#82 - Uma dúvida excitante (Relato)

Tarde típica de verão, chovia muito. Observando o gotejar sobre os vasos de plantas na janela da minha sala, percebi o olhar triste da minha amada. Tomado pelo clima aconchegante, me aproximei dela e a envolvi com os braços oferecendo o conforto do calor do meu corpo para aquecê-la já que ela estava com um dos seus minúsculos shortinhos socados, com metade do bumbum à mostra.

Aqui na nossa cidade as mulheres mais safadinhas não abrem mão do uso do shortinho socado. Pode fazer o frio que for, até nevar, mas elas não abrem mão de expor suas coxas gulosas e a polpinha do bumbum. Curiosamente, para aquecer em dias frios, elas usam casacos de moletom na parte superior do corpo e se mantém enfiadas em minúsculos shortinhos para nossa alegria.

Excitado com aquela maravilhosa bunda espremida no meu pau, comecei a falar sacanagens no seu ouvido, no sentido de anima-la e levá-la para a cama para curtirmos uma agradável tarde de sexo, porém,  percebi que os meus estímulos não estavam fazendo muito efeito.

Apesar do clima estar perfeito, ela ainda demonstrava uma certa tristeza, quebrando o clima para uma tarde de sexo. Investiguei a origem daquele estado de espírito e descobri que se tratava de saudades do seu namorado, que estava fora da cidade, em viagem de trabalho, desde a semana passada.

Tive uma semana muito intensa no trabalho e não tive nem tempo de procurá-la para sexo nos últimos dias. Quando juntei os pontos, percebi que ela também não havia me procurado e a indaguei sobre o motivo de ter nos permitido tantos dias sem sexo, coisa que não é comum na nossa relação.

Ela respondeu que estava “fechada” à pedido dele que viajou e que gostaria de comê-la bem apertadinha quando voltasse.  Dei uma risada, meio que nervoso, meio que surpreso pois percebi que ele já está dando as ordens no nosso ritmo aqui em casa. Ele ainda não foi imperativo, determinando a suspensão do sexo, mas com habilidade, a convenceu, por meio de um pedido, a forçar uma castidade para tê-la antes de mim, mesmo com a sua ausência prolongada. 

Fiquei de pau duro quando percebi que o namorado dela, não bastando  me colocar os chifres, ainda está determinado o ritmo da minha vida sexual com a minha própria esposa. Safado! 

Como um bom corno manso, a estimulei a fazer contato com ele para saber se poderiam se encontrar ainda no domingo, já que ele estaria voltando para casa naquele dia. Convite aceito, ele enviou uma mensagem para a a sua esposa dizendo que teve o voo alterado e que só desembarcaria na nossa cidade na manhã do dia seguinte, para poder dormir com minha esposa e derramar sua porra dentro do corpo dela, no seu regresso à nossa cidade.


Ainda enquanto  conversava com ele ao telefone, ela já estava ensopada, tamanho era o tesão sentido por causa da saudade daquela pica negra e grossa que há uma semana nos lhe invadia o corpo. Durante o papo meigo e carinhoso, ela conduziu minha cabeça para o meio das sua pernas me oferecendo o néctar sagrado que o seu corpo preparava para ele.

Logo me animei para penetrá-la e quando comecei a me movimentar neste sentido, fui contido por ela que desligava o telefone me dizendo "amor, espera mais um pouquinho, nós vamos sair agora e ele disse que me quer antes de você me tocar". Nossa, como meu pau latejou naquela hora...fui preterido pela minha própria esposa que escolheu dar prioridade para o seu namorado, me deixando em segundo plano sem demonstrar nenhum constrangimento por tal escolha.

No encontro com o seu amante, tive o prazer de assistir a uma cena impressionante. Depois de uma semana sem se ver, eles se tocavam, se beijavam, se mordiam com tamanha volúpia que chegava a me causar calafrios tamanha era a intensidade do contato daqueles dois corpos que pareciam estar se encontrando após dezenas de anos de completo isolamento de sexo.

Foi uma noite intensa, memorável de um contato sexual que nunca ou  poucas vezes  pude presenciar na minha vida, o que me fez melar a cueca enquanto os registrava para poder me saciar futuramente em minhas punhetas solitárias de marido corno. 

