#224 - Como surgiu a minha vontade de ser corno - parte 6 (Relato)

Caros amigos de chifres,  

No post e hoje do Blog Meus Chifres, seguimos com o relato do nosso leitor do interior de São Paulo que compartilha com todas os detalhes o seu percurso de iniciação nesta deliciosa vida de marido corno manso. 

Deliciem-se com a sexta parte deste pedagógico relato que serve como um bom exemplo a todos aqueles que estão descobrindo este delicioo fetiche e não sabe como dar os primeiros passos rumo aos desejados chifres.

As partes anteriores desta história podem ser conferidas nos posts:  #217 (parte 1),  #218 (parte 2)#219 (parte 3)#220 (parte 4)#223 (parte 5).

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 Parte 6

Depois de convencer a minha esposa que eu queria levar e presenciar um chifre dela com outro homem, conversamos muito sobre como seria a realização dessa fantasia.

A minha única condição era de que eu sempre estaria presente, participando ou apenas olhando, fotografando e filmando. Sou um voyeur assumido e respeito os cornos que gostam disso, mas não faz parte da minha fantasia ela sair sozinha com outro.

Já minha esposa colocou várias regras, enfatizando que a fantasia era minha, e não dela, por isso se acontecer, teria que ser do jeito dela assim como ela que daria a palavra final sobre quem seria o comedor eleito e se levaria a situação até o fim ou não.

Para isso, o futuro comedor tem que aceitar as suas condições e se enquadrar no perfil que ela quer:

-Beleza e bom porte físico, educação, higiene, bom nível social e experiência são fundamentais no comedor. Pauzudos estão fora de cogitação, já que ela quer que o comedor tenha pênis de tamanho normal, pode até ser grosso, mas não grande;

-Por causa de sua família e toda a sua formação rígida, ela quer ao máximo preservar nossa imagem perante a sociedade, então sigilo é fundamental. O comedor não pode ser do nosso convívio e muito menos da nossa cidade, preferindo um completo desconhecido, porém experiente no ménage e que também preze muito pela discrição;

-Ela quer algo romântico, como um namoro, por isso vetou as casas de swing. Aqueles que curtem bebedeiras, cigarros e drogas também estão vetados. O comedor terá que saber seduzi-la com palavras e atos, não poderá ter pressa e ser, principalmente, respeitoso conosco: ela não quer nenhum tipo de agressões físicas, como tapas ou palavreado chulo e xingamentos. Ela é a minha puta e eu o seu corninho dela, mas o comedor não poderá chamá-la de puta e nem eu de corno. Ela só quer ouvir dele elogios para nós dois, além de demonstrar gratidão por estar tendo a oportunidade única de estar com um casal como nós.

Nesse ponto eu concordo com ela e, apesar de respeitar quem gosta disso, eu não fantasio ser humilhado por ela e muito menos por um comedor, que não sabe nada sobre nós e quem somos. Eu aceito tranquilamente a minha condição de ser corno dela e ela de ser a minha putinha, mas isso ficará sempre somente entre nós dois.

Acertadas as condições e regras, criamos um perfil no sexlog, colocando algumas fotos dela, explicando nossos objetivos e como teria que ser o amigo que iria nos iniciar no mundo liberal.

Não preciso dizer que apareceram centenas de pretendentes, porém a imensa maioria não atendia as nossas condições: ou moravam na nossa cidade ou longe demais, alguns eram xucros, mal educados, apressados, outros achavam que todas as esposas só procuram os bem dotados e só mandavam foto de rola, além daqueles malandros punheteiros que usavam fotos falsas.

Por conta disso, várias vezes ela quis desistir da procura, excluir o nosso perfil e esquecer toda essa história, por isso tive que ter várias conversas com ela e muita paciência.

E nesse processo, por incrível que pareça, passaram-se muitos meses.

Até que tivemos a ideia de fazer amizade com outros casais como nós, com os mesmos objetivos e buscando o mesmo tipo de comedor, mas que já tivessem realizado a fantasia e pudessem por fim nos indicar alguém, com segurança.

Conversamos com vários casais, até que um deles indicou um comedor que era exatamente como procurávamos: um pouco mais jovem que nós, na faixa dos 30 e poucos anos, porém experiente, muito educado, bonito e bom porte físico, tinha dote normal e morava há menos de 200 km de nossa cidade, então poderíamos passar um final de semana lá para conhecê-lo e quem sabe, talvez rolar algo.

Começamos a conversar com o Rodrigo (esse é o nome dele) através de mensagens no sexlog e no então Orkut. Trocamos fotos e vídeos onde ele mostrava sua experiência com outros casais, contamos que seria a nossa primeira vez no mundo liberal e por isso mesmo ele teria que ser paciente com minha esposa. Ele se mostrou calmo e sem pressa, começando um sutil jogo de sedução com ela. Confesso que conforme eles conversavam, fui sentindo um pouco de ciúmes e minha esposa, percebendo isso, já não quis levar essa conversa muito tempo para e foi direto ao ponto, dizendo:

-“Meu amor, acho que podemos marcar com o Rodrigo e conhece-lo, o que você acha?”

