Chifre novo no Blog Meus Chifres!

#380 - Afinal de contas, quem sou eu? (Relato)

  Caros amigos de chifres,    o post de hoje do nosso  Blog Meus Chifres  traz mais um intenso, delicioso e excitante relato de uma das nossas leitoras hotwives que figuram entre os mais de  900 mil leitores  espalhados pelos  mais de 50 países  de onde os nossos chifres são vistos e compartilhados. A leitora da vez é a Sabrina, uma mulher de família tradicional, cristã, conservadora que embora reconheça os riscos de compartilhar sua intimidade, aos poucos vem abrindo a caixa preta e dando vazão aos seus pensamentos e sentimentos a respeito deste fetiche que sempre lhe atraiu a atenção e os hormônios e que agora, parece estar tomando uma dimensão muito mais intensa que aponta para um ponto de não retorno, como ela mesma diz. Os leitores novos ou menos atentos poderão se inteirar dos episódios anteriores da vida de hotwife da nossa leitora nos posts  #260   e   #284  que são sucesso de audiência no nosso Blog atraindo cerca de 5% de todo o tráfego de leitores que passam pelo blog para a

#131 - Dica para quem ainda não é corno manso: O caso Fabíola (Dica)

Desde os primórdios, a natureza humana manifesta um certo prazer em observar a experiência alheia. Seja pela curiosidade de saber o que acontece com o outro, seja pelo alívio de não ser a vítima de um infortúnio, saber da vida outro faz parte da nossa essência.

Há alguns anos atrás, o Brasil parou para observar um caso corriqueiro, porém inusitado pelo fato de ter alcançado o status de viral, sendo comentado em todos os quatro cantos do país. Trata-se do (quase) inesquecível caso da "Fabíola que foi fazer as unhas",  uma bela e atraente bancária que resolveu dar uma pulada de cerca com Léo, o amigo do seu marido.

Há quem diga que o caso foi uma ação orquestrada para desviar a atenção da população de um escândalo político que acontecia naquele momento (até mesmo porque, realmente silenciou um fato que daria muito o que falar) outros dizem que foi obra do acaso mas que realmente ajudou os políticos envolvidos naquela situação pois, naqueles 15 ou 20 dias não se falou em outra coisa no Brasil, de norte a sul, de leste a oeste.

Baseado no estrondoso caso de traição flagrada, o nosso post de hoje, além de refrescar a memória relembrando o caso da bancária que traiu o marido com o seu melhor amigo, traz uma breve análise do desdobramento da traição, bem como um alerta para aqueles que fazem o papel de marido que não aceita o inevitável: nascemos para ser cornos delas!


A primeira boa notícia é que, apesar de todo estardalhaço, Fabíola venceu! O corno gritou, esperneou, assinou diploma nacional de corno, quebrou o carro do amigo, ameaçou a mulher de morte..... e continua casado com ela atualmente.

Neste sentido, podemos abrir a champagne e comemorar pois temos mais um membro de alta estirpe no nosso time de maridos cornos mansos. Fico aqui me imaginando a sensação do manso ao deitar na cama com a esposa na primeira vez depois do ocorrido. No mínimo ela deve ter aberto beeeeeem as pernas e dito: Vem mansinho, lambe o que o teu amigo usou bastante!

Fabíola você é a mulher!

Passada a euforia com a vitória da Fabíola, é preciso ter consciência dos riscos que o corno manso corre quando reage de maneira tão intensa quando o corno mor desse episódio:


1. Tomar um processo nas costas pelo dano material.
Eis um primeiro bom motivo para o caro amigo se assumir corno manso e gozar junto com a esposa e o amante. Querendo dar uma de macho brabo, que não volta pra casa humilhado, o marido da nossa ídola acabou correndo o risco de ser processado pelo amante da sua esposa pelos danos causados à sua Saveiro (art.163 do Código Penal). Conforme relatado nas diversas reportagens da época, o corno manso chutou e socou o carro do esperto comedor, danificando bastante a saveiro. Levou o chifre e ainda poderia ter pago uma indenização  de uns R$5 mil pelo dano material (se não pagou) por ter quebrado o telefone celular da esposa e dado uns chutes no carro do namorado dela, e ainda tomado uns 3 ou 4 anos de cadeia, pelo exposto no Código Penal.


2. Tomar um processo nas costas pelo dano moral.
Diz a sabedoria popular que "roupa suja se lava em casa". Porém, no mundo dos chifres o ditado sofre um pequeno ajuste, tendo a sua redação final, o seguinte formato "Calcinha suja de porra, o corno lava em casa", ou seja, deixe de ser otário, e vá lavar a calcinha que o amante da sua esposa melou com a porra dele. O corno do famoso episódio em análise, livrou-se de outra bronca pesada por não ter sido acionado na justiça tanto pela sua deliciosa esposa, quanto pelo seu grande amigo que tiveram suas imagens e honras expostas a público em todo o território nacional (e até no Paraguai, segundo alguns amigos cornos que tenho Ciudade Del Este, e Concepción). 

