#113 - Nasce mais um corno...parte 10 (Relato)

Caros amigos de chifres,

pergunta a sabedoria popular: "você já viu um ex-corno?" Claro que não, e sabe por quê? Porque um corno nunca abre mão do seu status de marido manso que sente prazer em ver sua amada na rola alheia.

No post de hoje, o nosso amigo corno de Ribeirão Preto nos mostra que a sabedoria popular não falha. Depois de ter experimentado o sabor da rola do Jonas na bucetinha da sua amada, o corno correu atrás e fez juz a merecer o seu segundo chifre.

Confira

Leia os momentos anteriores desse relato:



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Aquilo deixou de ser um tabu e chegou até a ser cômico. Dei um brinquedinho pra ela e apelidamos de Jonas. Virava e mexia no meio das transas trazíamos o Jonas para a cama na memória, além de outros personagens desconhecidos, pra apimentar o sexo. Ouvi o meu primeiro "mete meu corninho", antes do casamento. Foi uma fase muito boa de pura fantasia. Mas ela sempre deixava claro que aquela tinha sido a última vez.

Casamo-nos, e na prática, a única diferença para a nossa relação foi  que ela veio morar definitivamente comigo. Durante o noivado ela passava metade do tempo na minha casa.  O sexo continuava ótimo e as fantasias imaginárias continuavam a mil. 

Depois de seis meses de casados, fiz uma viagem a trabalho, na qual passei um mês no México. Foi ruim naquele momento, pois estávamos numa fase de muito sexo e cumplicidade e a viagem me obrigou a ficar quatro semanas praticamente trabalhando durante o dia inteiro para que eu me recolhesse ao hotel à noite.

A rotina era intensa e apenas nos finais de semana saia com os amigos do trabalho pra beber em um local próximo. Todas as noites nos falávamos por whatsapp sobre assuntos do dia a dia. No primeiro final de semana da viagem, ela saiu com as amigas no Brasil e eu saí com meus colegas no México. Bebida e whatsapp é uma combinação perigosa.  Não é difícil imaginar para onde foi a conversa. Ela em casa, e eu no hotel, no meio da conversa eu perguntei: "você está com o Jonas (brinquedinho) ai?  Ela muito safada respondeu que  "lógico, quando você sai, tenho que recorrer a ele".

Toda essa conversa era entremeada por alguns nudes que aumentavam mais ainda o clima de tesão da conversa, me estimulando a avançar um pouco mais dizendo "ainda bem que não é o Jonas de verdade" ao que ela respondeu com um breve comentário "rsss! Bobo!". Percebendo o clima, comecei e esticar a corda e ver até onde chegava: "E se o Jonas de verdade aparecesse ai? Aposto que aproveitaria...". Ela do outro lado, estranhamente, deu continuidade ao responder "Será? Porque Não? Aposto que você gostaria de saber como foi".

Com os dias passando e abstinência de ambos aumentando, os papos foram ficando quentes e quase diários. Mas esquentava mais nos finais de semana, regados a bebidas. Desta forma, no ultimo final de semana antes de eu voltar ao Brasil,  o papo esquentou de descambou de vez. No meio do assunto, ela me encurralou dizendo "no fundo eu sei que você quer que eu repita a situação do Jonas.”

Pisando em ovos, mas cheio de vontade, respondi que "eu querer é uma coisa, você querer é outra..". Jogando um balde de água fria em mim ela disse "é verdade, dificilmente repetiria" o que me causou um intenso desapontamento já que imaginei ser um momento de abertura para outra experiência. Mesmo desapontado, ainda tentei reverter o jogo dizendoVocê é muito linda e sensual, arrumaria candidatos facilmente. Duvido que já não tenha alguns pretendentes escondidos."

Acendendo uma chama de esperança em mim, ela disse "você sabe que eu trabalho com muita gente. E homem é tudo safado", o que era um claro indício de que já havia um garanhão cercando a minha esposa. Insisti muito para ela falar o nome de um. E somente depois de mais de uma semana, consegui que ela falasse, revelando que “quando eu era estagiária, fiquei com o Gustavo, que era estagiário também. Só beijinhos, mas o tempo passou, ele casou e eu também. Hoje Gustavo era Engenheiro na mesma empresa e já tínhamos sentados juntos em alguns eventos.”  Aproveitei a oportunidade e perguntei  "então você quer dar para o Gustavo, né safada?” Meio que sem jeito, ela respondeu evasiva: "lá vem você..."

Voltei de viagem e o sexo voltou a ser impressionante.  Além do Jonas, tínhamos o Gustavo como alimento para as nossas fantasias. Como sempre, aquilo foi tomando conta do meu imaginário, me levando a bolar um plano para que ela saísse com o seu colega do trabalho.

Intentando levar aquele chifre, durante as nossas sessões de sexo comecei a abordar  mais o tema Gustavo. Queria saber como eram os tais gracejos. Ela me confessou que ele sempre vinha com piadinhas de duplo sentido e que sempre deixava no ar que eles já tinha ficado.