-Você que manda! – disse rapidamente, antes que ela desistisse.

-“Vou perguntar de novo: você tem certeza que quer levar isso adiante? Porque se eu gostar do Rodrigo, vou querer dar para ele do jeito que a gente combinou e isso não vai ter volta!”

O meu tesão estava a mil, apesar de um certo de ciúme...mas afinal, era isso o que eu queria! E tudo que fiz foi para chegar até aqui, então respondi sem titubear:

-Meu amor, isso é o que mais quero: ver você, a minha linda esposa, ser seduzida e desejada, sentindo todo o prazer que merece, enquanto eu fico admirando a minha gostosa ser devorada por outro homem.

-“Ok! Você que quer realizar essa fantasia então farei isso por você, meu corninho. Vamos combinar o seguinte: marcaremos com o Rodrigo lá na cidade dele, em um barzinho bem discreto, e se eu não gostar dele por algum motivo, irei esfriar o tom da conversa, alegar um mal estar qualquer, dizendo para você chamar o garçom e pedir a conta, porque não estou me sentindo bem. Mas caso eu queira seguir em frente, vou pedir licença para ir ao banheiro, e enquanto eu retoco a minha maquiagem, você vai explicar de novo todas as nossas regras e condições para o Rodrigo, alertando que vamos sair dali e ir para um motel, mas que isso não significa que ele vai me comer, porque eu posso parar tudo a qualquer instante, caso não me sinta bem com a situação, combinado?”

-Para mim está ótimo! Você que manda! Combinado! – já completamente zonzo de tesão com a situação.

Nem preciso dizer que depois dessa conversa, já trepamos com o Rodrigo imaginário...rs

Conversei com o Rodrigo, acertamos a data 20 dias a frente, em um final de semana que pudéssemos viajar sem as crianças. Pedi para ele nos indicar um bar bem discreto, que nos encontraríamos lá com ele no final da tarde do sábado. Aluguei um carro para preservar a nossa identidade, reservei um hotel para passarmos o final de semana e um motel para a noite do sábado, caso minha esposa aprovasse o nosso novo amigo.

Nos dias anteriores à nossa viagem, conversamos muito sobre como seria o encontro e fantasiamos com o Rodrigo durante as nossas transas, gozando gostosamente, porém conforme os dias passavam e se aproximava o dia de viajarmos, mais tenso eu ficava.

Um misto de tesão e ciúmes tomavam conta de mim.

Prazer e dúvidas me atormentavam: será que eu conseguiria ver na real a minha esposa com outro?

Acredito que essa insegurança é muito comum em pretendentes a corno, então não dei muita bola para o ciúme, aceitando a realidade de que já era um corno virtual, deixando fluir o tesão e a imaginação....rs

Por outro lado, a minha esposa estava incrivelmente tranquila: na sexta-feira foi ao salão de beleza, se arrumou e comprou uma lingerie nova, como sempre faz quando viajamos só nos dois. Quando ela chegou em casa a noite, toda linda e maravilhosa, perguntei se ela estava bem,  me respondendo imediatamente:

-“Ué, porque eu não estaria bem? Eu estou ótima! Um pouco ansiosa, é verdade, porque iremos fazer algo diferente de tudo que já fizemos antes e, se o que planejamos der certo, o que importará para mim é ver você feliz, já que será a realização do seu sonho.”

Nessa hora eu vi o quanto amo minha esposa, dizendo-lhe isso muitas vezes, agradecendo a confiança em mim, exaltando a nossa cumplicidade, conquistada durante as décadas em nosso sólido relacionamento.

É verdade que ela já não era mais aquela jovem namorada, toda durinha e gostosa dos 20 e poucos anos, época do primeiro chifre. Agora ela é uma mulher feita, com 40 anos, dois filhos e o seu corpo já mostrava as marcas do tempo. Mas continuava linda e sedutora, e seu olhar e seu jeito tinham uma sensualidade que arrebataram nosso novo amigo, o Rodrigo.

No sábado cedo rumamos até a cidade do Rodrigo, e ao chegar nos instalamos no hotel e confirmamos com ele que logo nos encontraríamos no bar que ele indicou.

Durante o dia relaxamos na piscina do hotel e no meio da tarde minha esposa subiu para se produzir para o encontro de logo mais. Colocou uma saia mais curta que o normal, que cobria uma deliciosa calcinha fio dental, vestiu uma blusa que oferecia um decote generoso e assim fomos ao bar, por volta das 18:30.

Estava pavimentado o caminho que me faria, finalmente, um corno da minha esposa.

(Continua...)

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