#114 - Nasce mais um corno...parte 11 (Relato)

Amigos de chifres, na 11ª parte desse encantador relato, as coisas que já estavam quentes aquecem demais levando o caldeirão à fervura. Depois de descobrir os prazeres de ser um corno, o nosso relator de Ribeirão Preto, descobre o que há de mais perigoso nesse fetiche, o prazer de ser um corno humilhado pelo amante da sua esposa.



Agora não tem mais volta, o marido foi coroado. E como diz o ditado: "quem foi rei, nunca perde a majestade"...

Fique por dentro do que aconteceu antes

Parte 9 - Agora você vai me contar os detalhes do que vocês fizeram". Com o tesão evidente, ela perguntou: " Tem certeza?". 


Parte 10 - "Eles entraram no nosso carro e deram um amasso prolongado, onde ela bateu uma punheta nele...

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Parte 11

É lógico que esses happy hours se tornaram semanais. Na medida em que se tornaram encontros habituais, eles pulavam os bares e iam direto para o Motel. Toda quinta feira, eu esperava ansioso pelo retorno dela para enfim saber todos os detalhes de cada encontro.

Era maio de 2017 e aquela história com o Gustavo se desenrolaria por mais um ano. Durante esse ano ele seria o comedor fixo da minha esposa,  tendo o direito de desfrutá-la quase todas as quintas-feiras daquele período. 

Aquilo que era um tabu tornou-se algo muito natural na nossa vida, mais até, havíamos desenvolvido uma cumplicidade gigantesca. A partir dali eu estava consolidado como cuckold. Entramos de cabeça nessa vida dupla. O Gustavo sem saber de nada, continuava se achando o garanhão que comia a esposa alheia. E no fundo era mesmo. Porém, passado pouco mais de um ano de realização do nosso fetiche, a esposa dele engravidou e a minha Júlia já demonstrava estar um pouco cansada dele.

Resolveram então, terminar aquele relacionamento numa boa. Aproveitamos a ocasião e demos um tempo na possibilidade de ter uma terceira pessoa na nossa relação, afinal tínhamos muito receio de expor nossas vidas por ai.

Apesar de não termos um terceiro na cama, o jogo de fantasia a dois continuava intensamente. Mesmo assim, uma certa vontade já se manifestava na minha cabeça há algum tempo. Eu queria dar um passo a adiante, e esse passo seria vê-la dando insanamente pra outro cara. 

A experiência com o Jonas não era valida para saciar esse desejo, pois naquela noite, no hotel na Bahia, estava muito escuro, e eu muito bêbado. Do meu jeito, relatei o meu desejo para ela que, como sempre, relutou no início, mas assentiu esbarrando num incômodo impasse: quem seria o felizardo?

A ideia de alguém do nosso meio foi descartada, de cara. Cheguei a ventilar a possibilidade dela se relacionar com algum ex-namorado ou ficante, mas a proposição foi vetada de imediato por ela. Começamos a procurar algum cara na Internet, postamos algumas fotos dela, mas as primeiras buscas foram frustrantes.

O ambiente da internet é, sem dúvidas, um mar de muita gente escrota e mal educada. Porém quando o desânimo estava batendo, quando já considerávamos a possibilidade de não achar ninguém, apareceu um cara gente boa, que começou a trocar ideia comigo. A priori me pareceu mais um fake, mas depois atestamos que se trava de uma pessoa real.

O nome dele e Paulo. Ele era um cara mais velho, com 45 anos de idade, casado, médico e residente no Paraná. Ele vinha à capital de São Paulo uma vez por semana para atender pacientes daqui. Ele era muito educado e se dizia viciado em sexo. Ele alegava que sua esposa não era tão ativa assim como ele que não suportava a ideia de pagar por prostitutas.

Como ele também não queria envolvimento afetivo encontrou neste meio um espaço perfeito para atender às suas necessidades, relacionando-se com casais adeptos do fetiche cuckold. Era bom para todo mundo. Não era um cara muito bonito, porém, além de muito inteligente, tinha o corpo em dia, e um papo muito envolvente.

Experiente no papel de comedor, ele nos revelou já ter comido mais de trinta esposas diferentes em dez anos de experiências em que já tinha pegado todos os tipos de casais, tendo se relacionado com novatos, experientes, aqueles cujo marido participa, outros nos quais o marido não quer ver e etc.

Combinei com ele e juntos bolamos um plano. Eu passaria um final de semana na capital com a minha esposa. Iriamos na sexta-feira, pegaríamos um teatro e um jantar romântico à noite. No sábado, visitaríamos um amigo no começo da noite e depois, só deus sabe.

