Muito já conversamos aqui neste blog a respeito das diferenças comportamentais entre nós e elas no que diz respeito às nossas fantasias.Sabemos que o fator cultural representa uma barreira que elas observam muito atentamente antes de ultrapassar, com a devida segurança, a fim de resguardar a segurança e harmonia do casamento e garantir uma foda esporádica (ou não) que lhe alimente a auto estima.
Corno de sorte proporcional aos chifres que ostenta, mais uma vez me vejo no Olimpo da sacanagem ao perceber na fala da minha esposa, indícios de que em breve o bicho vai pegar para o meu lado, sexualmente falando.
Explico os indícios que me fazem sentir um arrepio na espinha ultimamente, vejamos:
1. Outro dia desses, fomos a um dos shoppings center´s da nossa cidade e depois de comermos algo, ela quis chupar um picolé mexicano. Como eu não quis comprar um para mim, na ocasião em que a vendedora perguntou se eu ia querer algo, ela respondeu instantaneamente e olhando para mim com uma encarada daquelas que faz o cabra tremer nas bases dizendo: -"ele vai chupar comigo".
Fiquei sem saber onde enfiar a cara naquele momento, ainda mais depois que ela enfiou aquele picolé na boca e chupou como chupa um cacete preto e grosso e me olhou de canto, repetindo em tom mais sacana ainda, no modo imperativo: "chupa comigo" levando o picolé até a minha boca, me fazendo chupar o que não queria e em tom de zombaria soltouum "tá vendo como é gostoso? Sabia que você ia gostar" e terminou rindo, me chamando de corninho ao pé do ouvido em pleno shopping.
2. Passados uns dois dias, mais ou menos, sem que voltássemos a tocar no assunto, enquanto assistíamos a um filme cujo tema é o swing, aproveitando o tema da cena que passava no momento, na qual um homem comentava que a esposa havia lhe proposto ser penetrado por uma travesti, ela estrategicamente segurou no meu pau e disparou a pergunta: "você já se imaginou sendo penetrado por um homem?".
Não tive como conter a reação e ela logo percebeu que o meu pênis latejou instantaneamente logo após a pergunta. Tentei explicar que aquela reação era devido ao fato dela vir falando em sacanagem o que sempre me faz pulsar, independente do que seja dito.
3. E para completar, esta semana ela resolveu me sacanear o juízo, ordenando que eu vestisse o meu cinto de castidade para passar o resto do dia com ele. Em seguida, ela vestiu um shortinho jeans bem curtinho, sem nenhuma calcinha por baixo, socado ao ponto de expor a pata de camelo e ir às compras na feira, me pedindo que a acompanhasse. Em seguida, disse que era preciso ir ao supermercado, me obrigando a acompanhá-la a uma média distância vendo a polpa de seu bumbum chamar a atenção dos marmanjos na feira e no supermercado, vestido naquele cinto de castidade que me prendia o pênis, impedido até de ter uma ereção.
Voltando pra casa, ela ainda me torturou bastante, rebolando aquele shortinho na minha cara, perguntando se o corninho tinha gostado de ver o rabinho da putinha exposto na rua, chamando a atenção dos homens.
Ainda sem permitir que eu tirasse o cinto e castidade, ela pôs o meu pênis na sua boca, fazendo um sexo oral que eu jamais imaginei ser possível, me permitindo sentir os seus lábios em algumas partes do pênis que não eram cobertas pelo metal do dispositivo de castidade.
Quando me liberou do dispositivo, ela me fez entrar num gozo incrível, me dizendo no pé dou ouvido que na próxima transa dela com o seu namorado, eu finalmente poderei estar presente, mas só vou poder participar da festinha depois que ele tiver gozado dentro dela, ocasião em que ela virá com a porra pingando para esfregar em mim e melar meu pau para que eu possa enfim, penetrá-la.
Quem bem já pode experimentar a sensação de comer a própria esposa enquanto ela lhe fala sacanagens no ouvido pode mensurar o tamanho do tesão que pude sentir enquanto a penetrava. Mas não sei se consegue imaginar o frio que percorreu minha espinha quando a ouvi dizer que eu ia adorar sentir o toque da rola dele. Quando ela viu o meu espanto, apenas riu e disse que queria fazer uma DP e que eu iria sentir o pau dele roçar no meu quando a penetrasse e ele estivesse dentro, afinal o pau dele é tão grosso que não daria para passar em branco.
