#84 - Vendo a "mangueira" entrar no carnaval (Relato)

Caros amigos de chifres,

inicio este post do Blog Meus Chifres me desculpando  pela demora deste relato e que gerou uma avalanche de mensagens no e-mail pedindo  que compartilhasse os detalhes do encontro da minha esposa com o seu amante, para a abertura do carnaval de chifres que me aguarda em 2019.

Início de ano, pós férias e muito trabalho acumulado para colocar em dia acabaram me exigindo de uma maneira que o tempo para a edição do blog ficasse muito mais 

curto e assim os deixasse (com a rola) na  mão nesses 14 dias.

Some-se às demandas de início de ano, o fato de que minha esposa entrou o ano com o cio em alta. Ainda na primeira semana de janeiro me aprontou uma de ir a uma festa de rua com um shortinho colado, com a polpinha do bumbum à mostra e sem calcinha por baixo.

Excitando-se, ela me excitou e fez o mesmo com os marmanjos que estavam no festejo, a ponto de me fazer melar a cueca e ser premiado com o delicioso odor da secreção que ensopou seu shortinho que foi esfregado na minha cara depois dela se excitar com os marmanjos babando e a comendo com os olhos na rua em que rolava a festa.

Tal brincadeira era apenas o prenuncio de muita sacanagem que iria rolar neste verão que chegava com tudo, graças às divindades do sexo que estavam conduzindo a minha deusa no ritmo da putaria. Conforme descrevi no post anterior (#83), na sexta feira da abertura do carnaval, ela me ligou e confirmou que naquela noite eu ia ver a mangueira entrando...nela!

Ela já estava há alguns dias morrendo de vontade de dar para o seu namorado, mas alguns contratempos impediram o reencontro dos pombinhos depois que o garanhão negro voltou de uma viagem de negócios na qual ficou fora da cidade por uma semana. Ainda tendo que dar conta da sua esposa, o nosso complemento negro não teve como vir dar conta de apagar o fogo da minha putinha que estava subindo pelas paredes, melando a calcinha todas as vezes que falava com ele ao telefone.

Chegando o grande momento do reencontro dos dois, assim que ela me ligou confirmando que haveria o encontro naquela noite, corri para dar conta de algumas demandas que ela me apresentou tais como comprar uma lingerie nova, gel de massagem para deixar a sua pele macia e hidratada para ele, bem como outros cosméticos para cabelo e unhas.

Depois de correr contra o tempo para comprar tudo que ela pediu, fui buscá-la no salão de beleza, onde paguei uma conta de cerca de 40% de um salário mínimo, para o retoque do cabelo e uma depilação especial, levando-a para casa para massageá-la e vesti-la para o tão desejado encontro.

Chegando ao motel, ela fez questão de que eu a entregasse para ele, levando-a pelas mãos até ele e a oferecendo como um troféu que eu entregava ao grande merecedor, o macho alfa da nossa relação, aquele cujo pau GG não sai mais do pensamento dela.

Dai pra frente passei à função de mero coadjuvante que auxiliava o casal em tudo o que fosse necessário, segurando as peças de roupas delas que ele ia tirando ou ajudando-o a se despir para começar a tão desejada penetração daquele membro negro, grosso e viril no corpo da minha amada loirinha que era preenchida como eu nunca poderei fazer.

Depois dele se fartar e gozar abundantemente nela, assumi o meu lugar de marido corno manso e cuidei de limpá-la urgentemente para que ela já estivesse pronta para uma próxima sessão assim que ele assim o desejasse. 

Desta maneira, enfiei meu pênis bem menor que o dele, o mais fundo que pude para retirar o máximo de porra que ele havia deixado no útero da minha mulher e depois completei o serviço com uma sessão de sexo oral no qual mais uma vez experimentei o sabor da vagina da minha amada com o sabor da rola e da porra daquele negro alfa.

Confesso que é muito bom ter um namorado fixo para comer a sua esposa, porém, por outro lado algo se perde quando o cara já é conhecido e habitual comedor. Conversaremos sobre isso no próximo post onde falarei sobre as diferenças entre o comedor eventual e o comedor fixo, habitual.

No mais, voltando à noite de abertura do carnaval, foi uma delícia pois mais uma vez pude estar bem pertinho vendo a mangueira preta entrar e ouvir os gemidos abafados da minha esposa que pedia ao seu namorado para fazê-la de sua putinha e me chamando de corno durante toda madrugada.

Não foi ainda dessa vez que ela deu o cuzinho para ele. Até tentei fazer uma DP mas o pau do cara era tão largo que mal dava espaço para a cabeça da minha rola penetrar o ânus dela que estava totalmente comprimido pela rola que ocupava a vagina de uma forma que chegava a dar até medo de rasgá-la tamanha é a largura do pau daquele negão.

Assim, tive que me contentar em comê-la depois que ele terminasse e a deixasse completamente recheada de porra que era retirada pela minha rola e depois com os dedos e lambendo. E assim ficamos transando, comendo a minha putinha que levou seis gozadas (três minhas e três dele) até o dia seguinte amanhecer.

Conforme citei no início deste post, tenho trabalhado muito e em razão disso, depois que dei a minha segunda gozada nela, adormeci extasiado por tudo que a vi fazendo e pelo que senti ao meter na minha amada usada e abusada por aquele mastro gigantesco.

Dormi extasiado porém sem saber que acordaria para ter mais a deliciosa surpresa que eles dois não dormiram um só segundo e continuaram se amando ali, diante do marido corno de pau murcho que, insconsciente, jamais teria notícias do que aconteceu enquanto estava apagado, como realmente não tive conhecimento até agora, por mais que eu perguntasse á ela que só me responde com o conselho de não dormir no ponto na próxima vez.

Ela sabe como me dominar e assim me faz refém do seu prazer, negando a respota e me deixando livre para imaginar tudo o que um corno mais deseja na vida. Tudo o que pude ver quando acordei foi uma das mais excitantes visões da minha vida, ao ver minha esposa imóvel, com os olhos apertadinhos, deitada de conchinha com ele, que tinha o seu pau todo enfiado na vagina dela, explodindo num gozo naquele momento em que ela gemia trincando os dentes ao sentir o pau dele pulsando e a inundando com sua farta e grossa porra de macho alfa, deixando estampado no rosto da minha amada o sorriso de felicidade da mulher que ama se sentir a puta dele.