Vivendo em uma sociedade extremamente preconceituosa como a nossa, dificilmente um homem assume os seus mais recônditos desejos sexuais. Submissos às pressões da família, dos amigos e até mesmo das religiões, muitos homens sufocam a vontade de se ver a esposa nos braços de um amante, condenando-se a viver este prazer nas solitárias sessões de masturbação, único local em que seu desejo pode se manifestar.
Não é difícil imaginar o sofrimento de quem vive tal situação sem poder gritar, desabafar e assumir: eu sou corno!, certo? Agora imagine um homem de meia idade, depois de viver tantos anos calado, saber que levou o tão desejado chifre da esposa. Alegria? Momento de rasgar o véu, ao menos no relacionamento e se assumir corno manso? Liberdade para gozar vendo a esposa na pica alheia?
Esqueça toda essa alegria e mergulhe neste relato de um pobre corno frustrado que não teve coragem de assumir para a esposa que gostaria de continuar levando os chifres que ela vinha lhe colocando e veja o quanto você pode sofrer (se ainda não tiver tido coragem de se assumir para a esposa) ou do que se livrou se foi macho o suficiente para se assumir um corno manso.
O nosso interlocutor é o James (nome fictício), um homem de 52 anos, casado com uma mulher dez anos mais nova que ele. Essa diferença começou a se impor quando aos 48 anos de idade, James passou a ter uma ereção menos firme e menos apetite sexual, levando-o a gozar muito rápido e não conseguir dar a segunda no mesmo dia. Sua esposa com 38 anos, experimentava o auge da forma e da libido, estando cada dia mais fogosa e insatisfeita com o marido que começava a declinar sistematicamente, "comparecendo" cada vez menos na cama da fêmea faminta.
Eu estava muitíssimo desconfiado dela com um amigo nosso...sempre de muito papinho com ele, as vezes indo em alguns lugares com a turma mais próxima dele, muitas msgs para cá e para lá. Apesar de super desconfiado, nunca tomei uma atitude sabe? Tenho impressão que aí já era um indício do tesão; sabe aquela que vc tem quase certeza que está havendo algo, mas não vê, ou finge que não vê, e a adrenalina vai a mil??...era mais ou menos por aí. E confesso ainda mais uma coisa: comecei meio que a facilitar situações para que os dois estivessem juntos. Aí teve uma semana que iria viajar para fora do estado, e peguei uma msg deles combinando uma ida a capital. Foi aí que resolvi contratar um profissional, que colocou um gravador e um rastreador no carro e acabou mesmo confirmando tudo. Não só foram à capital juntos, como entraram num motel.
Quando soube de tudo, liguei os fatos passados e descobri que o chifre já vinha sendo colocado há um ano e meio...eles estavam saindo meio direto...ele era o verdadeiro macho dela....tudo debaixo do meu nariz. E isso tb me deixou ainda mais tesudo.
Quando soube de tudo, liguei os fatos passados e descobri que o chifre já vinha sendo colocado há um ano e meio...eles estavam saindo meio direto...ele era o verdadeiro macho dela....tudo debaixo do meu nariz. E isso tb me deixou ainda mais tesudo.
Depois de exposto o chifre, o corno se viu em meio ao conflito comum à todos aqueles que ainda não se aceitaram, mas que já carregam a semente dentro de si, sentindo um misto de "eu sabia" com "porra, ela não poderia ter feito isso comigo, tendo ainda que lidar com o tesão que lhe tomava o corpo enquanto a mente se debatia entre a surpresa, a raiva e o prazer. Cedendo, sem perceber à sua condição definitiva, o corno manso revela regojizado que "bati punheta para aliviar. Sim....ao descobrir, me veio uma excitação inexplicável. Tive que bater uma naquele momento, senão iria gozar na calça literalmente."
E assim o nosso amigo leitor confessa os detalhes daquele momento em que, solitariamente, se percebeu tendo prazer ao saber que a sua mulher era possuída por outro homem relembrando que "foi imaginando os dois, confesso...imaginando o fdp pegando ela de quatro, posição clássica né? ....A sensação é também inexplicável...é uma mistura de sensações, raiva, tesão, humilhação...ao mesmo tempo que pensei: "pqp, essa safada e esse safado devem estar se deliciando; em suma, é muito louco! E sim foi a primeira vez que isso aconteceu. "
O relato do corno campinense é muito rico pois evidencia para aqueles que ainda estão no meio do caminho, o que praticamente todo corno manso sente e passa nesse momento tão especial, quando estamos no limiar de assumir a condição de corno ou sofrer calado para o resto da vida.
Cara...é um período complicado né?...embora a certeza era quase total de estar sendo corneado, quando vc tem a confirmação oficial é duro. Foi um momento de incredulidade, raiva, tesão...sei lá...é um turbilhão. E o mais louco é essa excitação inexplicável junto.
Ainda falando sobre o seu dilema de aceitação x negação, o corno deixa a lição para os leitores que ainda não se viram nesta encruzilhada: foi um momento confuso. Depois de recomposto, passei uns três, quatro dias remoendo aquilo...não sabia se chegava de cara e separava; se falava com ela....acabei optando por essa última. Ela caiu das pernas, jamais achou que eu descobriria. Chorou, implorou para não separar, disse que estava se sentindo só e carente e tinha feito a maior bobagem da vida dela, mas que se arrependia e jamais voltaria a fazer aquilo.
