Caros amigos de chifres,
pergunta a sabedoria popular: "você já viu um ex-corno?" Claro que não, e sabe por quê? Porque um corno nunca abre mão do seu status de marido manso que sente prazer em ver sua amada na rola alheia.
No post de hoje, o nosso amigo corno de Ribeirão Preto nos mostra que a sabedoria popular não falha. Depois de ter experimentado o sabor da rola do Jonas na bucetinha da sua amada, o corno correu atrás e fez juz a merecer o seu segundo chifre.
Confira
Leia os momentos anteriores desse relato:
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Aquilo deixou de ser
um tabu e chegou até a ser cômico. Dei um brinquedinho pra ela e apelidamos de
Jonas. Virava e mexia no meio das transas trazíamos o Jonas para a cama
na memória, além de outros personagens desconhecidos, pra apimentar o sexo.
Ouvi o meu primeiro "mete meu corninho", antes do casamento. Foi uma
fase muito boa de pura fantasia. Mas ela sempre deixava claro que aquela
tinha sido a última vez.
Casamo-nos, e na prática, a única diferença para a nossa
relação foi que ela veio morar
definitivamente comigo. Durante o noivado ela passava metade do tempo na minha casa. O sexo
continuava ótimo e as fantasias imaginárias continuavam a mil.
Depois de seis meses
de casados, fiz uma viagem a trabalho, na qual passei um mês no México.
Foi ruim naquele momento, pois estávamos numa fase de muito sexo e cumplicidade
e a viagem me obrigou a ficar quatro semanas praticamente trabalhando durante o
dia inteiro para que eu me recolhesse ao hotel à noite.
A rotina era intensa
e apenas nos finais de semana saia com
os amigos do trabalho pra beber em um local próximo. Todas as noites nos falávamos
por whatsapp sobre assuntos do dia a dia. No primeiro final de semana da
viagem, ela saiu com as amigas no Brasil e eu saí com meus colegas no México.
Bebida e whatsapp é uma combinação perigosa. Não é difícil imaginar para onde foi a conversa. Ela em casa, e eu no hotel, no meio
da conversa eu perguntei: "você está com o Jonas (brinquedinho) ai? Ela muito safada respondeu que "lógico, quando você sai, tenho que
recorrer a ele".
Toda essa conversa
era entremeada por alguns nudes que aumentavam mais ainda o clima de tesão da
conversa, me estimulando a avançar um pouco mais dizendo "ainda bem que não é o Jonas de verdade" ao que ela respondeu
com um breve comentário "rsss! Bobo!". Percebendo o clima,
comecei e esticar a corda e ver até onde chegava: "E se o Jonas de verdade aparecesse ai? Aposto que aproveitaria...". Ela
do outro lado, estranhamente, deu continuidade ao responder "Será? Porque
Não? Aposto que você gostaria de saber como foi".
Com os dias passando
e abstinência de ambos aumentando, os papos foram ficando quentes e quase
diários. Mas esquentava mais nos finais de semana, regados a bebidas. Desta
forma, no ultimo final de semana antes de eu voltar ao Brasil, o papo esquentou de descambou de vez. No meio do assunto, ela me encurralou dizendo "no fundo
eu sei que você quer que eu repita a situação do Jonas.”
Pisando em ovos, mas
cheio de vontade, respondi que "eu querer é uma coisa, você querer é outra..". Jogando um balde de água fria
em mim ela disse "é verdade, dificilmente repetiria" o que me causou
um intenso desapontamento já que imaginei ser um momento de abertura para outra
experiência. Mesmo desapontado, ainda tentei reverter o jogo dizendo“Você é muito linda e sensual, arrumaria candidatos
facilmente. Duvido que já não tenha alguns pretendentes escondidos."
Acendendo uma chama
de esperança em mim, ela disse "você sabe que eu trabalho com muita gente.
E homem é tudo safado", o que era um claro indício de que já havia um
garanhão cercando a minha esposa. Insisti muito para ela falar o nome de um. E
somente depois de mais de uma semana, consegui que ela falasse, revelando que “quando
eu era estagiária, fiquei com o Gustavo, que era estagiário também. Só
beijinhos, mas o tempo passou, ele casou e eu também. Hoje Gustavo era Engenheiro na mesma
empresa e já tínhamos sentados juntos em alguns eventos.” Aproveitei a oportunidade e perguntei "então você quer dar para o Gustavo, né
safada?” Meio que sem jeito, ela respondeu evasiva: "lá vem você..."
Voltei de viagem e o sexo voltou a ser impressionante. Além do Jonas, tínhamos o Gustavo como
alimento para as nossas fantasias. Como sempre, aquilo foi tomando conta
do meu imaginário, me levando a bolar um plano para que ela saísse com o seu colega
do trabalho.
