#47 - Greve de sexo 10º dia - Enfim, o grande dia! (Relato)

Acordar naquele dia foi uma situação interessante. Assim que despertei, tudo veio à mente de novo. Logo a dúvida se fez: Teria sido um sonho ou eu teria gozado intensamente ao ouvir o relato da pegação que rolou entre ela e seu amigo de trabalho?

Olhei para o lado e vi a calcinha dela, ainda manchada do líquido lubrificante que o seu corpo produziu, na intenção de acolher o pau de João e tive a certeza que não era um sonho. De repente tudo veio à mente mais uma vez... ela falando ao pé do meu ouvido tudo o que tinha feito e deixado de fazer ontem... a perversidade com que ela narrava as pegadas que ele deu nas suas nádegas... o tanto que ela apertou meu pau quando comecei a gozar e ela esfregando a porra na minha cara dizendo que hoje seria a porra dele que ia melecar minha testa.

O pau ficou duro na hora e sem pensar parti para cima dela esfregando a minha rola dura como pedra nas suas nádegas, fazendo-a acordar sorrindo. Entre uma carícia e outra ela ria e perguntava porque tanto tesão e brincava tentando achar a resposta cogitando, se eu estava disposto a dar um fim à greve só por conta do sarro que ela teve ontem com João.

À essa altura, dez dias depois de iniciar essa bravata, confesso que já estou mais pra lá do que pra cá, quase caindo em tentação e abrindo mão do chifre tamanho é o tesão que estou ao vê-la, quase nas mãos do cara. Mas para a minha sorte, casei com uma putinha e como tal, ela percebeu que eu estou fraquejando e aos poucos está assumindo o comando da situação. Assim, mesmo diante da minha fraquejada, ela mesma deu cabo do assunto dizendo taxativamente: "nem pensar! Sexo nesta casa, só depois que João me comer, corninho!"

Ela sabe como me deixar louco de tesão. Não precisa fazer mais nada, nenhum contato físico. Basta uma manifestação dessas e a minha cueca já está melada, prenunciando o prazer que sentirei quando puder vê-la no pau desse rapaz.

No trabalho, ela disse que foi um saco. Ele não apareceu nem ligou. Fez contato apenas por e-mails e mensagens no Whats app, todas extremamente profissionais, sem nenhuma abertura para uma conversa a respeito da reunião do dia anterior. No entanto, no final do dia, quando faltava uns vinte minutos para o fim do expediente, enfim João fez contato com ela, perguntando se poderiam se encontrar novamente, só que dessa vez, longe do local de trabalho.

Na hora a calcinha dela ensopou o que a fez responder automaticamente, assentindo à proposta do garanhão que ela tanto desejava e já imaginando que hoje ela iria saciar o desejo que há tanto tempo lhe consumia. Logo depois que ele desligou, ela fez questão de ligar para mim e com um tom de extrema sacanagem deu as ordens para que eu cuidasse das crianças, colocasse o meu cinto de castidade e fosse ao seu encontro pois ao que parecia, hoje a minha greve teria um fim.

Não acreditei quando ouvi aquelas ordens e repeti umas três ou quatro vezes a mesma pergunta para confirmar se ela ia sair com ele direto do trabalho para um motel. como que não estivesse acreditando, até que tive a resposta de que eles iriam se encontrar num bar e que eu iria fazer o papel de amigo do casal para acompanhá-los de lá para o motel se tudo desse certo.

Dei um tempo para que eles pudessem conversar bastante e ficar à vontade no bar e quando cheguei, para a minha felicidade, já rolava um clima de namorinho entre os dois. Quem não conhecesse a real situação juraria que se tratava de um casal de namorados: os dois sentados juntinhos, ele com a mão na coxa dela e os rostos muito próximos numa conversa pra lá de íntima. Ao me perceber no local ele recuou um pouco e eu logo fui dando o sinal de que não queria atrapalhar nada entre os dois e pedi a ele que ficasse à vontade, que continuassem como estavam pois estavam lindos como um casal, o que já havia me deixado super excitado, mesmo estando com aquele bendito cinto de castidade comprimindo meu pênis naquela bendita gaiola.