Já na sexta feira fizemos o programado e fomos para o hotel dormir. No meio da pegação, revelei à minha esposa o que eu havia combinado com o Paulo. De início, ela ficou ressabiada, mas sabia o quanto eu era insistente e não falou nada.

No sábado, visitamos nossos amigos e ficamos na casa deles até às 22h. Já saímos de lá calibrados, sob efeito de algumas bebidas que ingerimos no encontro com os amigos e de lá fomos ao bar que tinha combinado com Paulo. O bar era agradável, rolava uma música que dava pra conversar e logo que pedimos dois chopps, vi um homem grisalho saindo de um carro de luxo. Era Paulo. Ele se apresentou e sentou-se á nossa mesa. Tenho que confessar que o cara era foda, tinha um papo top e com extrema rapidez transformou o desinteresse da minha esposa num entusiasmo extremo, intenso, carnal.

Nem tocamos no assunto da fantasia. Já eram quase duas da madrugada e ele nos convidou para ir ao seu flat continuar o papo e tomar um drink. No fundo, sabíamos da intenção dele, mas o cara era tão envolvente que não conseguimos falar nada. Fomos no carro dele. Eu na frente e minha esposa atrás. Quando chegamos no flat percebemos que ele era de uma classe social bem acima da nossa, tendo uma vida extremamente confortável sob o ponto de vista financeiro.

Subimos ao flat de extremo bom gosto e começamos a conversar fluidamente. De um jeito sutil, ele extraiu da gente nossas duas experiências anteriores (descritas anteriormente nesta série de relatos), ouvindo tudo atentamente. Perguntamos como ele tinha entrado no meio, alguns casos curiosos e etc.

Depois de misturar tanta bebida, ninguém estava mais tão consciente assim, de modo que lá pelas seis da manhã, com extrema delicadeza, ele colocou uma musica mais romântica e me perguntou se ele poderia dançar com minha esposa. O apartamento tinha um sistema de cortinas e blackouts que não deixava passar nenhuma luz exterior, mantendo o clima sensual da madrugada no ar. Olhei para a minha esposa que estava completamente envolvida e sem pestanejar, levantou. 

Os dois dançaram coladinhos por alguns minutos, quando o inevitável aconteceu. Beijaram-se intensamente na minha frente até que num certo momento, ele puxou o cabelo dela descolando os lábios, virou pra mim e disse: "hoje você vai ver do que ela é capaz".

De forma brusca ele arrancou toda roupa dela, deixando-a completamente pelada na minha frente, deitou-a no sofá e deu-lhe um verdadeiro banho de língua. Certa hora ele olhou pra mim e disse: "pode bater punheta corninho".

Não acreditei que um cara estava me chamando de corno na cara dura. Fiquei quieto, pois o tesão era muito grande. Ele a puxou pelos braços, sentando-a no sofá diante de si e sacou o pau pra fora. Não acreditei quando vi o tamanho do mastro. Julia caiu de boca por uns cinco minutos.

Ele a interrompeu e a conduziu na minha direção parando diante de mim quando ele a ordenou para que me chupasse enquanto ele se posicionava por trás dela. Na primeira estocada, ela quase desmaiou na mistura de tesão e dor. A partir dai, vi um animal, um macho alfa, socando e batendo na bunda de uma cadela no cio. 

Não aguentei e gozei rápido na boca dela. Ele estocou por mais uns três minutos, e quando sentiu a proximidade da explosão do seu gozo, fez questão de encher mais ainda a boca dela de porra. Ela caiu estatalada no sofá, enquanto ele levantou-se rapidamente e preparou uma dose de uísque e acendeu um cigarro. Acabando o cigarro, ele se virou para nós e disse: "vem aqui sua puta, vamos tomar um banho. E você seu corno, pode ficar ai!".

Ela de um forma obediente levantou e foi com ele enquanto que passivo, eu apenas pude ouvir o chuveiro onde ficaram por uns 10 minutos. Quando o chuveiro foi desligado, ouvi um barulho diferente. Curioso, fui atrás para conferir do que se tratava e quando cheguei na porta do quarto vi a minha Julia cavalgando no pau de  Paulo.

