#59 - Quando o corno virou "amigo" (Relato)

Tão certo como o fato de que 1+1 ser igual a 2 é o fato de que a realização de um corno é ver a sua mulher com outro homem na cama. Mas e se o casal esposa + amante estiverem se curtindo em um local público? Como seria a sensação para o marido corno?

Quando essa dúvida surgiu na minha mente de marido corno manso, instantaneamente, meu pênis enrijeceu e ficou latejando de tesão. Comecei a elaborar uma série de imagens na minha mente nas quais eu via a minha esposa beijando, se amassando e até mesmo sarrando com um comedor em público, diante de mim, enquanto eu os contemplaria passivamente.

Como temos abertura para conversarmos sobre as nossas fantasias sexuais, logo comentei com minha esposa tal ideia e ela percebeu que eu não estava de brincadeira, fazendo especulações pois percebeu o quanto eu estava excitado com a possibilidade.

Rindo ela apertou meu pênis e disse, "nossa, tô vendo que você tá bem animadinho com essa possibilidade hein? Vou pensar no seu caso". Quando ela diz isso, é praticamente 90% da situação garantida. Logicamente que para que tal situação pudesse ocorrer, era necessário uma série de condições favoráveis, que não colocassem a nossa vida pessoal em risco, para que tal aventura pudesse se realizar.

Como já disse anteriormente, para que um corno possa ter todos os chifres que desejar, é imperativo que ele desenvolva a habilidade da paciência para que não pressione a esposa a fazer nada antes do tempo certo e assim acabe colocando tudo a perder. E assim foi que cerca de uns seis meses depois que me veio a primeira imagem na mente que conhecemos um cara no sexlog que nos fez perceber que estávamos no momento certo para experimentar tal jogo erótico.

Depois de cerca de 5 anos pagando por uma assinatura no sexlog, quando já estava cogitando a possibilidade de encerrar a conta, diante de tanto papo furado, fakes e gente sacana que pegava as nossas fotos e republicava dizendo ser suas, eis que conhecemos um cara com seus 50 anos, casado, bastante experiente no ramo liberal e que se interessou pela minha gata.

Depois de cumprir todos os rituais de aproximação (conversa por chat, encontro pessoal em um bar e conversas por whatsapp entre eles dois) ela resolveu que não aguentava mais de tanto tesão. Ela queria ser penetrada por aquele homem ais velho, experiente e que lhe olhava de uma forma tão sacana que a deixava ensopada e com o rabinho piscando à cada olhar que ele lançava sobre ela.

Percebendo o quanto ela estava afim dele, aproveitei a oportunidade e perguntei se ela toparia ir a sós com ele a um barzinho para que eles se curtissem à vontade enquanto eu esperava o momento de ir, se ela quisesse que eu fosse. Inicialmente ela ficou meio sem jeito de topar a ideia mas não demorou muito para que ela aceitasse o plano e determinasse um local de encontro no qual ela desceria do meu carro e passaria para o carro dele.

E assim fizemos. Nos encontramos em um posto de gasolina, onde discretamente ela trocou de carro ao sair da loja de conveniência e ir para o carro dele, no mesmo momento em que eu me dirigi ao nosso carro e sai do local deixando os dois a sós.

Dali eles rumaram para um barzinho muito frequentado por turistas numa praia que ficava a uns 30 km de distância da nossa cidade e lá passaram a se comportar como um casal de namorados se beijando e sarrando muito enquanto dançavam ou quando estavam sentados bebendo algo.

Eu acompanhava o movimento de longe, a partir do rastreador do telefone dela que me permite remotamente fazer fotos ou gravar a conversa ambiente (para quem não conhece, recomendo o app android lost. É gratuito e muito eficiente em casos de perda ou roubo), de pau na mão, ouvindo trechos da conversa bem sacana que rolava entre os dois e esperando a autorização dela para poder ir ao encontro deles.

Cerca de duas horas depois de muitos amassos, pegação e beijos lascivos, ela me mandou uma mensagem dizendo que se eu quisesse ver o resultado do joguinho, eu deveria chegar logo pois ela já estava prontinha para ir para o motel e em seguida me enviou uma foto já sem a calcinha que ela tirou no banheiro e entregou para ele.

Segui para o local e quando cheguei lá, quase morri de tesão quando vi os dois num beijo daqueles que parecia não ter fim, com direito a mão boba para ambos os lados. Diante de uma cena tão excitante, não fui ao encontro dos dois logo que os vi. Peguei uma bebida e fiquei de longe curtindo a cena que já chamava a atenção de alguns garçons e clientes da casa.


Senti a minha cueca melada quando no meio de uma música ela resolveu se virar e esfregar a bunda no pau dele, dançando com todas as intenções de mostrar o que pretendia fazer dali a mais alguns minutos quando estivesse no motel com ele. E assim, não suportando mais esperar para ver o que aconteceria se não tivessem roupas naquela cena, me aproximei e passei a fazer o papel do amigo do casal.

Amigos, pense numa situação inesquecível. Minha esposa, de aliança no dedo curtindo o garanhão, sarrando, livre leve e solta, diante de todos e eu ao lado, só curtindo o visual, assistindo à cena no camarote vip. Foi uma sensação muito intensa. Me sentia o corno da história, só que ninguém sabia que eu era o marido dela e o garanhão, o amante. Conversamos por uns 30 minutos, com eles dois sentados, de mãos dadas de um lado da mesa e eu, do outro, fazendo a cena de amigo do casal.

Quando ela deu o sinal que queria ir embora quase que eu gozo pois sabia que ela iria para o motel no carro dele e eu iria sozinho no meu. E assim foi que ao parar o meu carro ao lado do dele, pude perceber que em alguns momentos a cabeça dela sumia, deixando claro que ela estava enchendo a boca com o pau dele enquanto o garanhão dirigia, sem a menor pressa, para o motel onde ele a comeu por umas três horas dando a maior surra de pica que ela já levou até hoje, me proporcionando um dos chifres mais gostosos que já levei até hoje.