Depois de satisfeito, ele deu o sinal para ela, liberando a minha participação naquela noite de prazer, cera de  uma hora e meia depois que chegamos ao local. Ela, não poupando os meus sentidos, olha para mim, e ainda com a boca cheia do pau dele, com a voz meiga disse "vem corninho, agora é a sua vez!", fazendo correr um vento gelado como o ártico pela minha espinha que empurrou uma gota de esperma para fora do meu pau enquanto minhas pernas tremiam.

Foi uma loucura penetrar minha esposa imediatamente após ele se fartar dentro dela. Ao enfiar o meu pênis nela, mal pude sentir as paredes internas da sua vagina. O pau dele é duas vezes mais largo que o meu  e a deixou bem laceada de modo que minha rola pequena dançava naquela vagina que sofreu um dos maiores ataques da sua vida.

Quase revirei os olhos quando senti a lubrificação deixada por ele dentro da minha mulher. Quando tirava o pau de dentro e via a a porra dele sobre a minha pele, senti calafrios e espasmos de tesão pela sensação de humilhação a mim provocada com tal ato, somadas ao prazer oferecido pelos gemidos longos e cortados dela que parecia estar se deliciando com tudo aquilo de uma forma especial.

Ainda tomado pelo tesão de penetrar a buceta a minha mulher toda alargada e melada não dei conta logo de imediato de uma sensação estranha que eu sentia no meu pau, que era tocado por outro corpo, mesmo estando dentro dela. Quando me dei conta, percebi que ele estava com dois dos seus dedos enfiados no anus da minha mulher, explicando o motivo dos gemidos dela que não era pela minha penetração.

Naquele momento percebi que a hora da humilhação máxima chegou. Se não fosse ainda hoje, com certeza, será em breve pois há anos que eu imploro para comer aquele cuzinho delicioso mas ela nega reiteradamente alegando sentir dores e incômodos que não sentia com os dedos dele, que juntos já eram mais largos que o meu pênis.

Como um corno inconteste, não tive mais como me conter e cerca de 5 minutos depois de iniciar a penetração, gozei urrando como um lobo selvagem e desmaiei, acordando quase uma hora depois, e vendo-a deitada, de bruços, com a barriga apoiada num travesseiro e ele metendo por trás com uma força, intensidade e com uma cara de prazer que eu não tinha visto antes.


Logo me veio a dúvida maior: será que ela estava dando o cuzinho para ele enquanto eu estava apagado? Meu pau endureceu imediatamente só de pensar na curra que o rabinho dela teria levado daquela rola equina, ali, diante de um corno manso que não se garantiu após comer a esposa melada e sentir outro corpo no cu da sua esposa. 

Teria sido esse o meu prêmio por ter sido tão fraco diante daquela situação de extrema excitação? Teria eu ganhado o par de chifres supremo, quando ela deu o tão desejado cuzinho para ele? A duvida passou a tomar conta de mim e logo ficando evidente com o enrijecer do meu pau. Quando tentei me levantar para conferir se ele estava realmente comendo o cu que eu não como ha anos, ela prontamente me segurou, me deu um logo beijo na boca recheado de gemidos e mordidas de tesão à cada estocada que o negão dava nela. 

Todas as vezes que eu tentava sair daquela posição, era contido por ela que claramente não queria que eu visse o que estava acontecendo atrás dela. Fiquei preso naquela condição, sem saber se ele penetrava o rabo que eu mais desejo há anos ou se ele estava, mais uma vez enfiado na buceta dela.

Fiquei com vergonha de fazer tal pergunta diante dele, achei que seria humilhação demais e assim resolvi esperar até irmos embora quando poderia abrir o jogo quanto à minha angústia a sós com ela. Quando lhe fiz tal pergunta, ela silenciou por alguns instantes como quem procura o melhor meio de dar a pior notícia e, diante da minha súplica por uma resposta para acabar com o meu sofrimento, ela apenas riu e disse que no nosso próximo encontro com ele, eu iria saber com um olhar sacana e desafiador e em seguida passou a evitar me olhar nos olhos, o que  me deixou com o coração na boca até agora.
 

Comentários

  1. Nossa que relato mais gostoso excitando hummmdelicia fiquei de pau duro ,e a maior felicidade do homem, e ver a esposa feliz com a mante que ela gosta, e um te são danado ve-lá gostando no pau do amante que ela gosta

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    1. Sem dúvida Carlão. É um tesão e uma felicidade imensa ver a esposa feliz na pica do seu amante.

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  2. Eu já tive uma experiência nossa quase mori de tesao, é uma loucura

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