Chifre novo no Blog Meus Chifres!

#382 - O excesso de conteúdo produzido atrapalha? (Reflexão)

Caros amigos de chifres,  o post de hoje do Blog Meus Chifres prolonga o diálogo sobre a interferência do conteúdo produzido no ambiente do fetiche cuckold X hotwife. O tema foi lançado no post anterior, atendendo a uma demanda de um dos nossos mais de 900 mil leitores que vem pautando o nosso blog ao longo dos nossos quase 6 anos de existência, ampliando o diálogo sobre o nosso fetiche nos m ais de 50 países de onde o nosso blog é acessado por cornos, comedores, aspirantes, hotwives e curiosos. No post #381 , o leitor que preferiu não se identificar deixou no ar algumas questões tais como " O excesso de conteúdo produzido, poderia ser um fator que o torna um ambiente de pornografia tóxica?"  além de  " os "comedores" estão mais empenhados em manter uma boa performance apenas nas redes sociais ao invés de cuidar dos contatos e relações reais? " e, por fim,   os "comedores" realmente estão se perdendo ,  diante dessa onda de conteúdo pago e ac

#115 - Nasce um corno...parte 12 (Relato)


Caros amigos, no post de hoje temos um relato que materializa o conhecido ditado popular que diz que "quem é rei, nunca perde a majestade". 


Qual corno aguenta ficar sem tomar chifres? Veja o que o corno de Ribeirão Preto fez, depois que o amante da sua esposa se foi.



Boa leitura!
Leia os capítulos anteriores.






O período pós Paulo foi bem intenso sexualmente falando. As memórias das experiências vividas com eles, povoaram nossa cabeça por uns 3 meses. Porém, ser corno é como droga. Após esse períodos, entramos numa mini crise, por culpa minha.



Em março não transamos nenhuma vez, brigamos. Ela começou a reclamar que eu não a procurava mais. Intuitivamente, acho que estava fazendo aquilo pra ela querer transar com

outro. Foi quando resolvemos conversar. Resolvi confidenciar que talvez não conseguiria viver a vida conjugal, se não tivesse pelo menos um cara comendo ao mesmo tempo.



Tínhamos que ter algumas experiencias como aquela durante o ano pra requentar nossa

vida conjugal. Resolvi me libertar totalmente e jogar limpo com ela. Reforcei toda aquela história que a amava muito e que jamais sairia com outra mulher. Ela ficou pensativa e concordou, pois afinal nos amamos muito.

Estamos num período muito intenso profissionalmente e no começo de abril desse ano, propus a ela a irmos a uma casa de Swing, sem compromisso,  para beber, dar risada e quem sabe algo a mais. 

Depois de uma rápida pesquisa, resolvemos ir ao Hotbar em São Paulo. Porém a noite foi catastrófica. Eu bebi um pouco de mais e passei do limite tentando forçar situações com ela e empurrar qualquer um. Brigamos e fomos embora.

Já no hotel, ela se aproximou para transarmos, mas aquilo tinha me deixado frustrado e afastei ela. Passamos as próximas duas semanas, quase sem nos falarmos. No último final de semana de abril, fomos a uma festa, a qual nós dois bebemos muito. Em um determinado momento da festa estávamos em 3 casais de amigos bem próximos à mesa conversando. Por algum motivo que eu não me lembro, o papo caiu para o sexo. 

Ela, num determinado momento, insinuou a todos que eu não estava dando no coro e que desse jeito teria que procurar outro. Eu fiquei puto por ela nos expor daquele jeito. Todos perceberam que eu fiquei com raiva. Esperei a poeira baixar, peguei ela pelo braço e fomos embora. Chegando em casa tivemos uma briga muito feia. Ela disse palavras muito duras, que me humilharam bastante, dizendo em dado momento que "só quero ter uma marido que dê no coro. Que você ama ser corno, eu já sei.Mas custa comer sua esposa de vez em quando?. A minha vontade é sair daqui e dar para o primeiro que ver na rua. Mas eu seu que se fizer isso, você vai adorar. Eu quero um tempo pra pensar. Gostaria que você saísse de casa por 1 semana". 

Aquilo foi muito duro pra mim, mas acatei e fiquei num hotel, por uma semana. Foi uma semana terrível, pois não tivemos contato algum. Ao mesmo tempo que me dava tristeza, me dava tesão de imaginar que por raiva ela poderia estar metendo com outro. Foi então que resolvi arriscar. Mandei um whatsapp para o Paulo, com quem não nos falávamos a quase 6 meses. 