Avido aos cornos de plantão que ainda não estão conformados: não há crime em produzir imagens da traição. O Código Civil brasileiro admite essas imagens para materializar o caso de traição e assim dar um fim ao casamento. Por outro lado o Código Penal não permite que essas imagens da intimidade do casal (ou triângilo) sejam expostas, ainda mais para fins de causar danos à imagem dos envolvidos.


Então, aprendemos com o marido corno da Fabíola que o melhor a se fazer quando se filma ou fotografa a esposa na traição com o nosso melhor amigo é bater uma punheta se deliciando com o vídeo nos dias em que ela estiver menstruada. Caso contrário, você pode amargar uma multa de até R$37 mil e ainda pegar 4 anos de cadeia por não saber ser um corno manso.

3.Tomar um processo nas costas por injúria.
Outro ditado popular diz que "para qualquer corno, todo castigo é pouco". Não bastando os prejuízos financeiros advindos de processos acima mencionados, poderiam a esposa safada e o amigo chifreiro, enfiar um processo nas costas do corno corneta (aquele que fica gritando para todo mundo saber) pela prática de injúria.

4. Ser enquadrado na Lei Maria da Penha.

Se você é um dos leitores que ainda está lutando contra si mesmo, com medo de se assumir corno, fica aqui uma dica para acelerar esse procedimento e abaixar logo essa cabeça para a sua amada te enfiar uma meia dúzia de chifres o quanto antes. No fato da nossa deusa-ícone Fabíola, o marido Kadu ainda correu o risco de ser denunciado pela Lei Maria da Penha por ter retirado a sua amada de dentro do carro do seu amigo Léo, na base do tapa. 
Não é nem preciso comentar muito qual o tratamento que um corno otário desses merece, né? Bateu em mulher, merece ir para a cadeia e ponto. Assim, fica ai mais um bom motivo para deixar de querer fazer frente para os amigo, pagando de machão e se assumir logo como corno manso. Todo mundo fica feliz, todo mundo fode, todo mundo goza e ninguém vai pra cadeia por isso.

5. Ser enquadrado por ameaça.
Apesar de não ser de hábito enviar ninguém para a cadeia por ameaça, crime previsto no Código Penal (art.147), o corno manso poderia ter se metido numa enrascada de fazer uma transação penal para se livrar da cadeia, ficando com o prejuízo de algumas cestas básicas. Além disso, ele ficaria responsável por todo e qualquer dano causado ao comedor, e que não fosse possível comprovar a autoria. Em suma, levou o chifre e ainda teria que cuidar do bem estar do comedor caso fosse feita a denúncia das ameaças proferidas pelo touro brabo.
Fosse ele um corno manso, esperaria a esposa voltar para casa e gozaria quando ela batesse uma punheta nele narrando todas as peripécias feitas durante o encontro dos pombinho.



Por isso caro amigo, se você ainda não se você ainda não se convenceu que nascemos para ser cornos delas, sugiro que aceite a nossa humilde sugestão e passe a considerar a possibilidade para que no dia em que você estiver no lugar do gordinho da saveiro, não venha a correr o risco de sofrer os processos e prejuízos cabíveis, como pudemos ver nesse post de hoje.
Ah, e para mostrar que  todo castigo para corno é pouco, não poderia terminar esse post sem esclarecer que depois de todo o país saber que ele era um corno, Kadu, baixou a cabeça, aceitou sua condição de corno manso e fez as pazes com a sua amada esposa. 


Não temos notícias de como anda a intimidade do casal, mas, como bem sabemos, nessa nossa vida de corno manso, depois de cruzar a linha e levar o primeiro chifre, difícil é viver sem ser corno novamente.

Seja bem vindo caro Kadu, corno mor deste país.

Comentários

  1. Por isso quero ser um corno anônimo. Poder levar a esposa pra dar pros machos e depois lamber toda a porra. Ser um corno bem alimentado e mansinho.

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    1. Exatamente meu caro amigo. Ser um corno manso e anônimo é a melhor opção. É lucro para todo lado: Não paga indenização por dano moral ou material, não corre risco de ir preso e ainda tem um monte de fotos e vídeos pra se punhetar depois.

      Viva a nossa vida de corno!

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  2. Esse foi otario, tinha uma esposa chifradeira e um amigo que poderia ser o fixo durante muito tempo e podia aproveitar os 3...Otario.

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    1. Sem dúvida. O cara perde a chance dourada em 5 minutos de idiotice estimulada pera ira.
      Só quem é corno entende a chance de ouro que esse mané teve e desperdiçou.... quer dizer, será que desperdiçou? Ao que consta, ele votou com ela e, como diz o ditado, "não existe ex-corno..."

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