#196 - Série "Como virei corno" [6] (Relato)

Caros amigos de chifres,

No post de hoje temos uma "dobradinha", com mais um relato do mesmo leitor e integrante do nosso grupo do whatsapp, que publicou o excitante relato do encontro da sua esposa com um garanhão que estava de passagem pela sua cidade, no post anterior do nosso Blog Meus Chifres.

Vejamos como este corno encontrou o seu delicioso caminho

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Há algum tempo atrás, nos tempos dos anúncios de revistas como a Ele &Ela, fui um macho alfa anunciante na revista, oferecendo-me como complemento para casais, e recebendo respstas em uma caixa postal alugada na agência dos correios. Era assim que funcionava o esquema naquela época pois não havia internet.

Eu era casado naquela ocasião. Fazendo o papel de macho alfa,  encontrei muitos casais de várias cidades. Cheguei a viajar em busca de encontros com aqueles casais que me procuravam através do meu anúncio publicado na saudosa revista que muito movimentou o ambiente do sexo liberal de norte a sul do país.

Experiências de comedor à parte, o gatilho que me fez querer ser corno foi a minha ex-esposa. Ela era uma mulher linda, super recatada, criada dentro da cerca dos princípios religiosos. Eu jamais desconfiaria do que aconteceu. Minha ex, por ser uma morena muito bonita, chamava a atenção dos homens por onde passava.

Focado no papel de macho alfa da mulher alheia, eu me preocupava mais em cuidar dos dos meus encontros às escondidas, do que dar atenção ao meu casamento. Um dia, minha ex mulher, cheia de culpa, me disse que precisava me contar uma coisa que vinha lhe atormentando, e precisava me revelar.

Achei que fosse um problema doméstico ou algo do seu trabalho, o motivo de tamanha aflição. Quando compartilhou comigo a sua angústia, minha ex largou uma bomba no meu colo, dizendo com todas as letras, na lata, que estava me traindo com um médico que ela havia conhecido numa das suas consultas que fez para cuidar de um problema qualquer que havia surgido.

O médico tinha uma clínica no centro de Curitiba e foi lá, no seu consultório que ele a seduziu, de tal modo que ela curtiu o fato.  Imediatamente, eu quis saber detalhes, até a cor da calcinha que ela usava, inclusive todos os detalhes de cada retorno dela àquela alcova médica.

Sabendo de cada detalhe, senti o chão desaparecer sob os meus pés. Nunca mais na minha vida tive uma reação ou sentimento tão forte e marcante como naquele dia, naquela conversa reveladora, do caminho que eu iria seguir dali por diante.

Inevitavelmente, reagi como um corno brabo. Queria falar com o tal médico, tomar satisfações com ele. Cheguei a ir até a clínica, mas não entrei. No último instante, raciocinei e percebi o papel ridículo que eu ia fazer, reclamando de um par de cornos sem ter uma prova concreta sequer.  

Então tomei outra atitude. Resolvi ficar de plantão, sondando na rua, até que e vi o tal médico entrando na clínica. Eu queria ver quem era o cara que estava comendo minha mulher. Quando ela soube que fui até lá e o vi, ela ficou apavorada e pediu para eu me acalmar, para não terminar fazendo nenhuma besteira.


Os dias se passaram e eu fui assimilando os fatos, sentindo o tamanho da galhada. Neste período vi que o meu novo sentimento era infinitamente maior do que ser macho alfa. Percebi um tesão imenso e comecei a incentivá-la a encontrar o seu amante mais vezes, chegando ao ponto de até levá-la para um dos encontros, em um apartamento que ele mantinha como "abatedouro" onde levava seus casos.

Levei e fiquei esperando minha esposa voltar para o carro e me contar em detalhes como foi a transa, me deixando extremamente excitado, fazendo crescer assim, o sentimento que me dominou e me fez  sentir um tesão mais forte, a cada relato da minha ex, após cadaum dos seus encontros.

Comentários

  1. que delícia...eu tbem era uma espécie de macho , tentava comer todas que resolviam me dar....até levar o primeiro..quando nasce o primeiro chifre a gente enlouquece , nunca sentiu tamanha loucura sexual...eu perdi o chão...nunca mais quis comer outra mulher , só a minha e de preferência recheada...ou na maioria das vezes só fazendo a limpeza ...o que me deixou viciado...nada melhor que ser corno...Cornutto.

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  2. Nunca fui macho alfa...acho que sempre tive tendência pra corninho...mas concordo que é uma sensação muito boa...ver/saber que sua esposa está se divertindo com outros...

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  3. Lendo esse relato fiquei refletindo sobre a questão da participação do corno, pois, embora eu não tenha experiência, sinto que participar (nem que seja apenas assistindo) traria uma ligação emocional mais forte para o casal. Às vezes acho, com todo o respeito aos gostos de cada casal, que simplesmente o ato de "liberar" a esposa, sem ter uma participação efetiva no chifre, seria um tanto frio emocionalmente comparado com as possibilidades de curtir com cumplicidade esses momentos juntos.

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    1. Concordo com voce, a cumplicidade total faz a relação ser muito melhor

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  4. Isso e normal. O simbolo do tei gui taoista explica essas coisas. O positivo sempre traz uma ponta de.negativo e vice versa. E isso em tudo na vida ( ou quase tudo). Os extremos se tocam ja dizia o caibalion. Trazendo a coisa pra ca...todo comedor tem um ponto corno e todo corno tem um ponto comedor. Se esse ponto minoritario um dia ira aflorar ou não, é uma outra história.

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  5. Eu também já fui comedor,mas depois que descobri meu chifre, fiquei mais a vontade sendo corno que ficar atras de mulheres para transar, tenho muito prazer em vê-la com outro , já vou para segunda mulher que me chifra e como ganhar na mega sena duas vezes, pois minha ex esposa também transava com outros!

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  6. Incrível como as histórias se parecem: todo comedor um dia acaba ficando com vontade de ser corno da esposa.
    Comigo não foi diferente: comia todas que apareciam, até o dia que soube pela boca da minha recatada esposa (nem tão recatada assim...rs) que tinha tomado um belo chifre.
    Eu não sosseguei até convencer ela me fazer de corno de novo, inclusive vendo e participando.
    Essa sensação e toda a situação é maravilhosa.
    Quem passou por isso sabe muito bem como é!

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