#116 - Nasce um corno... parte 13 (Relato)

Caros leitores, 
no penúltimo capítulo deste excitante relato, o corno de Ribeirão Preto enfim conseguiu o que tanto queria: além de ser feito de corno mais uma vez, teve a certeza que era um corno manso e humilhado.


Agora, convenhamos, com um comedor como esse Paulo, quem não se converteria num corno manso e humilhado? O cara é literalmente um garimpeiro que escavou até achar a devassa que havia nela e o corno manso que adormecia no nosso narrador. 



Leia os episódios anteriores deste relato


Parte 12 - "Fica tranquilo, não precisa disfarçar, eu sei do que você gosta. Você gosta de ser corno!"
Parte 11 - " 'Corninho, agora ela é sua. Dá um banho de língua nela e come essa puta'. Passivamente, cai de boca e vi o quanto estava vermelha a buceta da minha esposa."

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Parte 13
Logo após pedir uma bebida, olhamos a porta e só conseguimos enxergar Paulo. Ele vinha em nossa direção sozinho, sem Marcela. Após nos cumprimentar ele disse que a despistou, inventando um imprevisto em Curitiba que lhe obrigou a voltar. “Coitadinha” disse ele é continuou “demos uma e vim correndo"- se gabando de ter trepado antes do nosso encontro.
Ele sentou-se à mesa, serviu-se de cerveja e começamos a papear. Rapidamente o assunto foi para Marcela. Julia queria saber como eles tinham se conhecido, se ela não se importava em ser sua amante e tal. Nas palavras dele, ele é bem resolvida e leva numa boa. No fundo sabem que aquilo é por tempo determinado.
Ele comentou que ela era fogosa, mas que o negócio dele era comer mulher casada. Ele disse que sempre teve essa tara, desde solteiro e que tinha no currículo muitas mulheres casadas. Até que teve uma dessas mulheres, que confessou pra ele, que o marido sabia da relação extra-conjugal e que gostava.

A partir daí ele pesquisou, se aprofundou no assunto e se especializou. E mais que comer mulher casada, dava muita satisfação pra ele "humilhar" o marido. Desde então, ficou "viciado" nesse tipo de relação, investindo muito na preparação, sendo um exímio leitor de qualquer bibliografia do assunto, desde blog até e-books, em português, inglês, etc.
Tava tudo explicado por que o cara é um expert. Ele sabia o que eu estava sentindo, até mais do que eu mesmo. Curiosidade satisfeitas, ele partiu pro ataque. Sabia que éramos presas fáceis pra ele e que iria comandar a noite como quisesse. Ciente do seu poder sobre nós, Paulo disse, incisivamente: "Pessoal, vamos começar a brincadeira? Vamos parar de cerimonias. Todos sabemos porque estamos aqui. Julia, você quer dar pra mim e o corno que ser corno”. E subindo o tom para o modo imperativo, disse: “Julia, vá para o banheiro agora e na volta você vai sentar do meu lado. Agora!"
Como que hipnotizada, Julia prontamente se levantou e foi ao banheiro. Eu fique ali por cinco minutos com ele, sem conseguir pensar nada. Quando consegui organizar algo na minha mente, comentei: "Cara, você é foda. Sou um homem super orgulhoso, mas você faz eu sentir tesão com suas falas, arrogantes e grosseiras." Com certo desprezo, meio sacana ele respondeu: "Você nunca vai esquecer essa noite, você nunca mais será o mesmo".

Demos um gole de cerveja à espera de Julia que, obediente, voltou e sem titubear, sentou ao lado de Paulo, obedecendo literalmente o comando daquele macho alfa.
Ele  passou o braço nos ombros dela e tascou-lhe um beijo de uns dez segundos. Aquilo gelou minha espinha e endureceu meu pau. Logo pensei: "E as pessoas ao meu redor? E o garçom? Não vai entender nada. Estamos com a mesma aliança, larga e inconfundível".
Sem olhar para os lados, fingi naturalidade. Após o beijo ele voltou a dar ordens, agora em nós dois : "Não quero nenhum dos dois tirando a aliança. Quero que as pessoas ao lado tenham dúvidas". Não nos restando o que fazer, seguimos bebericando drinques e cerveja, interrompidos por algumas vezes por uns amassos dos dois.
No começo Julia teve um certo incômodo, mas com a ajuda da bebida logo ficou confortável. Era visível que ela tinha um encantamento com Paulo e aquilo me dava ciúmes e tesão. Ele nos perguntou sobre a nossa história e nossas relações cuck anteriores. Ouvindo o que contávamos, ele lançou um comentário que nos deixou imóvel: "Vocês sabem que entraram num caminho sem volta?". Olhamos atentos e ele completou: "Você sempre vai querer ser corno! E você Julia, ta preparada pra ter muitos machos?"
Antes que pudéssemos normalizar o nosso fôlego que estava suspenso com aquele comentário dele, agindo como o macho natural de Julia, ele já começou a beijar o seu pescoço. Ela não tinha reação, pois ele sabia mexer com nossas cabeças. Eu só sentia o pulsar do meu pênis, que parecia explodir.

