#120 - Pedido de um marido que quer ser corno (Ajuda)

Caros amigos de chifres,

No post de hoje, temos um caso bem complexo, embora que com um pouco mais de experiência no assunto, já imagino que a situação pode ser resolvida de uma certa maneira, tranquilamente.

Desta vez temos um pedido de ajuda de um leitor assíduo do blog que deseja ser um corno mais que qualquer coisa nesta vida.No entanto, sua situação atual lhe impõe alguns obstáculos à realização do nosso fetiche maior.

E ai? O que vocês acham que ele pode fazer? Algum leitor pode ajudar o corno?

Aguardamos suas opiniões nos comentários.

Abraços solidário.

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Boa noite.

Acompanho as publicações deste blog há mais de dois anos.

Gostaria que este relato fosse publicado no blog, de forma integral.

Resolvi publicar minha frustração, que me acompanha desde o ano de 2014. Sou casado com uma mulher sensacional, estilo boazuda, bunduda, seios grandes e cintura fina. Estilo violão, daquelas de que, onde passa, chama atenção dos machos de plantão. 

Fui seu primeiro namorado, ela com 15 anos e eu com 18. Recatada e oprimida por questões familiares, teve sua primeira relação sexual comigo após uns 13 meses de namoro. Nos casamos e ela sempre se mostrou fiel, desde então. Não existe qualquer indício de traição ao longo destes 30 anos de relacionamento, nem mesmo mensagens ou condutas suspeitas. 

Já vasculhei seu celular por várias vezes, sem qualquer indício suspeito. Ela sempre volta pra casa nos horários esperados e atende o celular a qualquer hora do dia. A acompanho sempre através de um aplicativo de monitoramento e seu percurso se resume ao trabalho/casa e casa/trabalho.  Ela sempre se vangloriou de sua fidelidade, dizendo sempre que é uma mulher exclusiva, de um homem só (condição rara nos dias de hoje).Mas sempre me coloco no lugar de seus colegas de trabalho: putz! Se eu pudesse, comeria esta delícia! 

Não há como ignorar esta mulher. Ela não precisa de se esforçar para deixar qualquer homem louco de tesão. Meus amigos brincam comigo: como consegue comer a mesma mulher por 30 anos seguidos? Acreditem, me derreto por ela até hoje.

Porém, com o passar dos anos, esta condição de mulher politicamente correta (e de mãe de três filhos), me fez despertar um interesse até então improvável de minha parte. Desde 2014, época em que fiquei longe dela por uma longa viagem, fiquei louco para vê-la com outro. 

Não sei propriamente o motivo, porém este desejo tomou conta de mim, a ponto de sentir tesão somente pensando nela com outro macho, numa noite sem limites. Fiquei cerca de 30 dias seguidos me masturbando por esta possibilidade.

Parece aquela história de satisfação plena, quando um amigo deixa o outro andar em seu carrão ou moto importada e quer o Feedback de sua experiência. Porém, desde 2014, só toquei neste assunto por uma vez com ela, justamente quando ela se mostrou mais puta neste longos anos de relacionamento. Nesta ocasião, após duas garrafas de vinho, ela ficou louca com esta possibilidade (de dar para outro), retroagindo na sua intenção no dia seguinte, sob a alegação de que poderia gostar de outra pica e destruir o nosso casamento (destruir sua família).

No fundo ela tem certa razão. O problema é que me tesão aumenta a cada dia e a idade passa. Ela atualmente já é madura e em poucos anos, acredito eu, que não mais será possível realizar meu fetiche de vê-la com outro, na cama. Passaram-se cinco anos desde que eu me despertei para este desejo, sem nenhum avanço prático desde então. 

Com o tempo, me acomodei. Não toco mais no assunto e vejo que o tempo está passando, ou seja, ela vai envelhecer transando uma vida inteira apenas comigo. Esta exclusividade está me incomodando, acreditem.

Apesar de sua meia idade, tenho certeza de que qualquer homem enlouqueceria com ela. É uma delícia de coroa, daquelas que levanta o pau de qualquer macho. Ressalta-se ainda o fato de necessitarmos escolher um macho especial, daqueles que possa valorizar o momento da maneira que ela merece, já que mulher de um homem só praticamente inexiste atualmente.

Imagino um cara com pegada forte, não de marido, mas de amante, de verdadeiro comedor.  Entendo que ela, no fundo, queira e goste de muita sacanagem, de preferência em outra cidade, para que sua identidade não seja exposta. Tenho certeza de que ela também se interessaria por este fetiche, não levando adiante por sua posição social e pelo fato de ser mãe de uma geração mais antiga, com valores bem diferentes dos da juventude atual. 

Penso em levá-la numa casa de swing em São Paulo, num fim de semana qualquer. Porém, tenho medo de errar, já que neste ambiente, as chances de constrangimento são enormes. Imagino que seria inapropriado contratar um garoto de programa na minha cidade, pela possibilidade do mesmo ser profissional demais, sem entender o quanto especial seria comê-la, pelos fatos relatados. 

Preciso arrumar uma abertura com um macho conquistador que, com minha ajuda, a leve para a cama como uma puta, fazendo-a esquecer que é mãe e mulher fiel. Porém, arrumar alguém que possa conquistá-la como amante é meu grande desafio.  

Quero uma experiência em que ela se entregue totalmente, mas sem condições de repetir, sob pena de eu perdê-la definitivamente. Quero apenas uma aventura de uma noite, com pura luxúria e putaria, daquelas que ela ainda não vivenciou. 

Realizando meu fetiche, entendo que o futuro deva ser traçado, a partir de sua primeira experiência extraconjugal. Pode ser que tudo acabe...  pode ser que ela se torne uma putinha... Me ajudem a indicar os caminhos para a realização do meu desejo!

Obrigado.