#197 - Tamanho é documento! (Reflexão)

Caros leitores,

No post de hoje temos uma valiosa contribuição de um leitor do Blog Meus Chifres que compartilha conosco uma interessantíssima abordagem a respeito daquilo que é a maior causa de sofrimento para o  homem que ainda insiste em viver o papel de macho alfa nesta nossa sociedade machista.

Retomamos a reflexão em torno da eterna questão "tamanho é documento?", já abordada no post #181desta vez pelo prisma de um preciso e assertivo olhar feminino que elenca razões históricas e culturais para acreditar que os pênis maiores são, realmente,  fontes de prazer feminino, embora que o texto não tem caráter científico, sem citar fontes para as afirmações que são apresentadas.

De qualquer forma, vale a pena pensar sobre a teoria.

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Assim como a juba do leão, a cauda no pavão e os chifres do alce, o pênis na espécie humana, e principalmente as suas dimensões, sempre foi e ainda é um fator de seleção natural, ainda que dissimulado na atualidade.

Segundo evidências mundiais da mais remota antiguidade, as fêmeas da espécie humana sempre selecionaram seus homens pelos dotes físicos e também sexuais.

Toda mulher se atrai, e sabe instintivamente que um pênis grande e volumoso proporciona mais intensas sensações de prazer sexual devido ao maior coeficiente de atrito, facilitando ao orgasmo, que por sua vez aumenta as chances de fecundação, dadas às geradas contrações em sucção que conduzem o esperma mais acima, ao útero.

É um ardil da Natureza, que condicionou um maior prazer a uma maior possibilidade de fecundação. Soma-se a isso o fato de homens com os pênis avantajados serem mais seguros, arrojados e positivos, características que são atrativas ao sexo feminino.

Tal preferência sexual das mulheres automaticamente excluía indivíduos de pênis pequenos, considerados mal dotados para o prazer do sexo e a reprodução, impedindo assim, naturalmente, que seus genes indesejados se transmitissem às futuras gerações.

Segundo pesquisadores, tal seleção provocou como paliativo e resposta, a gradual utilização de roupas em muitas sociedades antigas que viviam mesmo em clima ameno, impedindo com que as mulheres tivessem facilidade em visualizar de forma crítica os órgãos sexuais dos pretendentes. Nasceu ainda nessas sociedades antigas, a repressão sexual da mulher, onde a mesma só deveria conhecer o sexo no casamento, para não poder comparar e novamente rejeitar os mal dotados para o sexo, além de garantir a herança genética familiar.

Como compensação aos seus reduzidos dotes sexuais, os homens em questão procuraram desenvolver bens materiais, habilidades intelectuais e manuais para ofertarem às suas pretendentes.

Há um consenso entre historiadores, que essa tentativa de compensação material foi uma das molas que impulsionou o desenvolvimento das sociedades de consumo atuais, bem como, de um comportamento agressivo e belicoso nas mesmas.


É o fundamento da máxima:

Repressão Sexual => Desenvolvimento Econômico => Guerreiros

Porém, todos os artifícios criados através dos milênios para impedir essa seleção sexual primitiva pela mulher, voltam-se atualmente contra ela própria e o seu prazer. A falta da seleção sexual natural na espécie humana ocasionou com que as grandes maiorias dos homens atuais, de todas as raças, possuam pênis com dimensões inferiores às necessárias para propiciar um completo prazer às mulheres. Sendo que os bem-dotados tornaram-se uma minoria estatística.

O comportamento sexual da mulher moderna ainda é em grande parte idêntico ao primitivo, e suas preferências, confirmadas pelas fantasias sexuais persistentes em todas as civilizações quanto a homens sexualmente avantajados, confirmam isso.

Mas há fortes evidências que a seleção sexual pelas mulheres retomou o seu curso natural, na atualidade.

Reiniciou-se nos anos 60, com a liberação sexual e a pílula anticoncepcional, fazendo com que as mulheres experimentassem e comparassem um grande número de parceiros sexuais. E nos últimos 20 anos, com o advento da Internet, onde a quase totalidade das mulheres de todas as idades, têm acesso a milhares de imagens comparativas e informações idôneas.

Isso em soma tem gerado uma mulher mais agressiva sexualmente, mais seletiva e por vezes até irônica, para com seus pretensos parceiros considerados inadequados. Que ainda buscam, até inconscientemente, compensarem suas limitações sexuais com uma imagem de sucesso, carros possantes, casas suntuosas e altos ganhos financeiros.