Fiquei ao lado da cama, como expectador, vendo aquela cena humilhante e excitante. Gozaram e ela caiu em cima dele. Foi quando Paulo, disse em tom imperativo: "vem corninho, agora ela é sua. Dá um banho de língua nela e depois come essa puta".Passivamente, obedeci e cai de boca, podendo enfim ver o quanto estava vermelha buceta da minha esposa. Ela estava em transe e só gemia. Depois do banho de língua, a comi num papai e mamãe básico, tudo isso presenciado pelo Paulo com seu Uísque na mão. Gozei e cai do lado dela, Paulo deitou do outro lado, e nós três caímos num sono profundo.

Acordamos perto do meio dia do domingo. Era uma situação estranha, pois estávamos sóbrios, e a vergonha é natural. Paulo, um gentleman muito experiente soube conduzir a situação muito bem, nos deixando bem à vontade. Ele já tinha pedido almoço e disse que almoçaríamos com ele, ali mesmo. 

Antes do almoço chegar, ligamos a TV, ele colocou um tira gosto e começamos a beber uma cerveja. Logo ofereceu uma cachaça deliciosa, o que colaborou definitivamente para ficarmos relaxados novamente. 

Quando o almoço chegou, fui sentar ao lado da minha esposa. Ágil e sacana, Paulo se adiantou, sentando-se ao lado de Júlia, me dando a ordem de me sentar do outro lado da mesa, que logo obedeci, mais uma vez passivo.

Ainda durante o almoço, na maior cara de pau, ele estava com o dedo na buceta da minha esposa batendo uma bela siririca. Não demorou muito e ela passou a ser o prato principal dele que a comeu, mais uma vez diante dos meus olhos, fudendo-a intensamente até o final da tarde, enquanto que eu, passivo, só assistia.

Extasiados, nos despedimos dele, passamos no hotel, pegamos nossas coisas e partimos para nossa cidade, num silencio absoluto. Como aconteceu das outras vezes, uma intensa ressaca pós foda aconteceu. Durante umas duas semanas, ela ficou com um forte sentimento de culpa e eu chateado com a culpa dela.

Mas logo depois a coisa foi voltando ao normal. Voltamos a transar normalmente e muito rápido aquele final de semana com Paulo começou a apimentar nossas transas, de modo que os planos de reencontro com Paulo logo começaram a rondar nossas vidas.

Posso dizer que em julho de 2018 foi a minha graduação em cuckolding. Paulo foi um belo professor e deixou uma marca incrível na nossa vida. Depois dessa experiência nunca mais voltamos à situação anterior. Até o final de 2018, repetimos mais três finais de semana como aquele e Julia ainda passou mais dois finais de semana inteiros com o Paulo, como se fosse uma namoradinha dele.

Todos esses repetecos seguiram o protocolo de irmos pra São Paulo, sair com Paulo em um bar como amigos e de lá, seguir para o Flat maravilhoso dele. 

Porém o nível de intimidade cresceu e Paulo, por ser muito experiente, soube ler o que nos excitava e ousava cada vez mais. Nos três encontros em que eu estive presente, posso destacar a humilhação que cresceu consideravelmente, chegando a tornar-se habitual o fato deles passarem a me tratar apenas por ‘corninho’.

Além disso, fui submetido a regras tais como só poder transar com ela depois que ele gozasse, e ainda ter que aceitar que ele comesse o cuzinho dela com aquela jeba gigante.

As vezes ela ia só. Na volta me contava todos os detalhes daqueles encontros a dois, nos quais a dinâmica parecia ser diferente. Como eu não estava lá, os dois se comportavam como dois amantes adolescentes, sem a necessidade da humilhação, que era exclusivamente dedicada à mim.

Ao final de 2018 a relação terminou, pois Paulo parou de ter compromissos em São Paulo, vendeu seu Flat e não nos falamos mais, desde então.


Parte 12 - 
"Fica tranquilo, não precisa disfarçar, eu sei do que você gosta. Você gosta de ser corno!"


Comentários

  1. Que série sensacional. Muito curioso pra saber o desfecho. Sou um leitor assíduo de qualquer assunto sobre o universo cuckold. Porém, por enquanto, não sei se teria coragem de oferecer minha esposa. Sou tarado em mãos e pés. E modéstia parte minha esposa tem uma mão pequena, delicada e linda. Hoje a minha maior fonte de inspiração para punhetas é ela punhetando um pau grosso. Apenas uma punheta. Meu pau é de médio para pequeno. Tenho essa fantasia de ver ela com uma bela rola na mão.
    João

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. De volta, depois de férias, cá estou para mais uma visita….

    Kique

    Hoje em Caminhos Percorridos - O que levamos no peito

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