minha, ele gemia abafado. Suas mãos agarravam minha bunda com força.

Márcia murmurava entre suspiros: 

"-  Essa pau me deixando louca... Vocês são viciantes..." 

Puxei-a para um beijo voraz. Nossas línguas se procuravam e se reconheciam, o gosto do gozo do fixo ainda em nossos lábios.  A cavalgada seguia intensa. De vez em quando, o pau de Edy escapava, e Márcia, fula, o pegava e devolvia com raiva: 


"-  Fica aqui, porra. " 

seguido de gemidos de prazer ao voltar a invasão em sua buceta , Edy estava à beira do orgasmo, me sinalizava com toques ao meu corpo. Saí de cima de seu rosto e abracei Márcia por trás, apalpando seus seios. Dei permissão com os olhos para Edy gozar, Márcia, ao sentir, curvou-se para beijar Edy. 

"- Que tesão... Que macho..."

Quando o pau de Edy escapou, ela logo o pegou, começou a chupar e nos olhou com malícia: 

"- Essa porra tem um gosto diferente... a porra do começo é do amante, né?"

dizia com a porra escorrendo em seus lábios e com cara de alucinada . Respondi "sim" gesticulando a cabeça com um sorriso irônico. 

Edy, entre corno, macho e submisso, sorria em êxtase e cansado. Márcia virou a buceta escorrendo porra para o rosto dele, para que ele lambesse e curtisse. 

"- Me diz... de qual gosto você gostou mais?" 

Aquela pergunta me pegou de surpresa. Um calor novo subiu pelo peito. Aquilo não era mais só sexo. Era posse. Desejo. Pertencimento. Eu ainda não sabia o que sentia por ela. Mas sabia que ela queria mais. E eu não estava confortável com a sensação de ser corneada.

Márcia, ainda sem forças, observava tudo em silêncio, os olhos brilhando. Não havia mais julgamentos. Apenas entrega. Deitados, os corpos entrelaçados, respirando em sincronia, os ritmos descompassados encontrando harmonia na perdição.

Pela primeira vez, não sabia se aquilo era apenas uma aventura — ou o começo de algo ainda mais perigoso.

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Comentários

  1. Obrigada Carlos !! ...a sequência vem me surpreendendo. Bjs , boa semana .

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    1. Disponha sempre. O nsso Blog estará sempre de portas abertas ao leitores que queiram compartilhar suas experiências, duvidas, observações, fotos, esposas e reflexões sobre o nosso fetiche

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