#50 - Greve de sexo - O dia seguinte (Relato)

Caros amigos cornos,


Depois de ter passado pela greve de sexo, uma brincadeira que fiz aqui em casa, para dar uma estimulada na libido da minha esposa, agora vivo um período de expectativas a respeito do próximo contato dela com o seu colega de trabalho, o João.

Conforme descrito no post #48, finalmente tenho mais um chifre implantado na minha testa pela minha esposa, juntamente com um colega de trabalho que já vinha deixando-a com as calcinhas molhadas e meladas há um certo tempo.

A noite com João foi maravilhosa e estou na espera por uma segunda noitada com ele, para que eu possa cumprir o meu ritual de corno, chupando e metendo a rola na buceta usada e abusada pelo macho alfa que a teve antes de mim.

Porém, enquanto isso não ocorre, volto para a fila de espera e me contento passivamente com as memórias daquela noite em que o garanhão negro fez minha esposa sumir na cama sob o seu corpo quando ele a penetrava por trás. 


Assim, o foco deste relato é justamente o primeiro dia após essa maravilhosa noite. No dia seguinte, quando levantei, ela ainda estava preguiçosa na cama, se recuperando do estrago que João fez na sua bucetinha safada. Fui até a cozinha, tomei água e me dirigi à area de serviço onde me deparei com a calcinha que ela havia usado no dia anterior para o encontro com João.

O meu sangue gelou e a mente de corno deu a ordem sem pestanejar: Pega e cheira, corno!. Não titubeei e passei a mão naquela calcinha procurando o certificado da intensidade do desejo que ela sentiu por aquele garanhão negro na noite de ontem, antes de tê-lo enfim dentro de si. Sem pensar duas vezes aspirei o odor da secreção vaginal e como quem entra num túnel do tempo, me senti transportado para aquele quarto de motel em que ela foi comida como eu nunca consegui comê-la.

Automaticamente comecei a me estimular sem nem perceber os movimentos, tão pouco o que se passava ao meu redor e nessa viagem sensorial, não me dei conta que a minha esposa havia chegado e me flagrou naquele momento de puro fetiche.

Rindo ela se aproximou e perguntou se eu não me saciava ao que respondi que um corno sempre está sedento por um novo chifre. Ela encostrou aquele corpo macio em mim e disse: "ainda bem, pois agora parece que o seu sonho de me ver com um namorado será realizado"

Aquelas palavras provocaram um turbilhão de felicidade em mim, pois pelo que entendi, ela havia gostado de ser a putinha de João e pelo visto ia querer mais e mais. E foi nesse clima que ela assumiu a manipulação da minha rola, comparando-a com a de João, muito maior e mais grossa que a minha, atributos que, segundo ela, ajudaram e muito a fazê-la desejar ele como um namorado fixo.

Enquanto ia dizendo isso, ela me masturbava com uma mão e com a outra esfregava a calcinha melada no meu rosto dizendo que se tudo desse certo, em breve eu estaria sentido o cheiro da porra dele que ela faria questão de trazer para esfregar em mim.

Claro que gozei ao ponto de ficar com as pernas trêmulas. Quem aguentaria tamanha provocação nos seus sentidos ainda mais sabendo do risco real de tamanha ameaça se concretizar? Agora, mais que nunca, conto as horas e os minutos para que eles possam se encontrar novamente e ir estreitando esses laços e aumentando os galhos dos meus chifres. 

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