#222 - Minha caminhada no universo cuckold - Parte 1 (Relato)

Caros amigos de chifres, 

é com imensa alegria que percebemos que cada dia mais, o Blog Meus Chifres, vem sendo escrito pelos nossos amigos leitores que, sentindo-se representados pelo blog, compartilham os seus relatos conosco, maridos cornos mansos, rainhas e amigos comedores.

Temos no post de hoje, mais um relato de um corno leitor que compartilha conosco em mais uma série de relatos, o seu percurso de entrada nessa deliciosa aventura que é ser um corno manso de uma deliciosa rainha liberada.

O corno de hoje é o André, marido da Bibi, belo casal do interior paulista que inicia a sua deliciosa trajetória nos termos que se seguem:


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Olá caros amigos, 

Em primeiro lugar, agradeço pelo espaço concedido pelo administrador deste blog que tanto nos excita e ajuda. Meu nome é André, e hoje inicio com vocês uma série de textos e relatos sobre minha caminhada no universo cuckold até o momento. 

Começo meu relato explicando sobre o relacionamento que tenho com minha atual esposa, Bibiana, que chamarei a partir de agora de Bibi. Entre idas e vindas, estamos juntos há 15 anos, literalmente metade do que temos de idade.  Como casal típico do interior, nos conhecemos na adolescência e fomos um para o outro o primeiro beijo, primeiro amor e primeira transa.  

Perdemos a virgindade aos 16 anos, e seguiu-se cerca de 1 ano e meio em que transávamos pelo menos 5 dias por semana. Quando não conseguíamos que os pais de algum dos dois saísse de casa e batia o tesão, qualquer lugar era um bom lugar (época boa em que os celulares com câmera ainda eram raridade). Churrasqueira do condomínio, sauna, banheiros, escadarias, lavanderia, banheiro do shopping, banheiro do McDonalds, masturbação por baixo da mesa em restaurantes, dentro do carro na garagem...o importante era gozar juntos.  

Com isso, aproveito para demonstrar que a Bibi sempre teve uma “veia de puta”, o que, para mim, seu único parceiro sexual, era ganhar na loteria. Sempre me considerei de muita sorte por ter acesso a uma mulher tão bela e fogosa. Bibi sempre foi esteticamente superior a mim, 1,65 de altura, 57kg, loira, bumbum grande e empinado, seios pequeninos e empinados, cinturinha fina. Sempre gostou de academia. Em questão de beleza, eu estou na média, média mesmo, moreno, 1,78 de altura, 90kg, 14cm de pica. Sempre gostei de fast-food e cerveja. 

A título de ilustração, na adolescência e início da vida adulta, Bibi tinha o corpo bem parecido com o da atriz pornô Silvia Saint, mias puxado para uma magrinha saliente, zero estrias e celulite. Hoje, na casa dos 30, seu corpo se assemelha muito com o da atriz Alexis Texas, um pouco menos firme, algumas estrias, mas muito gostosa. (nem preciso dizer quantos GB tenho de vídeos dessas duas em meu notebook!) 

Enfim, casal jovem, apaixonado, transando muito, o que poderia dar errado? Resposta: fazer faculdade em estados diferentes. Eu morando em Curitiba e ela no interior de Minas Gerais. 

Eu havia passado em Direito na UFPR, única universidade pública em que consegui passar, e ela, prestando medicina, também teve que ir para a única em que conseguiu passar. Na época, não havia os planos de celular de hoje, nem Netflix, Instagram e outros mecanismos para nos distrair aos finais de semana. Ainda mais para ela, em uma cidade pequena onde nem internet banda larga havia. Ambos a cerca de 700km de nossa cidade natal, podendo nos falar apenas 10min por dia (telefone também era muito caro). “Nos veremos uma vez por mês, a gente aguenta, nosso amor é maior do que isso”. Iniciamos o ano de 2008 acreditando nesta frase.  

