#109 - Nasce mais um corno...parte 6 (Relato)

Caros leitores, o tão sonhado chifre está mais perto do que nunca. Já da para ver até a ponta surgindo no meio da testa do corno manso que fez de tudo para enfim merecer o tão desejado título que tanto nos orgulhamos de ostentar.

Acompanhe neste delicioso relato o último momento de vida deste corno antes de ser contemplado com a galhada tão desejada.


Leia aqui os trechos anteriores de esse excitante relato 
#108 -parte 5 - "...Certa hora, Fernando soltou: "Cansei de comer o cu dessa vagabunda e gozar na cara dela".

#107 - Parte 4 -

                   Ele -Gostaria de saber quantas rolas passaram por aqui...30?

                                  Ela - "Perdi as contas".       

#106 - parte 3 -  "A safada no meio da transa começou a me chamar de corno. Aquilo mexeu muito comigo, acelerando o meu tesão e me fazendo gozar na hora."
#105 - parte 2 Em tempos que não existia whatsapp, vazou fotos de um menage universitário dela e mais dois caras
#104 - parte 1 -"Soube que ela gostava de ser xingada na cama e etc... Começava a cair aquela imagem quase angelical que eu tinha formado a respeito dela."

                          
                                

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(Parte 6)

Viagem marcada, e fiz alguns preparativos. Não sei até o quanto ela tinha lembrado daquela brincadeira.

Fui a uma loja super chique e comprei dois micro biquinis, um branco,  o outro, preto. Chegando ao destino, já na primeira noite, saímos para jantar e na volta para o nosso quarto, dei à minha amada o presente, entregando-lhe os dois biquinis.

 Ela ficou assustada com o tamanho do branco, mas com relutância, aceitou usá-lo. No dia seguinte, logo pela manhã, saímos do hotel e fomos à praia.  Percebi que ela estava relutante e não saia da cadeira, sempre com a canga no colo. Enquanto seco, a parte de cima do biquini era normal, não chamando tanta atenção. Pedimos umas bebidas para nos descontrair e assim ficamos por cerca de duas horas, momento em que era inevitável entrar na água para aliviar a bexiga que já estava para lá de cheia. Mesmo eu me oferecendo para ir até a água em sua companhia, ela negou o meu convite e permaneceu sentada enquanto eu corri para o mar sozinho.

Porém, meia hora depois ela não conseguia mais controlar a bexiga e, cedendo à intensa vontade de urinar, me chamou pra ir novamente para o mar. Confesso que fui sacana e me aproveitei da situação, dizendo "vai lá desfilar esse biquininho, que vou ficar aqui vendo a homarada babar para o que é meu”.  Sem poder esperar mais um segundo, ela foi sozinha ao mar e para a minha felicidade, na volta fiquei de queixo caído ao constatar o quanto aquele biquini ficou transparente depois de molhado.

Não precisava fazer o menor esforço para perceber os deliciosos biquinhos do peito da minha amada, além do caminho de pelinhos na parte de baixo. Meu pau reagiu na hora, me obrigando a ter que usar a canga para disfarçar o volume que instantaneamente surgiu na minha sunga.

Inevitavelmente, ela chamou a atenção de todos ao redor. Era impossível não perceber os comentários maliciosos dos homens que a secavam, cheios de tesão. Na volta para o hotel fiz um comentário, chamando a atenção para o quão linda ela estava e lembrei que ela havia me deixado de pau duro na praia. Aproveitando o ensejo da conversa, comentei com ela a respeito de quantos paus duros ela havia deixado naquele caminho que fazíamos no retorno da praia para o hotel, o que nos fez rir bastante, num clima de cumplicidade e sacanagem delicioso.

Durante o dia, com muita bebida na cabeça, entramos numa conversa cujo assunto acabou chegando em quais mulheres me atraiam fisicamente e quais homens a atraiam. Como o clima era leve e sensual, passamos a apontar quem passasse, indicando quem trancaríamos ou não, se fóssemos solteiros.

Aproveitando o mote da conversa, em determinado momento, eu revelei à ela que "- a primeira fantasia você realizou, agora falta a segunda!" Ela já muito louca, sob o efeito do álcool que consumíamos, consentiu com a cabeça". Me dando uma ponta de esperança que aquela temporada seria fantástica.

Fomos para o hotel dormir um pouco antes de sair para a balada noturna. Apesar de muito cansado, logo despertei e fiquei do lado dela maquinando como poderíamos fazer para realizar a minha segunda fantasia, de chegarmos separados na tal balada.  Fui ao banheiro e só de planejar meu pau já estava duro como uma pedra.

Pensei em todos os detalhes sempre regado a punheta, e fiz questão de não gozar para não baixar a adrenalina para mais tarde. Assim que ela acordou, foi tomar um banho, enquanto eu preparava dois drinks para deixá-la mais solta. No entanto, voltando do banho, ela me surpreendeu: "E ai vamos fazer?" Eu quase perdi o fôlego naquela hora, e trêmulo, respondi "Tem certeza?". Ela, muito decidida rebateu de pronto: "É claro. Parece ser uma brincadeira bem tranquila e simples".

Ela não imaginava que eu estava intentando apimentar a coisa. Durante o famoso esquenta, fui contando os detalhes do plano que eu havia feito enquanto ela dormia. Quando chegássemos na balada, ela entraria na fila sozinha, enquanto eu ficaria uns dez metros depois, para observar. Chegando lá dentro ficaríamos longe por um certo tempo, conversando por whatsapp, até decidirmos quando eu chegaria perto dela.

Tudo arrumado e combinado, quando fomos nos levantar para sair eu disse: "Só que antes, vem aqui e tira a calcinha (ela estava de vestido) e se deita na cama". Comecei a chupar aquela bucetinha maravilhosa por uns 10 minutos. Quando ela estava quase gozando, tirei a boca e disse: "Agora levanta e não põe a calcinha, você vai assim". Ela com cara de pidona alisou meu pau por cima da calça, como quem protestava pelo orgasmo interrompido, mas eu me contive e assim, partimos para a tal balada.

Conforme planejado, ela entrou antes de mim na balada. Fomos em Ubers separados. 
Depois de me certificar que ela já estava lá dentro, mandei uma mensagem dizendo que ficaríamos sem nos falarmos por uma hora, pois eu queria que ela provocasse os solteiros. Dentro do local, encostei no balcão e fiquei observando-a do outro lado. 


Parte 7 - Ele olhou pra mim com cara de garanhão conquistador e disse: "Valeu pela força cara. Ela é demais!(...) E colocou o dedo dele no meu nariz".