#255 - Relato de um aspirante humilhado (Relato)

Caros amigos de chifres, 

o post de hoje do Blog Meus Chifres nos chega trazido pelos ventos da Boa Terra com cheiro de dendê e acarajé. Trata-se do Relato de um dos nossos quase 500 mil leitores, o F. baiano de 32 anos que já experimentou a delícia de ter a testa ornada pela amada que o fez de corno manso e submisso aos desejos da sua hotwife.

Dado os prosaicos dissabores da vida a dois, a união do corno e da hotwife terminou, decretando a condenação do corno à dura vida daquele que aguarda à benção de Todos os santos para voltar ao seu devido lugar no Olimpo dos chifres. Atualmente casado com uma mulher que ainda não descobriu as delícias de ser uma hotwife, o aspirante vive a sua chifropausa  acompanhando o nosso blog na expectativa de um dia nos oferecer o relato do seu retorno ao lugar de onde jamais deveria ter saído.

Enquanto isso, o aspirante compartilha conosco uma experiência na qual sentiu o delicioso prazer de se ver humilhado diante de uma mulher que menosprezou o seu ridículo pintinho de corno, fazendo-o recordar os áureos momentos de corno que vivieu.

Deliciem-se com o relato do nosso amigo aspirante:

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Uma consulta inusitada

Hoje vivi uma situação inusitada que passo a dividir com vocês. Numa consulta de rotina o urologista me pediu os exames habituais, desta vez incluindo um que eu nunca havia ouvido falar e que não tinha ideia de como é feito, a urufluxometria. No exame desconhecido seria possível estudar o fluxo e volume da urina para investigar a mecânica da bexiga à grosso modo. 

A funcionária da clínica perguntou se eu já queria fazer o tal exame que, garantiu, era muito prático. Bastava que eu bebesse bastante água e despejasse a urina num recipiente. Concordei e iniciei a ingestão. Pouco depois, já com vontade de despejar o líquido, ela me conduziu a uma sala em que se encontrava uma enfermeira.

A moça, de mais ou menos 35 anos, muito gentil, simpática e nenhum sex appeal à vista, devidamente paramentada com aquela roupinha verde e touca nos cabelos, iniciou suas orientações. Disse-me que eu deveria urinar, de pé, em um recipiente que estava ao lado de sua mesa, de onde ela analisaria tudo da tela de seu computador conectado ao mesmo recipiente por meio de cabos e espécies de eletrodos. 

Também deveria ser introduzida uma pequena sonda na entrada de minha uretra por onde minha urina deveria ser despejada com pequenas interrupções provocadas pelo fechamento do canal, uma coisa estranhíssima. A essa altura, minha vontade de urinar parecia alternar entre o sufoco e a suspensão da necessidade causada pela mistura de medo e desconforto ao imaginar ter minha uretra invadida. 

Expressei que não conseguiria fazer o tal exame e ela retrucou garantindo que não seria nada demais, que logo acabaria e, ignorando minha negativa, mandou que eu entrasse no banheiro, retirasse minha calça e cueca e vestisse o avental que lá estava à minha espera. Eu deveria manter apenas a parte de cima fechada e a de baixo aberta mantendo meu pênis à mostra. Aquela ordem me desnorteou completamente e pedi que ela repetisse sobre a abertura do avental, o que ela fez pausadamente e sem cerimônias. 

Sem mais nenhuma reação, e sem a menor chance de desfazer aquela situação que agora parecia sem volta, apenas obedeci automaticamente cumprindo as suas ordens. Foi então que me deparei com o inesperado. Ao tirar a roupa me vi com uma ereção incontrolável. 

Tentei debelá-la, pensar em outra coisa, no objeto a invadir minha uretra, mas a enfermeira me deu pressa, e não teve jeito. Segui obediente como um cordeiro em direção ao abate e surgi em sua sala de pau duro, não exatamente aquela ereção de Príapo, mas uma ereção tímida que busquei disfarçar com as mãos que, sem muito sucesso, buscavam encobrir o membro. Digo sem sucesso porque logo ela tratou de ocupar minhas mãos aplicando álcool, me fazendo segurar a sonda e a peça que deveria ser introduzida em meu agitado membro, que se liberava para se exibir serelepe entre as abas do avental totalmente abertas. 

Eu não conseguia saber para onde a moça olhava exatamente, já que tão ocupado com os apetrechos e completamente inibido com toda a situação que não me permitia olhar em seus olhos, mas minha impressão era que ela mirava meu membro inquisitorialmente. Procurei encobrir tudo aquilo com palavras, a falar do meu pânico em enfiar aquilo em mim e repetia e repetia que não conseguiria. 

