#86 - Conversa com um corno do Triângulo Mineiro (Entrevista)

Caros amigos,  no post de hoje trago um relato pra lá de excitante de um corno lá das bandas do triângulo mineiro. Casado com uma loba faminta de 42 anos, dona de dois amantes fixos, o corno de hoje nos relata como a sua deliciosa esposa planta os mais picantes chifres que qualquer corno deseja.

Em uma entrevista muito excitante o corno manso nos delicia oferecendo um breve relato sobre o percurso da vida de um casal que vinha de uma relação tradicional até chegar ao dia em que ele  quase viu seu coração sair pela boca quando descobriu que a sua putinha vinha oferecendo para o amante, aquilo que ele mais desejava nela e nunca teve acesso: o seu delicioso e apertado rabinho.

Trata-se de um casal de 45 e 42 anos que vive uma vida comum, numa pacata cidade do interior do Estado de minas Gerais.  Casal de vida normal aparentemente, nos recônditos segredos da intimidade, trazem nas suas duas décadas de convivência um excitante segredo entre eles e mais dois amigos que frequentam a cama do casal: a vivência de uma relação aberta apenas para ela.

Menina de interior, oriunda de família tradicional, Marta casou virgem com André e por isso,   inicialmente, relutou em aceitar as propostas de seu marido que desejava abrir a relação para algumas novas aventuras sexuais. Depois de aceitar a proposta do marido, o casal passou a experimentar as relações abertas há mais ou menos 3 anos por intermédio de um outro casal com quem mantiveram algumas relações.  Mas logo ela percebeu que o que realmente lhe dava prazer era transar com outros homens, sem que houvessem outras mulheres no ambiente com o seu amado.

Iniciaram-se assim, as aventuras de um mais casal de Cuckold X Hotwife na qual, o marido corno sequer participava dos encontros, limitando-se a levar a esposa para entregá-la aos amantes e depois indo buscá-la de pau duro, morrendo de tesão, com muita vontade de conferir o estrago feito por eles, no corpo de sua linda esposinha.

Depois de algum tempo, e de muita insistência do marido corno manso, Marta permitiu a presença dele no local do coito com o seu amante, porém sem o direito à participação no ato sexual. Assim, feliz da vida, André teve uma promoção de corno manso (aquele que prepara e entrega a esposa para o outro) para a condição de corno manso voyeur (aquele que, além de tudo antes descrito, passa a ter o direito de presenciar o ato no qual o amante devora a sua linda esposa, por ele preparada para aquele encontro).

Então, cumprindo o seu papel, André a levou para o encontro e lá teve que se comportar de maneira discreta a fim de não atrapalhar o coito dos dois. A tarefa não foi fácil afirma ele, pois “a primeira vez que vi ele comer ela foi tenso. O clima não ficou pesado mas ficou estranho...Ele metia, metia e ela gozou de quatro na minha frente, mas ele nada! Aí ela vira pra mim e fala, “- Amor sai um pouquinho pra ele gozar?” Eu saí e só encostei a porta” o que foi suficiente para ele ver a esposa, virar de lado e  dizer para o seu amante “- goza agora nesse rabinho que é só seu”.

Com a respiração em suspenso, o corno não conseguiu ter força e coragem para ver o ato e afastou-se da porta do quarto esperando o momento em que ela o chamou de volta para, com um ar de perversidade dizer que -“tenho novidade”, levando-o  a um estado de pânico por imaginar quais seriam as suas próximas palavras.

Golpeado pelo tesão, André não teve forças para dizer nada e o seu silêncio autorizou a continuação do discurso de Marta que, com leveza revelou ao seu marido corno manso que “ele comeu mais uma coisinha hoje!”, levando o coração do corno de “zero a 200 em milésimos de segundo” como ele mesmo relata, enfático.

Aquilo foi muito forte para aquele corno iniciante. Casado há mais de uma década com aquela linda mulher (posso afirmar com a autoridade de quem a viu e ficou encantado com os predicados dela), sem nunca ter tido o prazer de penetrar aquele lindo e apertado rabinho delicioso, ele se viu sem chão quando ela o chamou de volta ao quarto e lhe deu tal notícia. Ainda meio que inconformado pela “traição” quando foi conversar com ela sobre os motivos que a levou a praticar o sexo anal com o amante, mesmo tendo negado por mais de uma década ao marido, ela com um certo desdém sobre o seu sofrimento respondeu na lata: “você foi o primeiro na boceta, deixa ele ser o do rabinho!”

Pronto, agora não tinha mais volta, ela havia dado o seu rabo a outro. O rabinho tão desejado pelo marido que tanto fez para ver a esposa com outro….poderia ter prêmio mais doloroso para um candidato a corno?  

Não bastando ela ter todos os direitos de ter os parceiros que quiser, Marta, tripudia da condição do seu marido corno manso, e o  trata com uma mão de ferro, negando-lhe o mais precioso bem que um corno pode ter da sua esposa: o sexo anal.

Aquilo que ele tanto deseja e implora sem efeito, é de outro homem.. pior, de outros homens!, pois como o próprio corno manso confidencia, em tom de pesar: “- a maioria dos homens que comeu ela,  comeu o seu rabinho...menos eu!”

Não restando outra opção, o corno abençoado pelos deuses dos chifres aceitou a sua condição e vive pacificamente com a condição que o destino, sua esposa e seus amantes lhe impuseram. Hoje, afirma ele, é muito comum ver mensagens no telefone dela nas quais “Ele (o amante) pergunta: ‘e o rabinho?’ E ela responde: “está aqui, apertadinho, doido pra você comê-lo.!

No fim da entrevista, quando o pergunto como ele se sentiu diante de toda essas experiências, de ver a esposa fazer com o amante o que ainda hoje não faz com ele e etc, a resposta do corno me faz ver que não sou o único no mundo e imagino que assim como nós dois ainda tenham muito mais por ai que assim como o André, inicialmente perde o ar, fica com ciúmes, mas depois se vê tomado por um tesão que só aumenta à medida em que o amante vai fudendo a nossa esposa, nos deixando com o pau duro, "duraço" como bem disse o nosso entrevistado, nos fazendo gozar na mão só de ver a nossa puta se entregando totalmente a outro homem como não faz conosco.

E isso, nos faz ter a certeza que escolher ser um marido corno é como bem diz o nosso amigo corno mineiro, protagonista deste relato "o tesão que via neles me deixava mais certo que fiz a escolha correta para a minha vida!"