Ainda falando sobre o seu dilema de aceitação x negação, o corno deixa a lição para os leitores que ainda não se viram nesta encruzilhada: foi um momento confuso. Depois de recomposto, passei uns três, quatro dias remoendo aquilo...não sabia se chegava de cara e separava; se falava com ela....acabei optando por essa última. Ela caiu das pernas, jamais achou que eu descobriria. Chorou, implorou para não separar, disse que estava se sentindo só e carente e tinha feito a maior bobagem da vida dela, mas que se arrependia e jamais voltaria a fazer aquilo.
Apesar de ter tomado a medida certa, o nosso amigo vacilou e perdeu a grande chance de abrir a porteira por onde passariam todos os chifres dessa boiada. Não tendo coragem de dizer à esposa o imenso tesão que sentiu ao saber do chifre que tomou, por medo da reação dela ao saber que ele havia se excitado com aquela situação, silenciou. Aquele silêncio lhe custou um sofrimento que perdura por longos quatro anos, período entre o dia que descobriu estar sendo traído e hoje, porque a sua esposa simplesmente se fechou de todas as formas para conversar sobre o ocorrido.
Feitas às pazes, o casal passou a viver uma vida conjugal fria, na qual não é permitido tocar no assunto, sequer para tecer o mínimo comentário sobre o ocorrido chegando ao ponto de até mesmo na cama, naqueles momentos mais quentes, ela se sentir ofendida, caso ele viesse a tocar em qualquer assunto ou fantasia, que pudesse estar próximo ao fato ocorrido. Ato continuo, o nosso amigo corno, frustrado sente-se cada dia mais devagar ainda no que diz respeito ao seu desejo sexual.
Perguntado sobre quais os motivos pelos quais silenciou, ele ainda hoje não sabe e acredita que o medo da reação da esposa tenha sido o seu maior temor. Impotente diante do como ela reagiria ao saber do seu tesão por ter sido traído, o marido manso, ainda hoje não consegue reunir forças para libertar-se desta condição de corno reprimido, mesmo tenha ensaiado diversas vezes sobre como fazê-lo.
Inevitavelmente percebemos a lição que nos ensina este corno arrependido. Nas suas próprias palavras, aquele "era o momento de abordá-la de outra forma, mas não consegui. Por isso, hoje sofro, pois à cada dia, mais me consome o tesão. Confesso que me arrependo de ter contado a ela. devia ter ficado quietinho, na minha. Com certeza, ela ainda estaria agasalhando a rola do garanhão e se saciando como merece."
Inevitavelmente percebemos a lição que nos ensina este corno arrependido. Nas suas próprias palavras, aquele "era o momento de abordá-la de outra forma, mas não consegui. Por isso, hoje sofro, pois à cada dia, mais me consome o tesão. Confesso que me arrependo de ter contado a ela. devia ter ficado quietinho, na minha. Com certeza, ela ainda estaria agasalhando a rola do garanhão e se saciando como merece."
Eu acho que o grande problema da "traição" -isto é, ela fazer por conta própria sem que o parceiro saiba ou participe- não é o ato (a foda) em si mas justamente isso, isso dela não "trazer" o parceiro junto. Para mim a traição está nisso.
ResponderExcluirPassei pelo mesmo dilema, porém com um final feliz, mas é como se está história fosse minha
ExcluirOlá CornoSP12, bom saber que se identificou com o relato. Fico feliz em saber que no seu caso, tenha tido um final feliz.
ExcluirQue tal compartilhar sua experiência conosco? Seria um prazer publicá-la num post aqui do Blog Meus Chifres.
Envia o relato para o e-mail cornomanso741@gmail.com.
Aguardamos anciosamente
com noss casamento ela pode fazer isso sempre , e adora meter com meus amigos
ResponderExcluirQue bom vier um relacionamento assim, hein? Que tal compartilhar suas experiências aqui no blog Meus Chifres?
ExcluirEnvia o relato para o e-mail cornomanso741@gmail.com.
Aguardamos anciosamente
Cara passei por isso também. Mas já a mais tempo.
ResponderExcluirNa epoca foi muito confuso. Ela ficou arrependida no descobrimento e depois começou a falar que era isso que eu queria ! Foi tenso
Separamos mas voltamos depois de um tempo. Hoje depois de uns 3 anos voltamos a brincar novamente. Descobrimos o naturismo nossa vida continua muito prazerosa. Nunca transamos com outro mas as fantasias continuam. Ela está mais madura e eu também. Quem sabe proximo de concretizar o sonho !
Abraço
Realmente o caminho é sempre cheio de pedras e obstáculos. Mas com um pouco de paciência e inteligência, os casais vão se adaptando e trilhando essa deliciosa estrada da vida liberal.
ExcluirEspero que estejam bem. Quando quiserem compartilhar algumas experiências no nosso blog, fique à vontade.
Envia o relato para o e-mail cornomanso741@gmail.com.
Aguardamos anciosamente