#78 - Joguinho de Sedução (Relato)

Caros amigos de chifres, 

Voltando ao tema da rotina de um casal, no post de hoje trago o relato de um joguinho sensual que fizemos há algum tempo para nos divertir, fugir da rotina de casal liberal e, quem sabe, achar um cara interessante para alguma aventura aqui na nossa cidade.  

A ideia surgiu depois que ela se chateou com os caras que faziam contato no sexlog. Confesso que se aquela rede social nos serviu para alguma coisa, foi para me mostrar o quanto nós homens precisamos nos melhorar para podermos conviver sexualmente com as mulheres liberadas.

Tinha dias que a coisa chegava a beirar o surreal de tão nonsense que eram as abordagens e as conversas dos caras que se dizem comedores naquela plataforma. Era tanta merda dita, tanta besteira, tanto erro de ortografia e gramática que ela broxou geral e decidiu não mais perder o seu tempo com aquela plataforma.

Cumprindo o meu papel de corno manso, não pude desistir e deixar as oportunidades de lado. Por isso, me submeti ao contato com os ogros que sempre nos abordavam com mensagens do tipo: "deixa eu comer ela?", ainda antes de um "boa noite" ou "bom dia", demonstrando total despreparo para uma relação com um ser humano. 

Assim, resolvi matar dois coelhos com um tiro só: Propus a ela uma quebra na nossa rotina enquanto procuraria um cara, no mínimo inteligente para um contato real, promovendo naquela plataforma um joguinho de Pega-Pega, no qual o interessado em enfiar a pica na minha esposa deveria decifrar uma série de mensagens que dariam a direção de onde ela estaria dançando, disponível pata um flerte. 

O jogo era assim: ela se arrumou toda sexy e foi para um determinado bar e eu só iria encontrá-la duas horas depois que ela chegasse lá. Nesse período, eu fiquei postando dicas no sexlog para os interessados interpretar e descobrir o local em que ela estava e como ela estava vestida para que os interessados decifrassem o mistério e chegassem lá antes de mim (a última dica foi postada 30 minutos antes do meu horário de chegada) e iniciassem uma abordagem à ela, a fim de convencê-la a esticar a noite no motel.

Aceitar ou não era uma liberalidade dela. No mínimo, se o cara fosse bom de papo, tivesse aquela pegada, poderia ter a chance de rolar numa outra oportunidade, já que ela não costuma ir para um motel no mesmo dia que conhece o cara. Ela prefere trocar algumas mensagens, conversar um pouco para ver se o candidato realmente segura a onda e, sobretudo, se realmente merece ocupar o corpo dela  com a sua rola.

Na chamada que fiz, anunciando o jogo, tivemos mais de cinquenta usuários do sexlog dizendo-se interessados e disponíveis para a caçada à minha esposa. No entanto, após a segunda dica (cada dica era postada a cada 15 minutos), já tínhamos perdido cerca de 40 candidatos que eram incapacitados de raciocinar para interpretar uma mensagem .

Confesso que naquele momento, dei o braço a torcer e quase desisti do jogo, aceitando o que ela sempre dizia, quando afirmava que não vale a pena perder tempo naquele tipo de ambiente procurando pelo que não existe. 

Caramba, os caras não conseguiam decifrar uma charada simples. E por isso iam ficando pelo caminho, de modo que pouco depois da segunda dica, restavam apenas 8 "guerreiros" aptos a curtir a melhor noite das suas vidas com a minha gata que continuava sozinha no bar, à minha espera ou à espera daquele que fosse o mais inteligente e ágil dos candidatos a comê-la naquela noite.