Olhando para mim, Paulo me perguntou: "Você sabe onde eu estou com o dedo agora?" E olhou pra mim. Derrotado, Fiz um lento sinal de positivo com a cabeça, quase sem forças por imaginar o que ele fazia na minha mulher, naquele local público.

Autoritário, ele disse: "Eu quero que você fale onde..."Eu já não estava resistindo a nada e passivo respondi com. Avós trêmula" Na buceta dela". Com um riso sacana, ele disse: "Isso mesmo”. E voltando-se para minha esposa disse: “meu amor, você sabe que ele não vai parar por aqui, não é? Seu marido vai querer ser corno de outros machos. Sabe disso?"

Ela fez que sim com a cabeça e cerrou os olhos no momento em que percebi que ele acelerou os curtos movimentos com o braço, estimulando a bucetinha dela por baixo da mesa. Deixando claro quem mandava, ele ordenou no ouvido dela: vamos, quero que você fale o que ele quer...". Ela, totalmente dentro do jogo, respondeu: Ele quer ser corno...". Então ele provocou mais: "E se ele quiser, que você dê para outros, o que você vai fazer?" Passiva, ela respondeu: "Vou meter com eles...".
Eu estava quase gozando na cueca, quando o nosso algoz disse: "Vamos embora para o Hotel de vocês!” Pagamos a conta, entramos no carro dele e andamos poucas quadras até a nossa localidade".

Chegando no lobby, tive que me comportar da maneira mais natural possível quando percebi a cara espantada do rapaz da recepção vendo os dois entrarem de mãos dadas e eu atrás. Eu estava anestesiado e não conseguia fazer nada que aquele cara não mandasse. Nossas almas eram dele e ele já sabia disso há muito tempo.
No elevador, eles iniciaram um delicioso amasso na minha frente e ignorando completamente a existência de uma câmera naquele local. Saindo do elevador, adentramos ao quarto onde ele ordenou: "Meu amor, eu quero que você fique só de calcinha e sutiã e peça três drinques na recepção” . Eu nem de longe conseguia imaginar a humilhação que ele estava preparando para mim.

Enquanto o drinque não chegava, ficamos tomando uma cervejinha,fingindo naturalidade até que  campainha tocou e eu fiz menção em levantar para atender à porta. Neste momento,  Paulo, sem se mover me freou com uma única frase ao dizer "você não! Ela", sendo prontamente atendido por mim e por Júlia, como se fossemos dois reféns sob o seu comando. Quando ela abriu a porta, o garçom a viu vestida apenas de calcinha e sutiã e nós dois lá dentro. Fico imaginando o que ele deve ter pensado.