Depois de um certo tempo conversando para deixar João à vontade com a minha presença, ele voltou a se manifestar como um "namorado" dela, beijando-a no pescoço, no pé do ouvido (o que a deixa em tempo de tirar a roupa e pedir para ser comida na hora), e voltando a acariciar as coxas dela que já demonstrava total interesse em algo mais além que aquelas carícias. Assim, cerca de uma hora depois que eu cheguei e me deliciei com o casal, assistindo os amassos entre eles, resolveram que era hora de irmos para um motel dar continuidade àquele encontro.

Fiz questão de ir dirigindo enquanto os dois iam se pegando no banco de trás e, confesso que quase parei o carro para poder assistir ao que acontecia ali tamanho eram os gemidos e sussuros que os dois emitiam naquele sarro que por pouco não se transformou em uma penetração.


Chegando ao motel, deixei os dois bem à vontade para que eles pudessem dar início às carícias e troca de beijos sem que a minha presença o deixasse desconfortável. Assim esperei no carro por uns 15 minutos até poder entrar no quarto que era dividido em dois pisos, e a cama estava no superior. Ainda no piso inferior pude parar e me excitar com os sussuros e gemidos dos dois que denunciavam um extremo tesão recíproco, evidenciado pelas peças de roupas largadas ainda no piso inferior e pela escada, o que me fazia perceber que aquela noite seria intensa.


Na cama, as cenas que pude assistir, nem tão cedo serão removidas da minha memória. O cara era um puro sangue, um garanhão negro, enorme, musculoso que até intimidava, tamanha era a sua presença física, ainda mais cobrindo o corpo branco da minha esposa. 


Quase gozei ao entrar no quarto e vê-lo montado sobre ela, enfiando aquela rola enorme, preta e grossa na bucetinha da minha esposa que, gulosa, estava lubrificada como eu nunca tinha visto, só para facilitar a entrada daquele membro que era fora do comum.

Foi uma noite muito intensa, sobretudo porque eu não podia participar daquela festinha por estar preso em um cinto de castidade. Assim, entrei no jogo e fiz a minha parte de marido manso, fotografando, trazendo bebidas e abrindo as nádegas dela para facilitar a penetração daquela rola colossal que minha esposa tanto desejava.

Creio que o melhor de tudo foi quando ela, de quatro para ele me chamou na sua frente e me pediu para beijá-la na boca. A sensação de receber os impactos do corpo dela no meu rosto, sendo bombeado por aquele garanhão, foi e é incomparável a tudo que eu jamais pude pensar que um dia sentiria.

Tendo feito ele gozar duas vezes sobre o seu corpo, minha esposa enfim teve um orgasmo intenso, o que a levou a um repousante sono. Ele, muito sensível, percebeu que era a hora de ir embora e nos deixou a sós para que pudéssemos continuar com aquela noite de prazer, na qual eu, na condição de corno manso, iria,  primeiro limpá-la para enfim poder ser liberto do meu castigo e poder penetrá-la também.

Confesso que uma das coisas que mais me faz sentir prazer nessa vida de marido corno é comê-la depois que os seus amantes se satisfizeram. Não sei bem de onde vem essa sensação, mas juro que sinto um prazer imenso em tal condição. Partindo para os finalmentes com ela, suguei aquela buceta inchada como nunca havia feito com nenhuma outra e não demorei muito para gozar bem gostoso nela depois de ter sido liberado do meu castigo, quando fui solto do cinto de castidade.



Comentários

  1. Excelente conto, impossível não ficar de pau duro lendo o relato. Beijar a boca da esposa enquanto ela é penetrada por outro deve ser uma sensação surreal, espero sentir essa sensação em breve.

    Gustavo Silva

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    Respostas
    1. Olá Gustavo, agradeço pela sua presença no nosso blog.
      Sem dúvida, a sua interação é a motivação para a manutenção deste espaço.
      Gostaria de lembrar que neste post, bem como nos demais aqui do blog, só são publicados relatos de fatos reais que vivo assim como as experiências de alguns amigos leitores que se sentem à vontade para compartilhar suas experiências conosco.

      Abraço de corno

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