#199 - você está pronto para vê-la transando? (Reflexão)

Caros amigos de chifres,  

No post de hoje, temos mais uma reflexão sobre a deliciosa missão de um marido corno manso. 

Desta vez, conversaremos sobre a deliciosa tarefa que nos faz os homens mais felizes do mundo: o excitante fetiche de ver as nossas esposas em ação, na cama com os seus amantes.

De início é preciso lembrar que ser corno prescinde o fetiche do vouyeurismo. Todo corno no fundo é um voyeur que sente prazer em ver (ou ouvir relatos da) sua amada com outros homens na cama. O prazer de um marido corno reside no ato de olhar, ver a esposa na pica alheia e se derreter de prazer ao constatar o prazer dela com os machos alfas que a preenchem com tamanho tesão.

Inevitavelmente o marido corno manso, um dia toma coragem para ir às compras e trazer roupas mais curtas para que a sua amada atraia os olhares dos machos alfas quando estiver passeando pelas ruas da cidade. Esse é o primeiro passo de um caminho sem volta no qual o corno vai melando a cueca e morrendo de prazer à cada degrau que o casal vai subindo nessa experiência de voyeurismo, associado ao fetiche cuckold X hotwife.

O processo segue uma escala gradativa, na qual, depois de explodir de tesão ao ver os homens comendo a sua amada esposa com os olhos nas ruas, por onde ela desfila com roupinhas provocantes, o passo seguinte é o de sentir prazer em ver a esposa sendo tocada por outros homens naqueles deliciosos sarros que estão a um milímetro do limite de chegar ao ápice da experiência voyeur que é ver a esposa sendo penetrada pela rola alheia.

A sensação de ver a esposa flertando, trocando olhares com outro homem é uma das coisas mais impactantes que um corno pode sentir. "É como levar um soco no estômago", diz  "C", corno natalense, interlocutor do blog Meus Chifres. "É aquele momento em que ela esquece da minha existência e passa a considerar apenas a presença do outro seduzindo-o e se deixando seduzir por ele", relata o corno, relembrando as sensações físicas que sente quando vê a esposa paquerando os seus amantes. "Sinto um frio que começa nos pés, percorre o corpo todo e termina na glande do pênis como se fosse expelir o gozo", continua o corno, relembrando o que ele diz ser uma das melhores coisas na vida de corno que ele leva. 

M, corno maranhense, diz que quando vê os amantes tirando a roupa da sua esposa, e tocando a sua amada,  sente o seu pênis encolher até ficar do tamanho do seu dedo polegar. Para ele a humilhação é tanta que o seu corpo reage de modo a deixar claro quem não manda ali, evidentemente.

De fato, a experiência do corno maranhense é compreensível afinal, quando nos casamos, modulamos a nossa mente para cumprir o papel de macho alfa da esposa, ser o provedor de sexo e prazer para ela. Vendo outro homem assumir esse papel, o organismo reage, demonstrando o real papel que nós cornos desempenhamos na vida delas: o provedor sim, de toda putaria que ela desejar, com os seus amantes.

Neste sentido é que podemos então compreender o prazer que um corno sente ao ver a sua amada esposa sendo penetrada por outro homem. Tudo parte da cumplicidade e conexão que o casal ostenta na relação vivenciada pelos dois.  Percebendo o prazer da esposa, o marido corno também se realiza sexualmente, sentindo o prazer da esposa que geme e rebola na pica do garanhão que complementa a relação.

A psicologia freudiana tem explicações para essa realização masculina que se projeta no prazer da esposa. Um tanto disso passa pela certificação de está casado com uma putinha, uma mulher safada que mesmo casada perante a sociedade, não abre mão do seu instinto de predadora sexual. Ver a esposa gemendo de prazer ou tendo orgasmos com outros homens, leva o corno voyeur ao paraíso pela certeza de que sua amada é uma fêmea infiel que deseja e tem prazer com outros homens.

Mas, como nem tudo são flores, é imprescindível relembrar que o corno que quer participar das farras da sua esposa, tem que estar preparado para o que vai ver e, sobretudo, ouvir quando a sua esposa se entregar ao macho alfa. Provavelmente ele ouvirá coisas que não ouve em casa, quando faz amor com ela, até mesmo porque, com o corno é amor, com os amantes é sexo!

O corno deve estar preparado para presenciar a completa entrega e submissão da esposa àquele macho desconhecido ou àquele macho habitual. Cabe ao corno compreender que se o cara a tratar como uma vadia, esse é o papel dele e dela naquele momento. Ele é macho alfa que vem fuder a mulher de um corno, ela é uma putinha que se entrega aos verdadeiros machos que lhe falta em casa e o corno é aquele que se torna manso, por ser incapaz de dar conta do fogo da fêmea com que se casou.

Ver a esposa transar com seus amantes requer resiliência. Você será socado no estômago à cada vez que o macho alfa enfiar o seu membro viril nela e a fizer urrar de prazer e você não poderá fazer nada a não ser se punhetar, se ela permitir. 

Neste sentido, é bom lembrar que depois do gozo masculino vem aquela sensação de cansaço, misturada com a sensação de culpa, raiva, que tanto atrapalha os cornos iniciantes a se manterem na vida de manso. Tome muito cuidado com a ideia de se masturbar enquanto ela é currada pelos amantes pois, via de regra, é quando  o corno iniciante goza que começam os problemas que tendem a destruir todo o esforço para se fazer concretizar o tão desejado chifre.

Ver a esposa explodir num gozo, no colo do amante, gemendo, apertando os olhos, mordendo os lábios e dizendo as mais impublicáveis putarias e ficar calado, passivo, requer do homem uma força tremenda que só os maiores machos podem ter dentro de si. Como já citado diversas vezes aqui no blog Meus Chifres, é preciso amadurecer, estar preparado para a experiência de ver a esposa na cama com outro homem para não terminar estragando tudo na hora H (vide o post #76) .

A boa notícia é que depois de algum tempo, o corno vai se acostumando com a situação e passa a ter prazer vendo o macho alfa destruir a bucetinha da sua amada. Silas, corno tocantinense, diz que no início, ficava louco de ciúmes e chegou a prender o choro tamanha era a sensação de humilhação que experimentava ao ouvir a sua esposa urrar de tesão dizendo que era a putinha dos seus amantes, enquanto os caras lhe puxavam o cabelo e lha davam as palmadas que ela só pedia a eles (nunca ao marido corno). Depois de algumas sessões de humilhação extrema, o corno diz que hoje em dia, o que mais lhe dá prazer em ver a esposa com o amante é ver como ela reage com olhares, caras e bocas que revelam o tanto de prazer dela ao ser tratada como uma vagabunda pelos seus amantes. "É nessa hora que eu me permito ao mais intenso gozo que já pude sentir, quando ela pede ao amante para meter com vontade e me chama de corno manso", revela, feliz, o corno. 

Falando em primeira pessoa, deixo o recado aos amigos de chifres que estão pensando em ingressar nessa caminhada sem volta: assuma-se como um corno manso e viva o máximo do prazer, assistindo a sua esposa gozar no pau de um verdadeiro macho alfa. Não há prazer melhor que gozar olhando ela transar.