#68 - Slopppy Second Cuckold (SSC), você é um? (Reflexão)

Ser corno é uma delícia, isso todo nós cornos afirmamos sem pestanejar. Agora o que há de melhor nesta vida de marido manso que sente o prazer maior quando vê a sua esposa sendo usada por um garanhão é a infinita estrada que há para se percorrer no mundo dos chifres.

No post #15 (Ultrapassando os limites, ampliando o prazer) relatei o prazer que um corno pode sentir quando a esposa não se acomoda nos espaços existentes dentro da relação. Desde que começamos as nossas aventuras a três, sempre que estamos acostumados com a situação, ela amplia o horizonte, ultrapassando aqueles limites que imaginávamos ser o máximo possível e me mostra um encantador e prazeroso horizonte de prazer mais intenso do que tudo o que eu já havia imaginado.

Ao longo desses 8 anos de chifres que venho levando, uma das mais intensas sensações que pude sentir foi a de comer a minha esposa e perceber sua bucetinha especialmente lubrificada com porra alheia.

Amigos, só de lembrar a sensação, me falta o ar aqui, o pau endurece e sinto a cabeça da rola minar, avisando que seria muito grato caso pudesse sentir tal sensação agora, mais uma vez.

Pensando a respeito desse tipo de fetiche, me pus a procurar alguma informação a respeito de tal situação e para a minha surpresa descobri que, já que tudo neste mundo tem um nome, esse tipo de fetiche que tanto me excita já foi batizado. Estamos falando do Sloppy Second Cuckold (SSC), ou o "corno  que come a buceta melada", numa tradução livre.


ORIGEM AMERICANA 

O termo Sloppy Second, segundo pude constatar em algumas pesquisas realizadas, vem da cultura norte americana na qual usa-se o termo "Sloppy Second"  como uma gíria para se referir a alguém que pratica o ato sexual com uma pessoa que acabou de transar com um terceiro. A expressão teria sido utilizada pela primeira vez em uma revista em quadrinhos do Quarteto Fantástico no ano de 1964 e posteriormente em outra revista, desta vez nas aventuras de O Demolidor. Em ambas as situações, o termo foi empregado no contexto de um super herói que vence um vilão que já havia sido derrotado por outro super herói, demonstrando um sentido para o termo, além do universo sexual embora com conotação 

PÃO COM BANHA
Embora seja um termo americanizado, a nossa cultura já dava conta de resolver este tipo de situação nomeando esse tipo de relação como o famoso "Pão com Banha", expressão que eu muito ouvia (e me excitava) lá pelos idos dos anos 1980, quando s meus amigos diziam que uma certa namoradinha que eu tinha não era mais virgem, pois ela já havia namorado um cara bem mais velho. Como pairava a dúvida sobre a sua virgindade (coisa que era muito valorizada naquela época), os meus amigos me sacaneavam dizendo que eu iria comer "pão com banha", ou seja, uma mulher que alguém já havia comido.
Eu nem tinha ideia que seria um corno tão manso no futuro, mas já me excitava muito com tal situação.



VÁRIOS NOMES, UM SÓ PRAZER

Independente da origem ou de qual seja o nome adotado para nomear essa prática, o que realmente importa é o prazer que só o marido corno pode experimentar ao penetrar a sua amada esposa e sentir a porra alheia no corpo dela. 



Tocar a pele da sua amada e percebê-la com aquele líquido viscoso e quente é algo inesquecível, fone de um prazer ímpar ao qual nada mais se compara. Penetrar a vagina ou o ânus dela e sentir a lubrifcação deixada pelo macho alfa pode ser uma forma de acelerar o prazer, te conduzindo ao orgasmo mais intenso da sua vida em poucos minutos.

A sensação do contato físico com a porra do macho alfa, combinada com a certeza de que sua esposa é uma verdadeira putinha é uma das mais intensas formas de prazer que um corno pode experimentar. As sensações potencializam mais ainda quando ela te olha com aquela típica cara de putinha safada deboxando do quão corno você se tornou por aceitar tal situação.

COMO NEM TUDO É PRAZER...
sempre é importante lembrar das questões da segurança, sobretudo da amada putinha. Não é sempre e nem é com todo amante que um casal se pode dar ao luxo de permitir a ejaculação dentro da putinha amada. Os riscos de contaminação com DST´s deve ser sempre considerado de modo que, assim como nós fazemos, tal luxo só é permitido ao comedor com o qual já temos uma relação bem intima, sólida e que conhecemos o seu perfil que o coloca fora dos grupos de risco. Mesmo conhecendo a pessoa, exames médicos periódicos são imprescindíveis.


UMA ALTERNATIVA INTERESSANTE 
Diante da impossibilidade da realização do fetiche Sloppy Second Cuckold (SSC) todos os dias, uma alternativa que encontrei há cerca de um ano numa sexshop online (http://seduzanatal.com.br/p-5445939-Sperm-Lub)  foi o Sperm Lub, um lubrificante que reproduz a textura do esperma humano e que tem aroma e sabor de baunilha.
Achei estranho o produto mas tomei a coragem de fazer o pedido na sex shop e poucos dias depois eu já gozava intensamente com a alternativa para os dias em que a tara fica mais intensa e o comedor de confiança não está disponível.

Desde então lanço mão de lambuzar a bucetinha da minha esposa com o Sperm e mando ver, lambendo tudo com o maior prazer. Depois de limpar a bucetinha toda, ainda coloco mais um pouo do produto no seu canal vaginal para depois poder iniciar a penetração, matando o desejo de ser um corno SSC.


Link para o Sperm Lub 
http://seduzanatal.com.br/p-5445939-Sperm-Lub



Comentários