Acho que ainda nesta semana terei novidades para lhes confidenciar. Espero que as coisas não saiam do controle e acabe sobrando rola do negão para o meu lado...rs
Corno de sorte proporcional aos chifres que ostenta, mais uma vez me vejo no Olimpo da sacanagem ao perceber na fala da minha esposa, indícios de que em breve o bicho vai pegar para o meu lado, sexualmente falando.
Explico os indícios que me fazem sentir um arrepio na espinha ultimamente, vejamos: 1. Outro dia desses, fomos a um dos shoppings center´s da nossa cidade e depois de comermos algo, ela quis chupar um picolé mexicano. Como eu não quis comprar um para mim, na ocasião em que a vendedora perguntou se eu ia querer algo, ela respondeu instantaneamente e olhando para mim com uma encarada daquelas que faz o cabra tremer nas bases dizendo: -"ele vai chupar comigo".
Fiquei sem saber onde enfiar a cara naquele momento, ainda mais depois que ela enfiou aquele picolé na boca e chupou como chupa um cacete preto e grosso e me olhou de canto, repetindo em tom mais sacana ainda, no modo imperativo: "chupa comigo" levando o picolé até a minha boca, me fazendo chupar o que não queria e em tom de zombaria soltouum "tá vendo como é gostoso? Sabia que você ia gostar" e terminou rindo, me chamando de corninho ao pé do ouvido em pleno shopping.
Não tive como conter a reação e ela logo percebeu que o meu pênis latejou instantaneamente logo após a pergunta. Tentei explicar que aquela reação era devido ao fato dela vir falando em sacanagem o que sempre me faz pulsar, independente do que seja dito.
3. E para completar, esta semana ela resolveu me sacanear o juízo, ordenando que eu vestisse o meu cinto de castidade para passar o resto do dia com ele. Em seguida, ela vestiu um shortinho jeans bem curtinho, sem nenhuma calcinha por baixo, socado ao ponto de expor a pata de camelo e ir às compras na feira, me pedindo que a acompanhasse. Em seguida, disse que era preciso ir ao supermercado, me obrigando a acompanhá-la a uma média distância vendo a polpa de seu bumbum chamar a atenção dos marmanjos na feira e no supermercado, vestido naquele cinto de castidade que me prendia o pênis, impedido até de ter uma ereção.
Voltando pra casa, ela ainda me torturou bastante, rebolando aquele shortinho na minha cara, perguntando se o corninho tinha gostado de ver o rabinho da putinha exposto na rua, chamando a atenção dos homens.
Ainda sem permitir que eu tirasse o cinto e castidade, ela pôs o meu pênis na sua boca, fazendo um sexo oral que eu jamais imaginei ser possível, me permitindo sentir os seus lábios em algumas partes do pênis que não eram cobertas pelo metal do dispositivo de castidade.
Quando me liberou do dispositivo, ela me fez entrar num gozo incrível, me dizendo no pé dou ouvido que na próxima transa dela com o seu namorado, eu finalmente poderei estar presente, mas só vou poder participar da festinha depois que ele tiver gozado dentro dela, ocasião em que ela virá com a porra pingando para esfregar em mim e melar meu pau para que eu possa enfim, penetrá-la.
Quem bem já pode experimentar a sensação de comer a própria esposa enquanto ela lhe fala sacanagens no ouvido pode mensurar o tamanho do tesão que pude sentir enquanto a penetrava. Mas não sei se consegue imaginar o frio que percorreu minha espinha quando a ouvi dizer que eu ia adorar sentir o toque da rola dele. Quando ela viu o meu espanto, apenas riu e disse que queria fazer uma DP e que eu iria sentir o pau dele roçar no meu quando a penetrasse e ele estivesse dentro, afinal o pau dele é tão grosso que não daria para passar em branco.Acho que ainda nesta semana terei novidades para lhes confidenciar. Espero que as coisas não saiam do controle e acabe sobrando rola do negão para o meu lado...rs
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