Caros amigos de chifres,
Se existe uma regra universal para o sucesso de qualquer tipo de casamento, sem dúvida, é a de que deve-se evitar a rotina a fim de que a relação não esfrie e interfira negativamente, desestabilizando a harmonia do casal.
Mesmo entre os casais liberais essa regra não deve ser esquecida jamais, afinal a prática constante de um relacionamento aberto também pode se transformar em rotina. O fato de ter um terceiro membro na relação pode se tornar uma rotina, mesmo que mudem constantemente os parceiros.
Por isso, é imperativo exercer o distanciamento, olhar para a relação como se estivesse de fora, vendo a si próprio e a ela a fim de compreender melhor o que andam transformando em rotina, identificando os pontos de risco para a integridade da relação e agindo proativamente para manter a união em paz.
Por isso, é imperativo exercer o distanciamento, olhar para a relação como se estivesse de fora, vendo a si próprio e a ela a fim de compreender melhor o que andam transformando em rotina, identificando os pontos de risco para a integridade da relação e agindo proativamente para manter a união em paz.
Cumprindo o meu papel de bom marido corno manso, sempre me ocupo com essa função aqui em casa a fim de não permitir que entremos em uma determinada rotina. De tal maneira, sempre estou atiçando a brasa que mantém a nossa paixão sempre ardente, mesmo dez anos depois do nosso casamento.
Como um bom marido, ontem à tarde liguei para ela fiz um convite para sairmos, só nós dois, para nos curtirmos, nos paquerarmos e depois esticar a noite num motel. Ela adorou a ideia e prontamente deu início aos preparativos dourando os pelos e depois se arrumando para o nosso encontro.
Quando ela sinalizou que já estava pronta, pedi a ela que escolhesse um local para o nosso encontro e que fosse para lá sozinha pois eu queria chegar e ter a surpresa de vê-la arrumada e bonita e assim iniciarmos um joguinho de paquera e aproximação.
E assim demos início ao nosso fim de semana, com um encontro a dois, cada um saindo de um local e sem saber como o outro estava vestido, que perfume estava usando. No meu percurso o trânsito estava pesado como de costume e isso atrasou em pouco mais de uma hora a minha chegada ao bar que ela havia escolhido.
Era um bar perto da praia aqui na nossa cidade que sempre tem uns shows de música ao vivo com um espaço legal para dançar, que já fomos algumas vezes antes, inclusive no dia em que fizemos um joguinho que contarei para vc´s no próximo post (#78), quando fizemos um jogo de esconde esconde com uns 6 rapazes aqui em Natal.
Quando cheguei, depois de uma hora que ela estava no local, tive a surpresa de avistá-la dançando com um cara. A sensação inicial foi a de chegar lá e acabar com a dança dos dois, já que o combinado era que a noite era nossa apenas. Mas, como um bom corno vouyeur, não perdi a chance de observá-la um pouco mais se esfregando no cara que não escondia as suas intenções, tamanho era o interesse de aproximar o seu quadril ao dela e também pelo movimento que suas mãos faziam nas costas dela, sempre caindo em direção à sua maravilhosa bunda, mesmo diante da insistência dela em subir a mão dele de volta.
Sentei em uma cadeira, numa mesa que dava vista para a pista de dança e fiquei ali por mais uns 30 minutos até que ela percebeu a minha presença no local e quase encerrou a dança com o rapaz. Sinalizei dando um ok para que ela continuasse dançando com ele e mandei uma mensagem para o zap dela dizendo que estava me deliciando com a visão, que se ela quisesse curtir um pouco mais à vontade.
Percebendo que eu estava mandando alguma mensagem, ela foi ao banheiro, de onde leu o meu recado, e respondeu dizendo que o cara tava de pau duro e que tava insistindo para ela sentar na mesa dele para conversarem mais. Quando perguntei se ela estava gostando da situação, ela disse que sim, então dei o meu "ok" e disse a ela para convencê-lo a ir para um motel conosco.
Pouco tempo depois que ela sentou-se na sua mesa, sozinha, ele se aproximou mais uma vez e ela o convidou para sentar e iniciaram uma conversa. Deu para perceber quando ela contou que eu estava no bar observando-os, pois ele ficou assustado e começou a olhar para os lados. Percebendo que ele ficou com um certo medo, me aproximei e ainda de pé, me apresentei para ele e conversei um pouco, dizendo que ele poderia ficar tranquilo, que estava tudo ok e que eu estava o convidando para esticar a noite conosco, indo dar uma volta na praia.
Ele ficou com medo e preferiu não sair conosco, mas ainda assim, continuou dançando com ela que passou a perturbá-lo falando no seu ouvido que era liberada e que eu estava com vontade de vê-la na cama com outro homem. Dava para ter pena do coitado pois ele estava visivelmente a fim mas o medo de entrar numa cilada era maior e por isso ele preferiu seguir dali para a sua casa quando resolvemos que era a hora de irmos para o motel concluir aquela noite.
E assim fomos para o motel continuar a nossa noite cujo objetivo inicial era o de ser uma noite para quebrar a rotina, o que aconteceu de uma certa forma, pois ela, apesar de linga, gostosa e liberada, não conseguiu trazer o pau desejado para a cama, tendo que se saciar apenas comigo mesmo.
Simplesmente top demais
ResponderExcluirÓtimo, Pena que o rapaz não aceitou.
ResponderExcluirRealmente foi uma pena. Ela estava bem safadinha naquele dia. Mas entendo o rapaz, é muito louco ver uma gostosa cair no seu colo, de repente, numa cidade na qual a violência corre tranquilamente.
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