#183 - Relato de um leitor corno - parte 1 (Relato)

Caros amigos de chifres,
no post de hoje temos mais um delicioso relato de um leitor corno que compartilha conosco,  o seu inesquecível despertar. Deliciem-se com a história do nosso amigo Val.

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Saudações aos leitores.. cornos felizes do blog...vou  relatar minha história de cornidade e nesse relato inicial vou trazer o início da história, ficando os fatos mais recentes pra um outro relato.

Bem, assim como deve ocorrer com a maioria, até certo ponto da minha vida afetiva, eu procurava levar os relacionamentos dentro do que a maioria chama de normal. Até onde me lembro, ouvi alguma coisa a respeito quando na altura dos meus 20 anos, o dono de uma escola em que eu trabalhava, numa conversa de bar, relatou que haviam homens que tinha tesão em ver sua mulher ser fodida enquanto batia uma punheta.

Do modo como ele falou, procurou deixar a entender que não era com ele, mas ele sendo ou não corno, aquele comentário passou a fazer parte do meu imaginário, mas até então minha maior preocupação era arrumar namoradinhas e me relacionar dentro do padrão.

Até onde me lembro, comecei a ter algum tesão no assunto quando, na altura dos meus 28 anos passei a namorar uma garota que pouco tempo depois, iria ser minha primeira esposa. Ela já era bem rodada quando iniciei o namoro e esse fator, apesar de perceber certa repugnância dos meus amigos, era meio que irrelevante pra mim, pois eu a comia direto e dada a sua experiência, as nossas trepadas iam às alturas. 

Transávamos em qualquer canto, mesmo no meu quarto na República de estudantes onde eu morava com outros amigos. No auge de nossas intimidades, foi quando acho que iniciou o fetiche em ser corno, passei a fazer perguntas a ela sobre seus relacionamentos passados ( se você tem essa curiosidade sobre sua parceira, você tem elevada chave de ser corno por opção..rsrs). Bem, o fato é que até me sentia meio envergonhado em fazer tais perguntas mas, como ela dava a entender que gostava de responder, passei a querer saber mais e mais sobre seus parceiros, fixos ou ficantes.

Aquilo me trazia um misto de ciúme e tesão e quanto mais eu perguntava mais queria saber. Numa dessas histórias ela me contou como perdeu sua virgindade que, por sinal, parece ter sido meio traumático, pois o cara praticamente a estuprou. Mas, após a primeira foda, pelo que ela contava, ela passou a ser quase uma ninfomaníaca, fodendo inicialmente com um namoradinho fixo e depois passando a trepar com carinhas após as baladas de final de semana.

Num desses outros relatos, ela me disse que uma vez ficou com um cara em que o pau era tão grande que ela sentia a pica em seu útero. Ao falar isso comecei a ter minhas ereções e acho que ela percebia. Noutro caso, tinha um cara que, juntamente com seu colega, comia ela e sua tia, que em certas ocasiões, saiam juntos. O fato era que ela não dispensava pica  e eu, comia ela cada vez mais sempre que ela contava essas coisas.  

Nos juntamos, ela engravidou e apesar das trepadas intensas, não avançamos nesse fetiche até por certo desinteresse meu. Ao longo de uma década casado, deixei esse fetiche meio que adormecido, passando a revigorá-lo apenas com a minha segunda esposa cujo relato será feito em outro momento.

Ate breve!