#176 - Plantando a semente de um corno (Relato)

Caros leitores,

No post de hoje, compartilho aqui no blog Meus Chifres aquela que imagino ser a minha primeira experiência relacionada ao mundo corno. Não foi uma experiência própria, de ser corneado por alguma namoradinha e sim a de descobrir que uma mulher pode trair o seu marido e com requintes de safadeza.  

Eu ainda era um menino, quase no meio da década de 1980. Ainda muito longe de tirar a minha careira de habilitação, a minha grande preocupação na vida, resumia-se à manutenção e customização da minha bicicleta. Volta e meia,  pedia aos meus pais para ir passar o fim de semana na casa de uma determinada tia cujos filhos sempre foram ligados ao mundo das duas rodas. Iniciando-se no ciclismo, logo  os meus primos e primas passaram a se envolver com o mundo do motociclismo à medida em que iam completado 18 anos de idade e se habilitando.

Empreendedora, Marisa, a minha mais bela e deliciosa prima, aos 16 anos abriu uma lojinha de peças e serviços para bicicletas no seu bairro, atraindo a minha atenção e de todos os garotos da região que, além de customizar suas bikes, iam à loja dela para ficar paquerando aquela linda morena dos cabelos castanhos e olhos amendoados, que encantava a todos, tanto pelas suas habilidades quando se falava de conserto e customização das bikes, quanto pelos seus acentuados e visíveis dotes físicos.  

Não demorou muito para que Marisa arranjasse um namorado e com ele se casasse. Era algo que todos nós tínhamos em mente, na nossa inocência pueril, se conseguíssemos namorá-la logo dariam um jeirto de casar e ser o dono daquele monumento para todo o sempre.

Porém o que nós não imaginávamos é que Marisa não estava inerte diante dos nossos olhares. Ela sabia que era desejada e isso, com certeza, deveria mexer muito com a sua auto-estima que sempre mantinha a sua libido no nível máximo. 

Num desses finais de semana em que fui para a casa da minha tia, customizar a bike e me deliciar com a generosa imagem de Marisa, agora uma jovem esposa, recebi um convite do irmão dela para irmos a um rolé com os amigos mais velhos, que já tinham carteira de motorista. Como eu era o mais novo, minha prima disse que eu deveria ir no carro em que ela estivesse para que pudesse dar conta de mim. Era tudo o que eu queria, pois o seu marido não estava conosco, por ter viajado naquele fim de semana, por necessidade do seu emprego.

Indo direto ao ponto, em meio a tantos locais que fomos, paramos e lanchamos, aos poucos fui percebendo que a minha prima ia se alongando na conversa com um dos seus amigos que dirigia outro carro. De repente comecei a perceber que estava rolando algo estranho, que os olhares de um para o outro vinha se modificando e assim,  não demorou muito para que numa parada, num quiosque de praia, os dois resolvessem ir até a água molhar os pés, dando o mote adequado para ele voltar com ela nos seus braços, a título de lhe proteger os pés molhados da areia seca da praia.

Na próxima parada, já depois de trocarmos de carro, e passarmos a ser carona do cara, enquanto os demais colegas subiam ao apartamento de um outro amigo, os dois fizeram questão de subir pelas escadas do prédio, o que me despertou a ideia de ficar um pouco para trás e os acompanhar de longe certo de que veria algo, que eu ainda não sabia ser possível.

 
Pouco depois de terem passado pelo segundo pavimento do edifício, os dois pararam e começaram a se beijar e se esfregar de uma maneira voluptuosa que me deixou com a respiração em suspenso por alguns instantes. Quando me dei conta que Marisa era casada, senti uma ereção que jamais tinha tido na vida e não consegui conter a minha mão que automaticamente se direcionou ao meu pênis e o comprimiu com extrema força, aumentando a sensação de prazer à cada movimento da minha prima safada que traia o marido com um dos seus melhores amigos.