Intentando levar aquele chifre, durante as nossas sessões de
sexo comecei a abordar mais o tema
Gustavo. Queria saber como eram os tais gracejos. Ela me confessou que ele sempre vinha com piadinhas de duplo sentido e que
sempre deixava no ar que eles já tinha ficado.
Focando nele por uns dois meses, fui colocando pilha para ela devolver as
provocações, mas ela insistia em não fazer, por ser um local de trabalho
e etc. Porém no imaginário de nossas transas, o Gustavo já estava mexendo com a
cabeça dela.
Num determinado dia,
já na cama eu pedi o celular dela e fui curtindo todas as fotos dele no
Instagram, inicialmente contra a vontade dela. Porém, no dia seguinte, ainda de
manhã ela veio e disse que eu tinha conseguido o que queria e me mostrou no seu
celular, um direct enviado pelo Gustavo “Ta gostando das fotos?".
Ele
havia mordido a isca.
Tomei o celular dela e juntos, em concordância , respondemos: "você é muito convencido! rsss", o que deu abertura para um papo promissor. Depois de algumas poucas bobagens, escrevi me passando por ela: "se meu marido souber que estou mandando mensagem pra você, ele me mata! Ele tem ciúmes de você".
Aquele papo
aparentemente bobo foi se desenrolando. Quando voltou do trabalho, ela me
relatou que na empresa, as insinuações aumentaram e o papo via
aplicativo foi se acelerando. A relutância dela estava difícil de vencer, mas
ao mesmo tempo ela não dava
um basta, de modo que prolongou essa conversa com ele por uns 3 meses.
Nesse período, eu
tinha já abandonado o Jonas de nossas fantasias e aderido ao Gustavo com
exclusividade durante as nossas falas de estimulação sexual. Até que em
um belo dia, ele a convidou para um Happy hour. A priori ela perguntou quem
mais iria e ele disse que só os dois. Pedi pra ela não responder nada. Pra me esperar. Naquela
noite preparei um jantar especial e fui a
provocando do jeito que só eu sei. No momento do clímax,
eu falei: "Se você quiser ir com ele, pode ficar à vontade, eu não ligo. Você
bem sabe que eu gosto. Não precisa fazer nada que não queira".
Ela aceitou o convite e eles combinaram um bar afastado. A esposa dele com certeza não
sabia e eu oficialmente também não.
No dia do encontro,
Pedi pra ela ir me atualizando pelo whatsapp. Cheguei em casa, após o trabalho
e fiquei com o celular na mão aguardando, até que chegou a primeira
mensagem de que eles haviam chegado. Depois disso, as mensagens chegavam a
conta gotas, o que dava a entender que a conversa estava muito interessante
entre os dois.
Até então não tinha
acontecido nada demais. Em um determinado momento, ela disse que estava indo
embora e não escreveu mais nada por uma hora, até quando chegou em casa,
o que me causou uma intensa agonia. Quando enfim ela
chegou, trocamos um longo e caloroso beijo, nos agarramos e fomos pra cama, onde caí de boca nela
e comecei o questionamento, pois sabia que ela, sob excitação, não
segura a língua.
Sacana, ela
confessou que quando os dois estavam chegando ao carro, ele a agarrou e, inevitavelmente,
os dois se beijaram. Eles entraram
no nosso carro e deram um amasso prolongado, onde ela bateu uma punheta nele, e ele, uma siririca pra ela. Ela me relatou que ele tinha o pau menor
que o meu, porém bonito.
Senti que estava começando
uma história interessante.
Caralho demora muito sai um ep a cada 3 dias
ResponderExcluirOlá Casal sc. Compreendemos a sua angústia e recebemos a crítica com extrema felicidade por entendermos que você está acompanhando assiduamente o relato que é extremamente excitante.
ExcluirA espera por 3 dias, mais ou menos é em razão da necessidade de tempo para formatar o post e localizar as fotos que são apenas ilustrativas.
Mas vale a pena esperar, né? Então, para te acalmar mais um pouco, em agradecimento à sua fidelidade, adianto uma pitada do que vem ai.
É relato para te deixar com o pau na mão o dia inteiro, repara só..
...."porém o nível de intimidade cresceu e Paulo, por ser muito experiente, soube ler o que nos excitava e ousava cada vez mais. Nos três encontros em que eu estive presente, posso destacar a humilhação que cresceu consideravelmente, chegando a tornar-se habitual o fato deles passarem a me tratar apenas por ‘corninho’.
Além disso, fui submetido a regras tais como só poder transar com ela depois que ele gozasse, e ainda ter que aceitar que ele comesse o cuzinho dela com aquela jeba gigante."
Segura a onda ai que já já vc vai poder se deliciar com mais esse chifre do corno de Ribeirão Preto.
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Abraços de corno.