#117 - Nasce um corno...final (Relato)

Caros leitores,



Enfim chegamos ao último capítulo do relato do nosso amigo de Ribeirão Preto que vem nos excitando nos últimos posts aqui no nosso blog.

Depois de se descobrir corno, fazendo um upload para o status de corno manso, nosso narrador descobriu a delícia que é ver a esposa encantada por um verdadeiro macho alfa que dominou o casal, fazendo deles o seu brinquedo sexual.



Veja agora, como terminou essa deliciosa aventura.



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Parte 14


Diferentemente das outras vezes, voltamos em clima apaixonado pela estrada. Antes disso paramos numa farmácia, pois imprudentemente fizemos tudo sem camisinha. 

Em um momento de descontração, eu pedi pra ela pra checar o estrago que o Paulo tinha feito. Colocando o dedo na bucetinha, veio junto com o meu dedo aquela gosma de fluído com porra. Demos risadas. 

Aproveitei o momento para aceitar a "derrota", perguntando-a se Paulo é tudo isso mesmo? e disse que estava impressionado pois ele não parava mesmo já tendo mais de 40 anos".Ela,sem a inibição de outrora, respondeu na lata: "ele não para mesmo, tem muito vigor".

Tentando quebrar o gelo, perguntei: "e agora como você vai sobreviver só com o meu pau?rss". Ela, aliviando respondeu dizendo que "eu amo seu pau, mas é diferente", me fazendo perguntar "diferente como?".

"Sei lá", respondeu ela, e continuou "com ele é um negócio muito animal, uma experiencia que nunca tinha vivido. Eu já tive alguns homens na minha vida, não foram poucos. Mas nada parecido. O lance de você estar junto também, mexe bastante". Aproveitando a deixa,  falei "mexeu bastante mesmo, até de corno você me chamou." 




Ela respondeu com certo ar de quem dominava a situação: "Pensa que eu não percebi que você gozou na hora que eu te chamei de corninho??", me deixando um pouco tão sem graça que ela amenizou dizendo "você é meu corninho lindo" e deu risada.



Com mais de dez horas de estrada, o assunto foi longe. Numa certa hora em tom de risada eu perguntei: "E agora, como vai sobreviver sem o pau do Paulo?" Ela respondeu prontamente: "com o seu oras!! 

E emendou em um tom mais sério: "aliás, amor, precisamos conversar sério sobre essa sua necessidade. Não quero passar por momentos ruins iguais nós passamos no começo do ano. Você sabe muito bem que eu sobrevivo sem esse fetiche. O problema é você. Tenho muito receio de como nosso casamento vai ser."


Eu dei uma engasgada e tentei inverter o jogo: "E você, o que sugere?". Ela, conduzindo a conversa com muita tranquilidade: "eu sei que você é cabeça dura e não vai querer fazer terapia. Por outro lado, eu não quero ficar trepando com qualquer um na rua. Sendo assim temos um impasse". 

Eu sabia que essa hora iria chegar. O mundo não tem vários Paulos disponíveis por ai. E eu tinha que proteger a minha esposa de riscos. Sugeri para ela a ideia de contatar o Paulo e ver a disponibilidade dele, quando sentíssemos necessidade. E joguei no ar: "Talvez, com o tempo, possamos encontrar alguém mais perto que seja tão bom, quanto o Paulo." Ela não respondeu nada.



Nestes últimos 3 meses, nossa vida sexual anda muito bem, mas tivemos que recorrer ao Paulo uma vez neste período. Ele tinha um congresso nos Estados Unidos e retardou a sua conexão, ficando uma noite em São Paulo. De ultima hora, não pude ir por obrigação de um compromisso profissional. 


Acabei liberando a Júlia pra ir sozinha com a promessa de me contar tudo nos mínimos detalhes posteriormente,  e se possível me ligar durante uma foda. Para minha felicidade, ela me ligou. Foi bizarra a cena, pois eu estava na minha sala no escritório, no final de tarde, ouvindo ela gemer e me chamar de corno, enquanto eu trabalhava sem sequer poder demonstrar nenhuma emoção face ao que acontecia diante dos meus olhos, me dando mais uma lição do que é ser um corninho.








Comentários

  1. Parabéns, li todos os seus relatos. São ótimos, gozei em todos eles. Gostaria de saber como está a relação de vocês? Como tem passado e como isso ocorreu tem uns anos, depois disso tiveram outras experiências? Aínda tem o contato do Paulo? Podemos ser amigos? Abraços.

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