Desde então passei a me perguntar diuturnamente como pode uma mulher tão bonita e gostosa ser tão safada como ela foi naquele dia?  Será que ela sempre era assim?  Será que ela passou a ser tão safada, puta, depois de casada? Seria a sua excessiva gostosura um sinal das suas safadezas??? 

O mais louco era perceber o tesão que me dava quando voltava na casa dos meus primos e via a minha prima toda amorosa beijando marido que ela havia feito de corno, como se nada tivesse acontecido antes.

Revisitando as minhas memórias, percebo que naquele dia, a minha prima plantou em mim a sementinha do que eu seria quase 40 anos depois, um corno manso que alcança os mais inimagináveis estados de prazer ao ver a sua esposa se entregando a outros homens.

Comentários

  1. nossa que lindo relato , eu fui traido na adolecencia por algumas namoradas cresci vendo minhas tias e primas e até minha mãe traindo os maridos , eu tinha ódio de mulheres chifradeiras , ja com meus 20 anos fui morar com minha namorada ( 15 anos na época) que hj é minha esposa , eu tinha muito ciumes marcava em cima tinha pavor em ser traido, chegava a fazer da vida dela um inferno , hj tenho 42 anos e ela 37, ela jura que nunca me traiu , e nesses anos de convivencia tudo leva a crer que ela fala a verdade , hj s coisas mudaram meu cimes mudou pra tesão hj sonho e vela se transformando em uma hotwife , ela até ja sabe desses meus desejos , mas não diz nada as vezes brinca comigo mas sempre na brincadeira e nunca leva a serio ,não sei como transforma-la em uma putinha , eu acho que ela é kkkk,só falta tirar a puta do armario , eu gostaria de conversar com alguem que vive o mesmo que eu , tesão vontade de ser corno , as vezes me sinto mal por esse fetiche , tenho medo de perde-la de ela se apaixonar por alguem , e me abandonar , mas estou decidido quero que minha esposa se torne uma mulher de alto estima , linda forte , diferente do que é hj timida e com baixa estima por anos moralismo emposto pela familia dela ,e por mim , ela foi a mais presa da familia ela é a mais velha de 3 irmãs , todas tiveram sua faze de safadinhas na vida inclusive minha sogra , ela desdenha de todas diz que mulher assim não presta , ela mesma muito machista , por causa da criação dela , mas sinto que ela tem uma certa inveja de mulheres que tiveram sua faze de biscatinhas , quero dar esse presente pra ela uma liberdade que ela nunca teve, mas não sei como preciso de sua ajuda entra em contato comigo , e-mail ( gamaliel385@hotmail.com)

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    1. Meu zap é (24)99279 3940 sou corno , não quero sua mulher fique tranquilo!

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    2. Acho q vc deva primeiro exibir ela em algum site, indico o sexlog q é bem popular e tem como vc editar suas fotos antes de publicar. E vai mostrando pra ela como ela é cobiçada por outros homens.

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  2. Realmente essa coisa de traição sempre mexeu comigo, sempre me exitei em saber que uma mulher casada traia seu marido, sempre quis estar no lugar dele!Isso nasce coma gente!

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  3. Caro Sérgio

    Primeiramente quero agradecer pela sua participação no nosso blog. Depois, quero dizer que venho percebendo nas conversas com os interlocutores do blog e do nosso grupo no whatsapp que, assim como no seu caso, bem como no meu, o interesse pelas experiências de mulheres que chifravam seus maridos é uma constante em garotos que mais tarde se descobrirão cornos mansos como nós.
    Com certeza, há um componente psicológico que se manifesta e nos traz uma forte excitação desde antes mesmo de nos descobrirmos, funcionando como um indicativo daquilo que no futuro nos tornaremos. Pena que a sociedade não nos permitiu crescer dialogando sobre o assunto. Assim teríamos aproveitado a nossa condição de cornos há muito mais tempo.

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