Ele foi super receptivo e falou um pouco sobre a sua vida. Basicamente, ele continuava morando no Paraná com a sua esposa e família, mas tinha praticamente pausado a sua vida de comedor de esposas, por falta de oportunidades. No entanto, confessou que tinha uma namoradinha bem mais nova em Balneário Camboriú. O safado estava ministrando uma especialização por lá e tava comendo uma de suas alunas.

Contei toda a situação, a qual estava passando e ele se sensibilizou. Disse que ajudaria se tivesse vindo a São Paulo, mas que infelizmente não tinha mais nenhuma agenda  para vir pra cá. De sopetão, me ofereci a fazer uma visita pra ele em Camboriú, se não fosse incomodar. 

De primeira, ele não gostou da ideia, pois não sabia como me apresentaria a sua amante, já que o caso era velado. Porém, mais perto do fim da semana, ele me chamou no whats app e disse que tinha falado pra namorada, que um amigo de extrema confiança e sua esposa iriam visita-los. Disse que nós éramos muito discretos e que não exporiam ambos.

Após uma semana sem falar com a Julia, a chamei para conversar e abri o coração. Me culpei fortemente e disse que iria mudar. Choramos bastante, mas no fim terminamos fazendo um amor bem apaixonado. Passamos as próximas 3 semanas in love, pois eu estava abastecido com a viagem que tinha planejado para o Sul do país.

Bolei todo um plano mental e fui falar com Julia. Disse que Paulo tinha me chamado no whats app e nos convidado pra ir para Camboriú. Falei de toda a situação com a amante e que seria um fim de semana convencional, já que a amante não sabia das habilidades de Paulo, como comedor de esposas. A safada, estranhamente aceitou sem muitas ressalvas. Disse que uma viagem com mais um casal, nos faria bem. 

Após uma longa viagem de carro, chegamos sexta-feira à noite naquela bela cidade e nos hospedamos num hotel. Tinha combinado um almoço com Paulo e namorada no sábado e se tivesse calor,uma praia depois. 

Chegando ao restaurante fomos apresentados a Marcela uma bela Morena de uns 28 anos. Uma verdadeira deusa que me fazia ter certeza do quão foda aquele cara era. Bem mais velho, casado e comendo uma deusa daquela.

Ela era super agradável e tivemos um almoço bem gostoso. Ele inventou uma história que eramos parceiros de longa data e que não tínhamos muito afinidade com sua esposa. Marcela mostrou incomodo inicial, mas que depois suavizou com as caipirinhas na cabeça.

Depois de vários drinks e de um delicioso almoço, chegamos à praia. Não estava super calor, mas o suficiente pra todos ficarem em trajes de banho, o que já era suficiente para eu ver uma das coisas mais lindas da minha vida.

Marcela era simplesmente perfeita o que deixou Julia super encabulada. De cara ela não tirou sua saída de praia, enquanto rapidamente Marcela ficou de biquini. Antes dela tomar um sol, Paulo deu um longo beijo nela. Logo a sua sunga criou volume, causando um instantâneo e aparente ciúme na minha esposa.

Era inacreditável ver a minha própria esposa com ciume de Paulo. Aquilo me deixou com um mix de tesão e ciúme ao mesmo tempo. Fomos bebendo e conversando assuntos variados. Quando Marcela disse: "Julia vem pra cá tomar um sol, tira essa saída!". Julia com vergonha daquele monumento, aceitou e foi se deitar com a nova amiga. O tempo foi passando e as duas foram andar pela praia, enquanto eu e Paulo continuávamos bebendo.

Quando as duas se afastaram, eu comentei: "Ê Paulão, tá comendo bem, hein? Essa mulher é maravilhosa. Tira minha curiosidade, ela mete bem?". E ele, sacana, respondeu: "Essa mulher é foda, um furacão, mas o pai aqui da conta e você sabe disso."

Como um soco na ponta do meu queixo, ele perguntou: " e você e a Júlia, estão de bem? Voltaram a transar?" Encabulado, respondi que "voltamos sim, estamos bem". Experiente,  e como um profundo conhecedor do fetiche, ele sabia que nós tínhamos nos deslocado por tamanha distância com o propósito de ele dar uma surra de pica na minha mulher. Assim, ele fez uma colocação incisiva e até certo ponto humilhante pra mim: "Eu estou bolando um jeito aqui de dar um perdido da Marcela e sair só com vocês. Vou dar o que você quer, vou comer a piranha da sua esposa".

