#108 - Nasce mais um corno...parte 5 (Relato)


Continuando o relato, nosso amigo corno de Ribeirão Preto revela o tão temido encontro com os seus amigos que já haviam comido a sua amada. Realmente, só enchendo a cara para suportar o tranco...Mas o que um homem, potencialmente corno faz quando está sob o efeito do álcool?

Descubra no delicioso relato, a seguir.


Se estiver chegando agora, compreenda a história inteira lendo os capítulos anteriores:

#104 - parte 1 -"Soube que ela gostava de ser xingada na cama e etc... Começava a cair aquela imagem quase angelical que eu tinha formado a respeito dela."
#105 - parte 2 Em tempos que não existia whatsapp, vazou fotos de um menage universitário dela e mais dois caras
#106 - parte 3 -  "A safada no meio da transa começou a me chamar de corno. Aquilo mexeu muito comigo, acelerando o meu tesão e me fazendo gozar na hora."
#107 - Parte 4 -
                   Ele -Gostaria de saber quantas rolas passaram por aqui...30?  Ela "Perdi as contas".                                 
                      
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Parte 5


Chegou o dia em que eu mais me assustava. Onde os meus amigos de tempos de faculdade saberiam que
eu estava com ela. Foi tudo muito tranquilo. Todos com família num ambiente bem sossegado. Todos
ficaram surpresos, mas nos trataram com muita cordialidade. Churrasco foi passando e a noite caiu,
regada a muita cerveja e histórias antigas.

Percebia um pouco que os caras estavam cheio de dedos para comentar das meninas das antigas, pela presença de Julia naquele lugar. Em um determinado momento alguns dos caras, incluindo Fernando se afastaram e foram fumar um baseado no fundo da chácara.

Como não curto fiquei por ali bebendo cerveja e cachaça. Uma certa hora, fui ao banheiro e chegando lá ouvi vozes pela janela. Os caras estavam ali fumando um baseado e dando risada. Chegando mais perto cuidadosamente para não fazer barulho ouvi o assunto da conversa que era eu e Julia, dizendo coisas bem pesadas como: "Carlos (eu), é muito otário, essa mina deu pra faculdade
toda".


Certa hora, Fernando soltou: "Cansei de comer o cu dessa vagabunda e gozar na cara dela". Aquilo foi algo muito esquisito. Estava muito chateado, porém quando olhei pra baixo, meu pau estava uma rocha". Bati uma ali mesmo com culpa. Voltei chateado para o churrasco e comecei a beber com força. Julia percebeu que estava estranho e sugeriu que fossemos embora.  Nos despedimos de todos e fomos para o hotel, pois o churrasco era em outra cidade.

Sugeri que ficássemos no bar para conversar sobre o que tinha acontecido. Como estava um pouco anestesiado pela bebida, contei tudo em 100%, incluindo a punheta. Ela com um olho um pouco cheio de lágrimas disse: "Esse Fernando é um escroto e voce é um fofo de me contar tudo. E não precisa ter vergonha".

Sob o efeito de muito álcool transamos como loucos e senti que foi o dia da libertação. Pois naquele mesmo no meio da transa, durante vigorosas estocadas em seu cuzinho, totalmente embriagado, perguntei: "Era assim que o Fernando comia o seu cuzinho?" Ela se silenciou. Emendei: "Pode falar, eu gosto de ouvir". Ela se soltou: "Sim, era assim que ele arregaçava meu cuzinho".

Depois daquele final de semana senti que foi o início da nossa libertação sexual. Ainda não tinha assumido e também não tinha 100% de certeza em ser corninho. Mas nos tornamos cumplices e confidentes sexuais. Ela me contou das orgias da faculdade com o pessoal barra pesada que andava.

 Contou das experiências bissexuais, transas com o antigo namorado drogadinho. Contou que já tinha transado em troca de drogas. A minha raiva ainda continuava. Mas como ainda morava sozinho, me acabava na punheta imaginando as situações, enquanto ela ia me revelando o seu passado de sacanagens e putarias, em grade parte via mensagens de whatsapp, enquanto duravam as minhas viagens de trabalho.

Não demorou muito e a pedi em casamento. Apesar de tudo o que ela havia aprontado, a sua família dela era tradicional e queria um matrimônio conforme o figurino.  Com 10 meses de namoro já tínhamos marcado o casamento para dali a um  ano e meio.

Nessa fase de noivado, transávamos como loucos, boa parte das vezes de forma tradicional, mas pelo menos umas 2 vezes por mês, íamos ao motel e colocávamos nossas fantasias para fora.Certa vez fizemos uma brincadeira sexual, em que devíamos escrever em um papelzinho nossas 3 maiores fantasias. Ela, por ter vivido mais coisas, colocou coisas mais relacionadas a lugares e a situações em que envolvia nós dois.

Eu coloquei 3 mais ousadas, listando que: 1 - Gostaria de fazer uma viagem para praia em que ela só usaria micro biquínis; 2 - Gostaria que saíssemos numa balada separados e eu a pegasse lá dentro, como se fossemos desconhecidos e; 3 - Me enchi de coragem e escrevi que gostaria de transar com 2 mulheres.

Lembrando que a fantasia de querer ser corno não estava clara na minha cabeça. 

De cara ela rebateu a minha terceira fantasia dizendo que “nem pensar” e emendou dizendo, a respeito da primeira que tinha vergonha e, a respeito da segunda, era uma fantasia ok para ela.

Tínhamos uma viagem marcada de 1 semana ao Nordeste para dali 2 meses que seria sensacional...


Leia aqui a continuação deste relato
#109 - Parte 6  "(...)No entanto, voltando do banho, ela me surpreendeu: "E ai vamos fazer?" Eu quase perdi o fôlego naquela hora, e trêmulo, respondi "Tem certeza?". 

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