À cada dica, os candidatos iam tendo mais certeza de onde ela estava e como ela estava vestida. Quando liberei a última pista, avisei que dali a 30 minutos eu chegaria no local e se ela estivesse sozinha, estava encerrado o jogo. Caso eu chegasse e ela estivesse conversando com algum candidato, ficaria à critério dela esticar aquela noite, marcar um próximo encontro ou simplesmente dar o tchau para o cara, caso ele não fosse interessante para ela.Passados os 30 minutos após a última dica, quando cheguei no local a encontrei dançando com um cara bem jovem, tinha uns vinte e poucos anos, com pinta de universitário, bonitão mesmo. Confesso que cheguei a ficar com uma pontinha de ciumes quando percebi a carinha de satisfação dela ao ser paquerada por aquele garotão. Levei um tempão para chegar mais perto dela a fim de fazer que ela me visse no local. Curti bastante a cena dos dois dançando e se esfregando intensamente, com claras intenções por parte de ambos. Quando me viu, ela mesma tomou a iniciativa de vir falar comigo e trouxe o seu paquera consigo, e nos apresento um ao outro, dizendo-me que ele era um dos jogadores, o único que tinha conseguido acertar o desafio.Ele estava muito eufórico e com razão.  Confirmei tudo e disse que, se ela estivesse a fim, ele teria a grande sorte de ter uma noite com a mulher mais incrível que eu já havia conhecido. Como ela não havia soltado a mão dele, pedi permissão para me sentar junto com eles na mesa em que ela havia ocupado, fazendo o papel de um amigo do casal.  Foi muito excitante ver  ali de pertinho o primeiro beijo e como eles evoluíam as carícias em público, à vontade como se fossem um casal de namorados.Quando chegou ao ponto de não suportarem mais o tesão, ela me perguntou se havia algum problema de irmos logo para um motel ao que eu respondi dando total apoio para ela fazer o que quiser. Nos dirigimos ao motel em dois carros, só que ela já ia no carro dele, dando início às preliminares enquanto o garotão dirigia. Emparelhei o carro com o dele num sinal de trânsito e tive uma visão incrível: ela levantando a cabeça, enxugando os lábios e, sorrindo me disse que ele tinha um belo cacete.

Confesso que eu subestimei o rapaz. Por ser novo, pensei que ele daria uma e cairia dormindo em menos de trinta minutos. Porém, para a minha surpresa, ela o fez gozar na sua mão com  ima bela masturbação e logo em seguida o sacana já estava pronto para enfiar aquela vara na minha esposa por mais de uma hora sem dar o menor sinal de que iria gozar novamente.

A minha esposa quase jogou a toalha e disse que não iria mais aguentar por muito tempo pois já tinha tido dois orgasmos e ele continuava metendo sem parar, conduzindo-a ao terceiro orgasmo seguido sem tirar a rola dela. Aquilo me deixou fudido, afinal eu nunca consegui levá-la ao segundo orgasmo numa mesma transa e aquele sacana já a conduzia para o terceiro, sem tirar de dentro. 

O tesão dela era tanto que a sua buceta inchou de uma forma descomunal como eu nunca havia visto, nem nela nem em nenhuma outra mulher. Minha esposa gritava, urrava de tesão como nunca havia feito antes e pedia para ele não parar pois ela estava atingindo o terceiro orgasmo. Os seus espasmos e contrações foram tão intensos que fez ele anunciar o seu segundo orgasmo naquela noite.

Quando ele disse que ia gozar de novo, ela me chamou e  perguntou se eu teria alguma restrição a ele gozar no seu rosto. Claro que eu jamais negaria um pedido daquele. Aliás, qual o corno que consegue negar tal pedido quando ele é feito pela esposa, de quatro, com comedor bombando com força total atrás dela que te pede com aquela voz meiga, intercalada com os gemidos do prazer sentido pelo cara que a fode como você nunca poderá fazer? Não levou mais que um minuto para ele jorrar o leite na cara dela, depois que ela se virou e se ajoelhou diante dele pedindo "goza na cara da sua putinha?!", provocando o efeito desejado nele e quase que em mim também que já estava com a cueca toda melada tamanho era o tesão que sentia vendo e ouvindo aquilo tudo.  

Depois que ele se fartou nela, eu entrei em cena para limpar o rosto dela, porém ela mesma tirou a porra dele do rosto e passou a lambuzar o meu pau com aquele sémen, me chamando de corno diante do garotão que nos olhava com um riso sacana estampado no rosto.

Não consegui penetrá-la por mais que 3 minutos, explodi num dos maiores gozos que tive na vida e desfaleci na cama, acordando alguns minutos depois com o ruido dos beijos que eles trocavam sem se importar com a minha presença.