Assim que Julia fechou a porta, ele disparou o segundo comando: "Agora pode tirar tudo". Ela apagou as luzes do quarto e acendeu o abajur e ficou peladinha. Começamos a tomar o drinque num semi silêncio. Os dois se dirigiram ao sofá e eu fiquei observando, passivo,  na cama de casal. Com o drinque na metade, ele se levantou, abaixou a calça no joelho e ordenou: "meu amor, quero um boquete gostoso e você, corninho, senta aqui do meu lado e pode ficar, só de cueca".
A cena era linda. Os dois sentados lado a lado no sofá e com os paus duros. O tamanho dos dois era semelhante, porém o de Paulo era muito mais grosso, cabeçudo e cheio de veias.  Dali, Paulo deu mais uma ordem: "Meu amor, eu quero um boquete e você, corno, só assiste". Ela começou a punheta-lo e chupá-lo vigorosamente, num boquete bem babado.
Meu pau estava metade fora da cueca e pulsava à cada vulgaridade que Paulo disparava falando de minha esposa: "Essa vadia chupa muito. Que delicia. Hoje vou te mostrar como fodo essa puta. Cuidado pra não gozar, corninho".
Após um demorado boquete, ele a levantou e comandou: "Se apoia no joelho dele, mas não quero que você encoste no pau". A cena era linda: ele, sem camisinha, fudendo a minha esposa de pé e ela apoiada no meu joelho. Sim, foi uma loucura transar sem preservativo, não recomendo. Ele estocava sem dó, dando tapas fortes na bunda branquinha da minha Julia. E escarneando, dizia: " Se quiser, pode beijar o corno".
Ela veio e me deu um beijo apaixonado, logo interrompido pelas estocadas fortes. Não pude deixar de sentir o gosto diferente em sua boquinha, que há pouco tinha feito um boquete naquele verdadeiro macho alfa. Mas logo viria o ápice, quando Paulo ordenou: "Meu amor, quero você fale pro corno o que está sentindo.." Foi ai que veio a resposta além do que eu imaginava e que me fez sentir até então algo que nunca tinha sentido, quando ouvi minha esposa dizendo: "Corno, esse pau é muito grosso e gostoso, você nunca me comeu assim", gozando logo em seguida.

 Quando ela acabou de falar, mesmo sem me tocar, meu pau jorrou litros de porra. Paulo, muito hábil, vendo a situação, mandou Julia se virar. Ele queria gozar na boca dela. Bem na minha frente, ele encheu a cara e boca da minha esposa de porra".
Eu me estiquei no sofá e os dois caíram pra trás estatelados na cama. Não acreditava naquilo tudo e fui para o banheiro me limpar. Demorei uns quinze minutos na chuveirada. Ao voltar vi os dois abraçadinhos cochilando na cama.
Sentei de novo no sofá, saboreando um resto de drink vendo a cena, com aquele mix de ciúme e tesão. Não demorou muito, Paulo acordou e chamou Julia, toda mole para uma ducha. Entraram na ducha e eu fiquei ali sentado no sofá, cheio de culpa. Logo ouço risadas. Como bom curioso, fui até a porta do banheiro e vi os dois banhando e se agarrando. Logo percebi, que Paulo já estava em ponto de bala. Eles se beijavam, enquanto ela o punhetava vagarosamente.
Saíram do banho, ainda pelados. Foi a vez de Paulo sentar no sofá, se punhetando e ordenando que eu chupasse a minha esposa. Logo comecei a chupar aquela bucetinha que tanto amava, ainda laciada pela rola grossa daquele macho dominador.
Fiquei ali uns cinco minutos. Modéstia a parte ela adora meu sexo oral. Paulo falou de longe: "Deixa ela bem molhada, que eu vou castigar essa bucetinha". Ele se aproximou e mandou eu me afastar. Ele deitou por cima dela e começou um vigoroso papai e mamãe com vigorosos beijos na boca.
Eu fiquei ao lado da cama, me punhetando com cuidado para não gozar. Ele provocava: "Fala pra ele meu amor". E ela totalmente dentro do jogo, atendia ás suas ordens dizendo: "Me come pro corno ver...". 

