#40 - Greve de Sexo - 4º dia (Relato)












Caros amigos cornos, entramos pelo 4º dia da greve de sexo e hoje ela jogou pesado, mas no fim do  dia quem sorriu fui eu. Quando me acordei, tive a grata surpresa de receber um belo café da manhã na cama. Que maravilha, pensei. Ela deve estar querendo uma interrupção na greve para dar uma rapidinha, pensei.
Quando terminei o desjejum, ela veio toda carinhosa e começou a bolinar meu pau, me deixando excitado, duro, pronto para uma penetração. Tratei logo de alertar que não abriria mão do meu estado de greve (mentira danada...rs) e que não adiantaria ela fazer nenhum tipo de chantagem que eu só voltarei a comê-la depois que ela me enfiar um belo chifre no meio da testa.

Ela me chamou de mau, desumano e disse que ia me botar de castigo também, pois não estava confiando na minha promessa de não me masturbar mais. Assim, ela pegou o cinto de castidade que tenho aqui e tratou prender meu pênis na gaiola, travando-a com o cadeado e escondendo a chave, dizendo que eu ia passar este domingo inteiro de castigo para ver o que ela estava sentindo.

Nem liguei de início, pois o cinto de castidade não incomoda tanto assim... se você não tiver uma ereção, é claro. E fui justamente isso que ela cuidou de fazer depois de travar o cadeado do cinto, colocando o plug mais uma vez no seu rabinho delicioso, sem permitir que eu sequer tocasse nela. 

Terminado o show de tortura, pensam que ela deu trégua? Nada, aquilo era só o começo. Senti um frio na espinha, quando ela se enfiou em um dos seus shortinhos e disse: "vou lavar o carro, ele está muito sujo."
Naquele momento senti um calafrio na espinha, como se estivesse de frente para um precipício. Moramos em um pequeno condomínio,  com seis ruas apenas o que faz do lugar um local muito tranquilo onde os vizinhos tem o costume de lavar os carros na frente de casa sem nenhum problema com segurança.  Meu sangue gelou naquela hora. Como eu estava com a porra do cinto de castidade, não me sentia muito á vontade para ficar lá fora, com medo que algum vizinho pudesse perceber o aparelho e a safada da minha mulher, me sacaneando, como uma retaliação ao meu movimento de greve por um chifre, enfia um plug no rabinho, veste um shortinho socado e vai lá pra fora dar um showzinho para os nossos vizinhos. 

A festa foi grande, meus vizinhos resolveram lavar seus carros também só para curtirem a sessão de exibição que a safada estava oferecendo na porta da nossa casa. Meus testículos quase explodiram tamanho foi o tesão que eu senti sem sequer poder ter uma ereção.

Passado o meu momento de tortura, chega a boa nova: No meio da tarde ela me diz que vou ter que esperar um pouquinho mais para sair da greve pois ela entrou no ciclo menstrual. Fiz um baita esforço para conter a minha felicidade pois aqui em casa é certo que quando ela passa pelo ciclo menstrual, logo em seguida vem u período de cio em que ela se transforma numa cachorra.

Anotem ai: não dou mais uma semana para estar com mais um chifre na testa.  Todas as vezes que ela entra no cio, ela acaba se fartando com a minha rola. Sò que como desta vez estou de greve e há 4 dias ela não tem um orgasmo, quando concluir esse ciclo menstrual, ela vai ter mais ou menos uns 8 ou 9 dias sem orgasmos. Junte a isso o cio que explode e tenha certeza. Desta próxima semana não passa: serei corno mais uma vez!

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