#190 - Como abordar um possível comedor? (Dica)

Caros amigos de chifres, no post de hoje temos uma dica importantíssima para nós maridos cornos que ajudamos as nossas amadas rainhas na bisca pelo chifre nosso de cada dia. 

O teor desta postagem foi extraído de mais uma conversa no whatsapp com o com o aspirante a corno e editor do blog Diário de Athina, que estava às voltas com a esposa no cio e uma pequena reunião de amigos na sua casa para um churrasco, cujo objetivo era o de estreitar os laços com um certo amigo de trabalho, macho alfa escolhido por ela nos seus desejos íntimos.  

Quando o aspirante se via em meio a dúvida de "como acha que eu devo abordar o colega de trabalho dela?"  Respondi lembrando a ele que tudo depende do momento. 

Nada deve ser forçado, apressado. A abordagem deve ser feita, se e quando ela quiser. Esteja atento... se perceber que há uma combinação positiva de fatores (clima entre ela e ele; vontade dela; vontade dele; tempo e espaço adequado para rolar algo sem interrupções de terceiros; sua cabeça estar  ok para ver sua esposa sendo comida por outro; preservativos, etc.), faça uma abordagem suave, sugerindo que "eles se entendem bem" ou  "que há uma boa comunicação entre eles", "ou entre seus corpos" (se estiverem "dialogando" fisicamente)

É uma questão que depende mais da sua perspicácia do que de qualquer outra coisa. Vc te que estar tranquilo, focado e atento. 

Tranquilo para não trocar os pés pelas mãos e por tudo a perder, agindo de maneia açodada, colocando o carro na frente dos bois e frustrando o que poderia existir, ao jogar a sua esposa sobre o cara ou ele sobre ela.

Focado para n]ao perder o timming, a janela que se abre por alguns instantes para que se comece o contato físico entre eles dois. Se ela der a abertura e ele não vier, ela tende a se fechar por achar que ele a rejeitou. Se ele abrir e ele não vir, ele tb poderá recuar com medo de tomar um fora.

Cabe a nós cornos, estar na direção desse jogo, observando e dando o empurrão que falta num momento como esse. As vezes esse "empurrão" pode ser, inclusive a nossa saída do ambiente. E mesmo que a gente saia para deixá-los à vontade, a forma como saímos (se dizendo, ou não, que é para deixá-los à vontade), tudo isso depende muito das variáveis que temos nas mãos (quem são eles, como estão, como se relacionam entre eles, como se relacionam com nós cornos, etc.)

Outras vezes, esse empurrão é a nossa manifestação de vontade de vê-los se pegando... tudo varia muito de como eles se receberão o nosso estímulo.

Atento, como disse, a tudo isso, todas essas variáveis possíveis, aos sinais que os corpos de cada um emite, ao ambiente, ao tempo disponível e, é claro ao momento certo  de dar um empurrãozinho ou não nos dois pombinhos.

Como podemos perceber, ser corno não é uma tarefa fácil. Alcançar os desejados chifres é uma tarefa que requer muita atenção, sagacidade e jogo de cintura para saber o momento e a maneira certa de abrir a porta para o chifre chegar e se instalar.