Com a cerveja na garganta eu engasguei e ameacei uma resposta e ele nem deixou eu responder: "Fica tranquilo, não precisa disfarçar,  eu sei do que você gosta. Você gosta de ser corno!". Eu fiquei pálido e meu pau latejou na hora. Tomei mais um gole de cerveja e ficamos em silêncio, só tomando coragem para voltar a falar uns 3 minutos depois, quando elas voltaram e o assunto voltou ao normal.

O papo fluía gostoso e descontraído. Num certo momento, Marcela disse que ia usar o banheiro de um quiosque ali perto e por uns cinco minutos deixou nós três sozinhos. Quando ela saiu de perto, fiquei em pânico, pois não tinha combinado nada com a Julia e não sabia o que Paulo iria falar. Mas como não canso de lembrar, ele é foda e sabe das coisas.

Logo que Marcela se afastou ele sabia que tinha que agir rápido e disparou: "Júlia, você tá muito bonita nesse biquini. Aliás, bonita e gostosa. Ta uma delícia. Com todo respeito." Ela ficou super vermelha, olhou para mim buscando aprovação e respondeu: "Que nada Paulo, olha a mulher que tá com você. Ela parece uma panicat". Ele muito rápido e talvez mentindo um pouco, massageou o ego de Júlia dizendo que "ela é mais Jovem, mas não tem metade do fogo que você tem. Tenho saudades daqueles momentos que passamos".

Ela novamente olhando pra mim, buscando uma intervenção respondeu sem jeito: "KKKK, aquilo tudo foi uma loucura". Ele contra o relógio, pois Marcela poderia voltar a qualquer momento: "Foi uma loucura gostosa?"  Ela só riu, sem conseguir disfarçar. E ele emendou: "E se eu falasse que quero repetir hoje?".

Ela novamente olhou pra mim esperando algo e riu, sem conseguir dizer que não. Olhamos para trás e a uns 200 metros dali,  Marcela vinha caminhando. Ele: "Vou fazer uma pro-
posta e quero a resposta dos dois. Voces tem 30 segundos pra pensar e aceitar, ok?". Nós dois olhamos pra ele um pouco curiosos. Ele emendou: "Hoje após o jantar, vou dar um jeito e despistar a Marcela. Vou para o Hotel com vocês e vou foder muito sua esposa, viu corninho. Você aceita sua cadela?" Julia ficou pálida, pois até então, Paulo nunca tinha falado nesses termos fora das transas.

Ela ameaçou olhar pra mim e ele interrompeu: "É claro que o corno quer. Falta apenas você responder. Você quer ou não?". Ela com a cabeça baixa, assentiu obediente:"Eu quero", deixando claro que nós dois estávamos nas mãos dele. Com Marcela de volta, tentamos nos recompor e o assunto continuou até o final da tarde, até que nos despedimos e fomos, cada casal para o seu lado, Paulo foi embora com Marcela e eu com Julia fomos a pé para o Hotel que era ali perto.

Dali a uma hora e meia tínhamos marcado um jantar em um barzinho ali perto. Estranhamente não tocamos nada no assunto. Foi como se Paulo não tivesse dito nada. Acho que estávamos com uma certa vergonha um do outro. Nos aprontamos no hotel e fomos ao tal barzinho. Chegando lá pedimos uma mesa para 4 e sentamos aguardando Paulo e Marcela. 

O inesperado estava por vir....
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Parte 13 - "Vocês sabem que entraram num caminho sem volta?". Olhamos atentos e ele completou: "Você sempre vai querer ser corno! E você Julia, ta preparada pra ter muitos machos?"  


Comentários

  1. Cara, que série de relatos. Cada vez melhor. E tenho que conhecer esse Paulo e apresentar a minha esposa.

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    1. Caros anônimo, compartilho dos seus sentimentos em relação a este relato. Cada capítulo mais quente que o outro. E quanto ao Paulo, putz... é o macho alfa dos sonhos de qualquer corno.

      Já assinou o blog? Assinando vc receberá um aviso automática quando os dois últimos capítulos dessa história for postado.

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