#46 - Greve de sexo - 9º dia - Bola na trave! (Relato)

O nono dia da greve do sexo é um dia marcado pelo auge do cio pós período menstrual  e que, para a minha sorte, coincide com o dia em que ela agendou uma reunião com o seu colega de trabalho que vem lhe despertando o tesão há algum tempo.

Como estamos há mais de uma semana sem sexo, e ela passou pelo ciclo menstrual há poucos dias, ela está em tempo de dar para o primeiro que parar na sua frente. As suas calcinhas estão sempre meladas por causa dos pensamentos que lhe assaltam durante o dia fazendo-a chegar em casa cheia de tesão e ter que dormir sem ser comida afinal, por mais que eu esteja subindo pelas paredes também, não vou abrir mão depois de já ter chegado até aqui.

Conforme citei antes, ela marcou a reunião com o seu amigo do trabalho. Esse cara vem deixando ela cheia de tesão há algum tempo e isso é a pior coisa que um homem pode fazer com ela, pois canaliza todas as forças que ela tem para um único sentido: o seu indomável e incontrolável cio.

No expediente, conforme ela havia agendado, eles dois ficaram à sos para a reunião de elaboração do planejamento estratégico para o ano que vem. Astuta, ela deu logo um jeito de atrasar o início da reunião por uns 15 minutos a fim de ganhar tempo lá no final, momento em que ela já estava planejando dar um bote certeiro no cara. Tal atraso foi providencial no sentido de ajustar o momento do bote, com o momento em que todos os colegas de trabalho já tivessem ido embora.

E assim, eles começaram a reunião, com 15 minutos de atraso, com ela perfumada e com um belo e generoso decote na blusa que convidava o amigo a dar uma olhada naqueles seios maravilhosos. Conforme o tempo ia passando e o ambiente foi se esvaziando, ela ia se aproximando dele e falando com tom de voz mais baixo, o que deixa a sua voz, levemente rouca, ainda mais sexy.

Segundo ela, o rapaz  percebeu alguma mudança no clima, revelando extrema tensão no início oq ue deu espaço para ela provocar alguns contatos físicos, ao tocar na sua mão e, em duas vezes que levantou para pegar um café, fazer uma rápida massagem nos seus ombros, comentando que ele estava muito tenso, que precisava relaxar depois daquela reunião.

Quando o relógio já ultrapassava as 19h30, ela partiu pra cima dele com mais determinação, dizendo que realmente não teriam mais condições de concluir aquela reunião naquele dia e que eles precisariam de mais tempo, o que seria um problema pois não seria fácil conseguir mais uma autorização para a realização de horas extras. Em tom de brincadeira, ela soltou a seguinte frase: "a não ser que você esteja disposto a concluir essa conversa em outro local".

O cara ficou uns três segundos com os olhos arregalados e com a boca entreaberta sem saber o que dizer, tempo suficiente para ela se aproximar dele, segurar a sua mão, trazê-la para perto dela e se projetar em direção ao rapaz que claramente estava sem saber o que fazer e ficar a uma distância dele na qual é possível sentir o calor da respiração do outro. 


Naquele momento, para não correr o risco de dar tudo errado, ela deu um beijo suave nele e disse que ele não precisava ter medo dela e riu e voltou a beijá-lo, conduzindo a mão do rapaz para o seu quadril, sugerindo-o a acariciar as suas enormes e suculentas nádegas.

Não foi preciso concluir a sugestão. Tomado pelo tesão, João logo entrou no jogo e a apertou com uma pegada intensa que a fez soltar um suspiro que denunciava o frio que lhe percorria as pernas, costas e ensopava a vagina que àquela altura pulsava como se fosse saltar do corpo. Sendo correspondida no beijo, ela sentiu-se à vontade para avançar sobre o membro do rapaz, apertando-o firmemente até sentir o pulso dele entre os seus dedos. Aquela sensação foi o bastante para que ela enfiasse a mão por dentro da calça do seu colega de trabalho em busca do que ela  tanto desejava: o pênis daquele jovem negro. Ao sentir o calor daquele cacete tão desejado em suas mãos, literalmente ela o encostou na parede e, de costas para o rapaz, esfregou o seu majestoso rabo naquele pau que estava em tempo de explodir em um gozo.

João beijava-lhe a nuca e apertava-lhe os seios ao mesmo tempo em que ela comprimia a sua bunda naquela rola quente e pulsante. Não suportando mais, ela virou-se para ele, deu-lhe um longo beijo na boca e disse que eles precisavam sair dali para um motel urgentemente a fim de evitar uma transa naquele local.

Infelizmente, ele não pode acatar a sugestão dela pois havia marcado um compromisso com a sua noiva e não tinha como reagendar.  A minha esposa ficou sem ação naquele momento, arrependida pr não ter dado para ele ali mesmo na sua sala de trabalho e, recompondo-se pediu a ele que fosse ao encontro da sua noiva, mas que no dia seguinte ele teria que concluir o serviço que deixou por fazer com ela.

Antes de saírem do trabalho, eles ainda se beijaram e sarraram umas duas vezes na sala dela e no elevador do prédio, antes de chegar à portaria, de onde se despediram e seguiram para os seus destinos.


Chegando em casa, ela fez questão de me mostrar o estrago que ele havia feito nela, mostrando a sua calcinha encharcada de todo líquido vaginal que o seu corpo liberou, lubrificando-a para receber o mastro negro de João. Com muita perversidade, ela esfregava a calcinha no meu rosto, contando os pormenores do sarro com o colega de trabalho e anunciando o que ira fazer com ele no próximo encontro, enquanto me masturbava rindo de mim pois sabia que eu já estava louco de tesão. Porém como eu havia decretado a  greve de sexo, ela resolveu entrar no jogo e disse que eu só voltaria a comê-la depois dele, quando ela chegasse em casa com a calcinha melada, só que de porra alheia.


Não suportando o tesão da situação, entrei em orgasmo jorrando a porra que era contida por ela na palma da mão que apertava a cabeça do meu cacete. Com a mão cheia de esperma, ela veio e esfregou aquilo no meu rosto, me chamando de corno manso e dizendo que era para eu ir me acostumando com o cheiro da porra porque no dia seguinte, a minha greve ia ter fim, mas em contrapartida eu iria sentir o cheiro da porra alheia na minha cara.

E assim fui dormir hiper excitado, depois de vê-la tão safada quanto eu sempre desejei.


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