Focando nele por uns dois meses, fui colocando pilha para ela devolver as provocações, mas ela insistia em não fazer, por ser um local de trabalho e etc. Porém no imaginário de nossas transas, o Gustavo já estava mexendo com a cabeça dela.

Num determinado dia, já na cama eu pedi o celular dela e fui curtindo todas as fotos dele no Instagram, inicialmente contra a vontade dela. Porém, no dia seguinte, ainda de manhã ela veio e disse que eu tinha conseguido o que queria e me mostrou no seu celular, um direct enviado pelo Gustavo “Ta gostando das fotos?".

Ele havia mordido a isca.

Tomei o celular dela e juntos, em concordância , respondemos: "você é muito convencido! rsss", o que deu abertura para um papo promissor. 
Depois de algumas poucas bobagens, escrevi me passando por ela: "se meu marido souber que estou mandando mensagem pra você, ele me mata!  Ele tem ciúmes de você". 

Aquele papo aparentemente bobo foi se desenrolando. Quando voltou do trabalho, ela me relatou que na empresa, as insinuações aumentaram e o papo via aplicativo foi se acelerando. A relutância dela estava difícil de vencer, mas ao mesmo tempo ela não dava
um basta, de modo que prolongou essa conversa com ele por  uns 3 meses.

Nesse período, eu tinha já abandonado o Jonas de nossas fantasias e aderido ao Gustavo com exclusividade durante as nossas falas de estimulação sexual. Até que em um belo dia, ele a convidou para um Happy hour. A priori ela perguntou quem mais iria e ele disse que só os dois. Pedi pra ela não responder nada. Pra me esperar. Naquela noite  preparei um jantar especial e fui a provocando do jeito que só eu sei. No momento do clímax, eu falei: "Se você quiser ir com ele, pode ficar à vontade, eu não ligo. Você bem sabe que eu gosto. Não precisa fazer nada que não queira". 

Ela aceitou o convite e eles combinaram um bar afastado. A esposa dele com certeza não
sabia e eu oficialmente também não. 

No dia do encontro, Pedi pra ela ir me atualizando pelo whatsapp. Cheguei em casa, após o trabalho e fiquei com o celular na mão aguardando, até que chegou a primeira mensagem de que eles haviam chegado. Depois disso, as mensagens chegavam a conta gotas, o que dava a entender que a conversa estava muito interessante entre os dois.

Até então não tinha acontecido nada demais. Em um determinado momento, ela disse que estava indo embora e não escreveu mais nada por uma hora, até quando chegou em casa, o que me causou uma intensa agonia. Quando enfim ela chegou, trocamos um longo e caloroso beijo, nos agarramos e fomos pra cama, onde caí de boca nela e comecei o questionamento, pois sabia que ela, sob excitação, não segura a língua.

Sacana, ela confessou que quando os dois estavam chegando ao carro, ele a agarrou e, inevitavelmente, os dois se beijaram. Eles entraram no nosso carro e deram um amasso prolongado, onde ela bateu uma punheta nele, e ele, uma siririca pra ela. Ela me relatou que ele tinha o pau menor que o meu, porém bonito.

Senti que estava começando uma história interessante.





Comentários

  1. Caralho demora muito sai um ep a cada 3 dias

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    1. Olá Casal sc. Compreendemos a sua angústia e recebemos a crítica com extrema felicidade por entendermos que você está acompanhando assiduamente o relato que é extremamente excitante.
      A espera por 3 dias, mais ou menos é em razão da necessidade de tempo para formatar o post e localizar as fotos que são apenas ilustrativas.

      Mas vale a pena esperar, né? Então, para te acalmar mais um pouco, em agradecimento à sua fidelidade, adianto uma pitada do que vem ai.

      É relato para te deixar com o pau na mão o dia inteiro, repara só..

      ...."porém o nível de intimidade cresceu e Paulo, por ser muito experiente, soube ler o que nos excitava e ousava cada vez mais. Nos três encontros em que eu estive presente, posso destacar a humilhação que cresceu consideravelmente, chegando a tornar-se habitual o fato deles passarem a me tratar apenas por ‘corninho’.
      Além disso, fui submetido a regras tais como só poder transar com ela depois que ele gozasse, e ainda ter que aceitar que ele comesse o cuzinho dela com aquela jeba gigante."

      Segura a onda ai que já já vc vai poder se deliciar com mais esse chifre do corno de Ribeirão Preto.

      Em tempo, você já se cadastrou para receber os posts no e-mail automaticamente? Se ainda não se cadastrou, é rapidinho, observa a barra preta ai em cima, onde tem a palavra "INSCREVER-SE", clica nesse link e informa o seu e-mail que assim que o post for liberado, vc recebe automaticamente no seu e-mail.

      Abraços de corno.

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