#107 - Nasce mais um corno...parte 4 (Relato)


A saga continua. Nesta quarta parte, o nosso amigo corno de Ribeirão Preto descobre o quanto a sua amada foi usada pelos seus namorados e peguetes, durante os dez anos em que eles não se viram.

A revelação fez o corno gozar nas coxas dela, tamanho foi o tesão dele.

Não está entendendo o andamento da história? Leia os capítulos anteriores nos posts:


#104 - parte 1 -
"Soube que ela gostava de ser xingada na cama e etc... Começava a cair aquela imagem quase angelical que eu tinha formado a respeito dela."

#105 - parte 2 Em tempos que não existia whatsapp, vazou fotos de um menage universitário dela e mais dois caras

#106 - parte 3 -  
"A safada no meio da transa começou a me chamar de corno. Aquilo mexeu muito comigo, acelerando o meu tesão e me fazendo gozar na hora."

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Parte 4


Ela estava na minha frente. Veio um filme na minha cabeça de tudo que passara. Era 1 da manhã. Peguei 2 drinks e nos afastamos do bar. Tudo foi muito esquisito, ao mesmo tempo que lembrava ela como meu sonho de consumo, parecia que estava conhecendo outra pessoa.

Resumo, conversamos a noite toda, regada a muita bebida. Muitas risadas e nem um piu sobre nosso ultimo desastroso encontro. Quando foi perto das 4 da manhã, quando pintou um clima, nos beijamos. Não acreditava na minha cabeça, que eu tinha demorado quase 10 anos e muitos desgostos por aquele beijo.


Mas é claro que não ficou só naquilo. Eu convidei-a pra ir a minha casa acabar aquele delicioso papo. Chegando em casa, continuamos bebericando até que os amassos começaram mais fortes. Logo ela sacou meu pau pra fora e numa perícia assustadora fez um boquete maravilhoso.

Depois daquilo tive o prazer de deliciar aquela xaninha loirinha deliciosa. Foi quando ela disse: "Vem me comer". Na posição de papai e mamãe, introduzi o meu pau da sua bucetinha e comi por uma meia hora encarando aqueles olhos azuis fenomenais. Não foi uma foda, fizemos amor. É impressionante como depois de 10 anos ela tinha o poder de me fazer apaixonar.

Depois daquilo adormecemos. Quando acordamos, demos uma rapidinha e ela se foi, depois de trocarmos telefone. Depois dali saímos muitas vezes por mais ou menos 2 meses. Quando num determinado dia, engolindo meu orgulho do passado, pedi ela em namoro. A mesma aceitou prontamente. Até então existia uma  barreira em que quase nunca falávamos do passado doloroso.

Foi quando veio algo que iria mudar nossas vidas. Foi marcado um encontro dos ex-alunos da minha sala, que ocorria à cada 2 anos. E quem estaria lá? O Fernando, o antigo comedor da Julia nos tempos de faculdade.

Minha guerra interna começou. Eu iria levar minha atual namorada, aquela que todos sabiam das preferencias sexuais, relatadas pelo Fernando, e que no final da faculdade
virou uma drogadinha e que teve fotos vazadas de um menage. 

Tinha 2 meses para esse churrasco, eu teria que entrar no assunto...

Após o churrasco marcado, fiquei 2 semanas fora, a trabalho. Coincidentemente naquelas 2 semanas Mari (aquela que tinha apresentado a fantasia cuckold) puxou conversa comigo no whatsapp. Durante esses dias, durante a noite, ficava conversando com as duas. Com a Mari papos quentes e com a
Julia assuntos do dia a dia.

Num dado momento, eu contei pra Mari sobre toda a historia com a Julia, todas as minhas frustrações do tempo de facul e agora o reencontro. Comentei sobre o churras que iria acontecer e meu ego ferido por encontrar um ex caso dela, que narrava a todos suas transas e a história das fotos vazadas.

Mari, sempre foi muito pra frente e com toda naturalidade me disse: "aproveita a situação e desperte o corninho que tem dentro de você..." Na hora fiquei puto, mas depois passou. Nos outros dias eu me peguei masturbando pensando em Julia fodendo com o Fernando. Aquilo era um mix de culpa e tesão.

Para comemorar 1 mês de namoro, marcamos um barzinho e um pós no motel. Durante o barzinho comentei do churrasco que estava por vir e meus receios, dizendo que Fernando estaria por lá. Foi um pouco tenso, pois conversamos um pouco mais profundamente das mágoas do passado, mas eu a tranquilizei falando que não ligava que ela tinha tido outros antes de mim, o que era mentira, pois aquilo estava
matando meu orgulho por dentro.

Porém havia tesão nisso tudo.  Chegando no motel, continuamos bebendo e nos curtindo. Foi quando liguei a TV, que estava passando um filme pornô. A cena em questão era um menage masculino. Como sempre, os atores era dois caras extremamente avantajados.

Ai, já um pouco bêbado, comentei: "Não sei como essas mulheres aguentam essa rola...kk". Ela emendou: "Acostuma, né?!". Aquilo me deu um tesão fenomenal. Sem medir tanto as consequências apertei o foda-se e comecei os questionamentos: "Você já viu um desse ao vivo?". Ela titubeando e cheia de vergonha, respondeu: "já vi sim, mas não vamos falar nisso".

Para atiçar e não morrer o assunto eu disse a ela outra mentira: "Todas as minhas ex contaram o seu passado sexual. Eu não ligo de verdade. Aliás, me da muito tesão". Sabia que estava entrando num terreno sem volta.

Ela já bêbada, não deu muita corda, mas também não cortou e soltou: "E o que o curioso gosta de saber tanto?". Eu num momento de insanidade e dedilhando a bucetinha dela, deixando-a louca de tesão, perguntei: "Gostaria de saber quantas rolas passaram por aqui", aumentando a velocidade dos dedos.

Ela já louca de bebida e de desejo, respondeu sem pestanejar: "Muitas". Eu com o pau estourando: "Muitas, quanto?". Ela: "Perdi as contas". Eu, já quase gozando, sem que ela se quer tocasse meu pau: "Mais de 30 ou menos de 30". Ela: "Você quis dizer dizer 100?", rindo sacanamente como uma devassa.

Não consegui suportar e ejaculei na coxa dela. Foi algo impressionante. Já recuperados transamos loucamente
, até de manhã cedo. Tinha turbinado minha noite com um viagra. Durante as transas, com um misto de tesão e raiva, comia ela com muita força.

As outras semanas foram um pouco indigestas, pois fiquei muito culpado e com ciúmes. Porém, sempre acabava na punheta.

Leia a parte 5 - "...
Certa hora, Fernando soltou: "Cansei de comer o cu dessa vagabunda e gozar na cara dela".

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