Serena e ao mesmo tempo incisiva, ela apenas me disse que seria rápido e que eu iria conseguir, que logo aquilo iria passar. Então se aproximou do meu pau, a menos de dez centímetros, a untar com xilocaína o objeto que deveria ser aplicado em mim. E isso ela fez olhando em meus olhos a dizer que não iria tão fundo e que logo aquilo iria passar, e me mandou segurar a glande e iniciar a penetração. 

A essa altura ela falava como uma militar e então entendi que “aquilo que iria passar” era a minha ereção, o que de fato assisti acontecer imediatamente ao mergulho daquilo que mais parecia uma chupeta de criança dentro mim, do meu micro buraco de onde só sai líquidos desde sempre. 

Então meu membro foi se encolhendo ao som de suas ordens: “Pode começar. Para. Retoma.” “Não dói, tá vendo?” E quando já com meu pau completamente encolhido, ouvi a indagação sádica: “Passou, né?”, disse fazendo aparecer um risinho sádico no canto dos lábios. 

Mas o golpe mais violento ainda viria. Vendo minha dificuldade em manter a direção firme do meu pinto com o uso do apetrecho ela me interrompeu: “olha para mim, segura assim”. E mal pude acreditar, lá estava ela com o seu gesto avassalador: com a mão erguida, ela juntava o dedo indicador ao polegar indicando como eu deveria segurar o meu agora super encolhido membro. Ele parecia se recolher totalmente dentro de mim restando pouco a pegar, e ela estava ali a me instruir como manter a firmeza do pouco pau que me restava para fora do meu corpo, uma situação mais humilhante que aquela eu jamais poderia sonhar viver. 

Consegui lhe obedecer mais uma vez e despejei tudo, respirei fundo, me vi ao mesmo tempo aliviado e humilhado, com o pau completamente encolhido diante daquela mulher cheia de autoridade que apenas concluiu o seu trabalho no computador e me olhou com alguma solenidade que misturava uma dose de piedade, satisfação e desprezo: “Pode se vestir”.  

A sensação de agonia no pênis, humilhação e vergonha me acompanharam pelo banheiro até a despedida pela porta principal do consultório, por onde ela me conduziu com uma doçura que eu ainda não havia visto em seu rosto que agora parecia encantador. Então olhei para baixo, ainda de pé à porta do consultório, e, absolutamente vulnerável, observei: lá estava uma nova ereção. A enfermeira até agora não saiu de minha cabeça, a mesma enfermeira que inicialmente não identifiquei qualquer atração sexual, mas que em seu ofício me subjugou como quis. 

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Como podemos perceber o relato do nosso amigo baiano nos traz a indicação de momentos que nós cornos mansos passamos a sós ao longo do dia, no mais íntimo sigilo das nossas mentes e que reafirmam a nossa condição de cornos, mansos, submissos às mulheres que nos subjugam com os poderes que tem nas mãos, sejam profissionais, sejam sexuais.

A  experiência do nosso amigo leitor nos ajuda a refletir e perceber que ser corno é algo que vai além da presença de uma esposa puta que nos chifra. É algo que está na nossa alma de corno manso que procura por uma cara metade que nos domine e nos coloque no devido lugar que tanto desejamos ser colocados por elas.

Comentários

  1. Caramba, a fonte do texto tá tão miúda quanto o pintinho do rapaz... Um não dá pra pegar, mas o texto tb não é pra ler?

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  2. Caro Anonymous, passo para informar que já resolvemos o problema da fonte.
    Agradeço pela colaboração. Com sua colaboração ativa continuaremos melhorando o nosso Blog Meus Chifres.
    Boa leitura!

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  3. Gente, tadinho do nosso amigo Baiano, primeiro estava totalmente sem jeito, encabulado perante tal situação, num segundo momento totalmente excitado com a autoridade da profissional, ela foi rígida, mandona, autoritária e até malvada. Qual corno não iria se excitar ?? Então ele, se encheu de coragem e finalizou o exame, cumpriu com o seu dever e a enfermeira amou toda aquela situação, eu amei a postura e o sarcasmo da enfermeira ao ver o nosso amigo naquela situação, com seu pintinho, pequeno e mole.....Tadinho!

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    Respostas
    1. Lilith parece conseguir ser ainda mais irresistivelmente sádica e deliciosa q a enfermeira! Fala mais de suas maldades pra gente, moça! Claro está que se trata de um hotwife de primeira linha, acertei?

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    2. Querida Lilith,
      Como pode perceber, os nossos leitores estão curiosos, querendo saber um pouco mais sobre esse ar de perversidade que vc deixa no ar com o seu comentário.

      O Blog Meus Chifres está à sua disposição caso queira apresentar-se falando das suas perversidades em um post todo especial.

      Escreva para cornomanso741@gmail.com para que possamos providenciar a postagem.

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