No ano de 2008, primeiro da faculdade, terminávamos a cada 2 meses, mas era na base da inocência mesmo, saudade, medo de perder. Em janeiro de 2009 eu conheci uma turma nova e, imaturo, inventei de aproveitar a faculdade. Conheci muita gente nova, e, com meu jeito bom moço, acabei conquistando 4 belas mulheres no primeiro semestre.  

Mas, em julho deste mesmo ano, voltando para as férias em minha cidade, acabei topando com a Bibi, que tinha ficado os últimos 6 meses me ligando direto pedindo para voltar.  Ela havia engordado 10kg, de tanto comer por estar triste, mas continuava muito gostosa. Fiquei com pena, e ainda a amava, então voltamos. Foram 23 dias de sexo diário até o término das férias, com direito ao nosso primeiro anal. 

Cerca de 1 ano depois, em agosto de 2010, mês de aniversário de namoro, fiz uma puta sacanagem: dei de presente um objeto decorativo que ela amou e, algumas semanas depois, terminei com ela. O objetivo é que ela lembrasse de mim todos os dias ao olhar para o enfeite e eu pudesse aproveitar mais um pouco a vida de solteiro. 

Acabei conhecendo uma garota, Thalyta, bacana, muito fogosa, personal trainer, tatuada e corpo de panicat, apesar de não tão bonita de rosto, e com ela fiquei por 9 meses. Praticamente esqueci que a Bibi existia. Mas ela, novamente, havia ficado 6 meses atrás de mim, chorando e pedindo para voltar.  

No dia em que completou o exato 6º mês de terminados, em março de 2011, ela me ligou e deu um ultimato: “não posso mais viver assim, se você não pretende voltar comigo, a partir de hoje vou agir como se fosse solteira de verdade”. Eu, vivendo muito bem, comendo bem e apaixonado por outra, respondi: “seja feliz”. 

Pouco tempo depois, as coisas deram errado com a Thalyta e eu voltei correndo para tentar reconquistar a Bibi. Não houve muita resistência, cerca de 3 semanas depois estávamos juntos novamente. Isso já era no último mês do ano. 

Eu já havia terminado a faculdade, e me sentia o malandrão, pois tinha curtido a faculdade, comido algumas gatas e mantido o amor da minha vida, que só teve a mim como parceiro sexual (como ela não namorou ninguém, imaginei que no máximo tivesse dado uns beijos aleatórios em festas).  



E foi há alguns meses atrás, por um total acaso da vida, que tive acesso às conversas de uma rede social dela, durante os 8 meses restantes de 2011, em que ela agiu como uma “solteira de verdade”.  Meus amigos, descobri, com 10 anos de atraso, que' casei com uma verdadeira puta.  

Em 9 meses, ela deu conta de meter com 6 machos, tendo sido um professor da faculdade muito mais velho, e também se tornado verdadeira “escrava sexual” de um deles, que foi descrito como “pau de cavalo”.  E eu sei a história completa de como foi com cada um. E não porque ela me contou, mas por que eu li a integralidade de todas as conversas com eles. Sim, em primeira mão, eu li do início ao fim cada uma dessas conversas. (como relatarei no próximo texto, eu não conseguia parar de ler, fugiu do meu controle!) 

No próximo relato, falarei sobre o dia da descoberta dando alguns detalhes sórdidos esparsos e os mistos de sentimentos gerados. Nos posts sequenciais, a descrição pormenorizada de cada uma das aventuras tórridas. 

Espero que gostem! 

Comentários

  1. Muito bom o seu relato...aguardando ansioso o desenrolar da narrativa. E parabéns pela sua esposa. Sensacional!

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  2. Que história maravilhosa!!! Estou adorando!!

    Ri alto quando falou "descobri que casei com uma putona com dez anos de atraso" kkkkk

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    1. Caro Daniel,

      Agradeço pela participação ativa no nosso Blog Meus Chifres. Me diga uma coisa, o seu riso foi de estranhamento ou de identificação?

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