Todo homem mal dotado sabe instintivamente, que se uma mulher conheceu uma vida sexual prazerosa com um homem bem dotado, será quase impossível ocupar o mesmo espaço e intensidade de sentimentos no coração dessa mulher, mesmo com suas eventuais vantagens em carinho, dedicação e conforto material proporcionados. Ela sempre o comparará negativamente com o outro.

Por parte da mulher, esse fato é dissimulado. Elas mentem e dizem que o tamanho do pênis não importa, e sim o tamanho do carinho, ou escondem o fato de terem conhecido homens mais bem dotados e desfrutado de prazeres mais intensos. Tudo pela necessidade de manterem seus relacionamentos, mesmo estando veladamente frustradas com ele nesse aspecto tão importante.

Talvez a única resposta masculina possível a essa implacável seleção natural, reiniciada vigorosamente na atualidade, seja a de negarem-lhes o casamento ou a realização afetiva, fato que se evidencia no mundo todo, na grande proporção de mulheres executivas ou bem sucedidas financeiramente, que levam vidas solitárias ou sem constituírem as suas sonhadas famílias. 
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Ingrid S. Kauffman

Comentários

  1. esse post é bem intrigante por ser do ponto de vista de uma mulher
    eu e minha esposa tivemos algumas experiências com chifre e ela ficou com um dotado
    eu tenho uns 12 cm no máximo e ele tinha acho que uns 19 a 20 cm, era bem maior que o meu
    ela conseguiu gozar na penetração com ele sem mexer no grelo e bem rapidinho
    sendo que comigo ela precisa ficar mexendo no grelo para conseguir, ou então chupar a buceta que é mais fácil
    acho que tamanho influencia sim, mas eu lido com isso bem, é natural
    o problema é o ego da gente que muitas vezes não admite que podem existir homens que trazem mais prazer para nossa mulher
    também ser corno é entender a aceitar isso, e gostar de permitir que a esposa experimente

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  2. Eu acho que tamanho vai importar dependendo da situação. Por exemplo, se o cara tiver de 13cm pra baixo e ser comparado com um que tem 19. Aí sim dá diferença, até mesmo porque não vejo como você dominar completamente uma mulher na cama com um pau de 12 cm sendo fino ainda por cima, porque não passa masculinidade. Agora se você tem 15, 16 com uma grossura de uns 13,5 cm de circunferência (isso dá um pouco mais que 4 de diâmetro), sendo um cara dominante, pra mulher vai ser suficiente. Ela não vai sentir falta de um cara com 18, 20 cm. Hoje em dia, essa meninas se importam muito mais com o cara ser bonito, do que ter um pau grande. Resumindo, o tamanho do dote só é importante quando é de determinado tamanho pra baixo. A partir de certo comprimento, aumentar 5 centímetros, não vai mudar nada,à não ser que seja uma fantasia.

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    1. Essas medidas são com a régua por cima ou por baixo?

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  3. Generalizar as mulheres e seu gosto/preferência em um único grupo é exagero.
    Conheci muitas mulheres, muitas eu comi e outras não, só viraram amigas e com todas sempre falei abertamente sobre sexo.
    Sou um cara de pênis normal, uns 16/17 cm e nunca tive problema com isso.
    Pela minha vivência (tenho quase 60 anos) acredito que o mais importante sempre será saber usar o instrumento, independente do tamanho.
    O antes e o depois também importa muito para elas.
    De tudo que ouvi das mulheres, esses são fatores que faziam mais diferença, e não o tamanho do pau.
    Algumas diziam que os caras de pau grande eram na maioria das vezes egoístas, pensavam só no seu próprio prazer e era só dar meia duzia de bombadas que elas já gozavam, o que na maioria das vezes não acontecia.
    Outras falavam que pau grande era complicado de entrar e depois a sensação era a mesma de um pau normal, que não sentiam diferença.
    Outras que pau grande era bom no visual, vendo entrar e sair, como um fetiche, mas que não se importavam com isso se o cara tinha um pau normal.
    Mas sempre tinha uma ou outra que se importava com o tamanho do pau, inclusive uma das minhas amigas desmanchou um namoro porque o pau do cara não era grande. Era normal, mas ela não se satisfazia com os normais. Tanto que ela se casou com um negão...rs.
    Acho isso um assunto muito sobrevalorizado, principalmente pelos homens de pau normal ou pequeno.
    E, evidentemente, pelos cornos pontuais, como eu, que gosto de ver minha esposa cavalgar em uma rola grande e vistosa.
    Mas para ela, isso não faz a menor diferença: o lance dela é gostar da conversa, da sedução e da beleza do cara que vai come-la.
    O bonus do pau grande, caso o comedor dela tenha, é só meu na hora das fotos e filmagens...rs.

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