Aquilo era uma loucura. Depois de uns dez minutos nessa fodeção, ele saiu de cima dela e falou pra mim: "molha bem o cuzinho dela". Hiper excitado e imaginando o que iria acontecer, obedeci na hora. Comecei a chupar aquele cuzinho, regado a um intenso cheiro de sexo, que estava saindo da sua bucetinha enquanto ele ele ofereceu o pauzão pra ela chupar.
Eu fazendo serviço sujo e ele recebendo um delicioso boquete. Enquanto eu ainda estava chupando ele a jogou de lado na cama, colocando-a de ladinho e dizendo para mim: " Vem aqui corno. Vem ver como se faz".
Ela de costas para nós, nós dois ajoelhados por trás. Ele apontou a cabeça do pau no cu da minha esposa e começou a forçar a entrada, dizendo: "essa safada aguenta". Totalmente entregue, Júlia começou a gemer alucinadamente. O safado enterrou a rola no cu dela. Após alguns movimentos, a cena era os dois de ladinho, com ele por trás, e eu de frente para ela. Engoli o meu orgulho e dei um demorado beijo de língua na minha esposa que era enrabada por aquele verdadeiro macho.
O gosto vindo da sua boca era forte. Nossos beijos só eram interrompidos pelas estocadas mais fortes de Paulo ou quando ela falava pra mim baixinho: "Ai meu cu". Desci a minha mão até o seu grelinho e comecei a siriricar. O gozo dela foi inevitável e arrasador. Deve ter acordado o andar inteiro do hotel. Paulo percebendo o seu feito, aumentou ferozmente as estocadas, tornando impossível para mim continuar beijando a minha amada.
Por um minuto ele não teve dó da minha Júlia e também explodiu num urro muito alto e caiu de lado na cama. Ele olhou pra mim e disse: "Agora pode comer..". Julia estava deitada de barriga pra cima, semi acordada, eu olhei para ela que fez sinal de positivo com a cabeça. Assim como um urubu que come restos, subi nela e direcionei meu pau à sua buceta. Ali embaixo havia uma deliciosa mistura de porra e fluídos que me proporcionou uma deliciosa sensação de deslizamento de modo que meu pau não encontrou resistência alguma pra entrar naquela bucetinha arrombada.
Paulo de lado na cama falava com intensa sacanagem: "Isso corninho, agora é sua vez de comer essa vadia". Julia, já não esboçava reação com as minha metidas. Ela esta exausta. Paulo ainda comentou, vou dormir aqui que amanha tem mais. Não aguentei muito mais e acabei gozando também e caímos os três em sono profundo.
No outro dia cedo, abri o olho, com um pouco de ressaca ainda e notei que não tinha ninguém na nossa cama. Ouvi barulho de chuveiro. Esperei um pouco e os dois saíram dando risada. Entrei no box e tomei a minha chuveirada. Ao sair, Julia estava arrumando as malas, pois teríamos muitas horas de estrada.
Tínhamos que sair cedo naquele domingo, pois segunda era dia normal. Sai do banho e sugeri pedir café no quarto. Todos aceitaram. Dessa vez eu fui buscar o café, mas o outro garçom também reparou que éramos em 3 no quarto. Naquela altura eu nem me importava mais. Julia já dava por si que aquele momento estava acabando e ficava como namoradinha de Paulo. Eu com ciúmes, ficava vendo a cena.
O processo de arrumar malas e tomar café demorou cerca de uma hora. Durante essa hora, Paulo rasgou elogios a Julia e a mim, por ser corajoso e tal. E se desculpou se em algum momento passou dos limites.
Com sua experiencia nos deu conselhos para e se dispôs a nos ajudar, no que estivesse ao seu alcance. O cara era um lobisomem: gentleman de dia, safado a noite. Café terminado, todos em pé para se despedir, Paulo o insaciável, vira pra mim e fala: "parabéns pela esposa cara, mas antes de vocês irem embora, gostaria de prová-la pela ultima vez, posso?"
A cara de alegria que a Julia fez me impediu de dizer não. Confesso que sem efeito de álcool é mais difícil. É muito duro ver sua esposa apaixonada por outro homem na sua frente. Fiz que sim com a cabeça. Eu iria presenciar mais uma surra de rola a luz do dia e sóbrio. Sentei no sofá e comecei a presenciar a cena, abri o zíper e saquei o pau pra fora.

Um pouco mais desleixado, Paulo arriou a calça até o joelho e recebeu mais um boquete de Julia. Ele só subiu o vestido dela e tirou a calcinha, para, pela primeira vez no final de semana, sentir o gosto da sua bucetinha.
Ele montou nela e os dois transaram semi vestidos. No meio da transa, ele me chamou mais perto e ordenou que ela chupasse meu pau. Eu de joelho ao lado da cabeça dela recebendo um boquete maravilhoso e ele estocando na sua bucetinha. Ela foi a primeira a gozar, gozando depois eu e ele, quase ao mesmo tempo. Eu enchendo a boca dela de porra e ele a sua bucetinha. Nos limpamos sem banho e saímos do quarto.
Na hora de pagar a conta, Paulo fez questão absoluta de pagar todo o hotel. Enquanto isso tivemos que lidar com olhares desconfiados dos funcionários. Nos despedimos, entramos no carro, pois encararíamos mais de 10 horas de carro.




Parte 14 (final)"Pensa que eu não percebi que você gozou na hora que eu te chamei de corninho??"

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