#108 - Nasce mais um corno...parte 5 (Relato)

Caros amigos de chifres,

continuando o relato do, nosso amigo corno de Ribeirão Preto, aqui no Blog Meus Chifres, no post de hoje o manso revela o tão temido encontro com os seus amigos que já haviam comido a sua amada.

Realmente, só enchendo a cara para suportar o tranco. Mas o que um homem, potencialmente corno faz quando está sob o efeito do álcool?

Descubra no delicioso relato, a seguir.

         
                      
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Parte 5

Chegou o dia que eu mais temia, quando os meus amigos de tempos de faculdade saberiam que eu estava com ela. Foi tudo muito tranquilo. Todos com família num ambiente bem sossegado. Todos ficaram surpresos, mas nos trataram com muita cordialidade e neutraçidade. Churrasco foi passando e a noite caiu, regada a muita cerveja e histórias antigas.

Percebia um pouco que os caras estavam cheio de dedos para comentar das meninas das antigas, pela presença de Julia naquele lugar. Em um determinado momento alguns dos caras, incluindo Fernando se afastaram e foram fumar um baseado no fundo da chácara.

Como não curto fiquei por ali bebendo cerveja e cachaça. Uma certa hora, fui ao banheiro e chegando lá ouvi vozes pela janela. Os caras estavam ali fumando um baseado e dando risada. Chegando mais perto cuidadosamente para não fazer barulho ouvi o assunto da conversa que era eu e Julia, dizendo coisas bem pesadas como que eu era "muito otário, essa mina deu pra faculdade
toda".


Certa hora, Fernando soltou: 

"Cansei de comer o cu dessa vagabunda e gozar na cara dela". 

Aquilo foi algo muito esquisito. Estava muito chateado, porém quando olhei pra baixo, meu pau estava uma rocha". Bati uma ali mesmo com culpa. 

Voltei chateado para o churrasco e comecei a beber com força. Julia percebeu que estava estranho e sugeriu que fossemos embora.  Nos despedimos de todos e fomos para o hotel, pois o churrasco era em outra cidade.

Sugeri que ficássemos no bar para conversar sobre o que tinha acontecido. Como estava um pouco anestesiado pela bebida, contei tudo em 100%, incluindo a punheta. Ela com um olho um pouco cheio de lágrimas disse: "Esse Fernando é um escroto e voce é um fofo de me contar tudo. E não precisa ter vergonha".

Sob o efeito de muito álcool transamos como loucos e senti que foi o dia da libertação. Pois naquele mesmo no meio da transa, durante vigorosas estocadas em seu cuzinho, totalmente embriagado, perguntei: "Era assim que o Fernando comia o seu cuzinho?" Ela se silenciou. Emendei: "Pode falar, eu gosto de ouvir". Ela se soltou: "Sim, era assim que ele arregaçava meu cuzinho".

Depois daquele final de semana senti que foi o início da nossa libertação sexual. Ainda não tinha assumido e também não tinha 100% de certeza em ser corninho. Mas nos tornamos cumplices e confidentes sexuais. Ela me contou das orgias da faculdade com o pessoal barra pesada que andava. 

Contou das experiências bissexuais, transas com o antigo namorado drogadinho. Contou que já tinha transado em troca de drogas. A minha raiva ainda continuava. Mas como ainda morava sozinho, me acabava na punheta imaginando as situações, enquanto ela ia me revelando o seu passado de sacanagens e putarias, em grade parte via mensagens de whatsapp, enquanto duravam as minhas viagens de trabalho.

Não demorou muito e a pedi em casamento. Apesar de tudo o que ela havia aprontado, a sua família dela era tradicional e queria um matrimônio conforme o figurino.  Com dez meses de namoro já tínhamos marcado o casamento para dali a um  ano e meio.

Nessa fase de noivado, transávamos como loucos, boa parte das vezes de forma tradicional, mas pelo menos umas duas vezes por mês, íamos ao motel e colocávamos nossas fantasias para fora. Certa vez fizemos uma brincadeira sexual, em que devíamos escrever em um papelzinho nossas três maiores fantasias. Ela, por ter vivido mais coisas, colocou coisas mais relacionadas a lugares e a situações em que envolvia nós dois.

Eu coloquei três mais ousadas, listando que: 1 - Gostaria de fazer uma viagem para praia em que ela só usaria 
micro biquínis; 2 - Gostaria que saíssemos numa balada separados e eu a pegasse lá dentro, como se fossemos desconhecidos e; 3 - Me enchi de coragem e escrevi que gostaria de transar com 2 mulheres.

Lembrando que a fantasia de querer ser corno não estava clara na minha cabeça. 

De cara ela rebateu a minha terceira fantasia dizendo que “nem pensar” e emendou dizendo, a respeito da primeira que tinha vergonha e, a respeito da segunda, era uma fantasia ok para ela.

Tínhamos uma viagem marcada de uma semana ao Nordeste para dali a dois
meses que seria sensacional...

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