#269 - Um chifre perfeito (Relato)

Caros amigos de chifres, 

Como bem sabemos o nosso Blog Meus Chifres vem crescendo bastante nos últimos anos. Tendo ultrapassado a marca de meio milhão de leitores, obviamente alcançaríamos uma larga margem de leitores colaboradores que nos ajudam na escrita deste delicioso blog que funciona como um divã para muitos cornos e hotwives que não tem com quem desabafar seus desejos e relatos de experiências de relacionamentos cuckold-hotwife.

Neste sentido, aos poucos fomos nos distanciando do formato inicial do blog onde compartilhava as minhas experiências para assumir esse formato atual muito mais democrático e participativo no qual os "caros amigos de chifres" abrem as suas caixas pretas e revelam os seus mais deliciosos e sacanas desejos e experiências sexuais a três, quatro, cinco....

Assim, em meio a esta maravilhosa coleção de relatos reais de chifres sensacionais, trago no post de hoje mais um relato próprio, de um chifre fresquinho que tomei nos últimos dias e que julgo ser digno de um compartilhamento depois de ouvir alguns comentários dos nossos amigos do grupo do Whatsapp que muito vibraram com a construção de um dos mais deliciosos chifres que tomei.

Tudo começou na noite da segunda-feira quando minha esposa chegou do trabalho e me deu um beijo mais longo e quente, no qual entre o passeio das nossas línguas, ela me deu a boa nova: "sexta-feira você vai tomar um chifre bem gostoso".

De imediato perguntei se aquilo era um convite para uma sextada bem gostosa mas ela respondeu na lata, dizendo "Isso não é um convite. É um aviso! Você vai ficar em casa esperando enquanto eu estiver dando muito para ele."

Rindo, ela saiu de perto de mim e foi cuidar das suas demandas caseiras habituais no retorno do expediente. Lógico que tal notícia caiu como uma bomba no meu colo e, obviamente, despertou em mim, um tesão louco em busca de mais detalhes sobre o evento agendado.

Excitado, tanto pelo chifre vindouro, quando pela postura sacana dela, fui atrás em busca de detalhes do que estava sendo tramado contra a minha testa e descobri que embora se tratasse de mais um encontro entre ela e o seu namorado, seria um encontro bem especial visto que ela estava com uma vontade muito intensa de dar para ele, se sentir bem puta,  fruto do período pós menstrual no qual a sua libido explode, me proporcionando chifres épicos.

Pegando no meu pau e percebendo que eu havia entendido qual era o ambiente do jogo que se iniciava,  ela já começou a me provocar da forma que mais gosto, determinando que, a partir daquele momento eu estava de castigo, sem poder fazer sexo com ela que queria ficar bem apertadinha para o namorado. Como meu pênis pulsou imediatamente na sua mão, ela completou o mandamento dizendo que eu também estaria proibido de me masturbar e gozar de qualquer forma até que o seu namorado lhe desse um delicioso banho de porra.

Nem é preciso dizer que foram abertas as portas para uma semana de muito tesão e excitação contínua para mim e para ela. Safada, ela assumiu o papel de hotwife dominadora e me colocou no lugar de corno manso submisso ao seu prazer de dominar machos cornos como eu que sequer poderia se masturbar na deliciosa espera do dia do chifre especial, assim como o seu namorado que ficou muito excitado quando soube das condições que ela impôs para mim.

 Ainda usando das suas prerrogativas de hotwife, ela me apresentou uma lista com 14 exigências que além de me humilhar, me fez melar a cueca por uma semana inteira enquanto eu ia dando conta de preparar o ambiente para levar um chifre inesquecível. 

Logo de início, fui suspenso do direito de ter sexo com ela até que o seu namorado expelisse a última gota de porra que ela pudesse tirar do pau dele na sexta feira. Enquanto isso, eu fiquei terminantemente proibido de me masturbar e/ou gozar de qualquer maneira que fosse possível até o momento em que ela  o seu amante estivessem juntos.  Para me sacanear mais ainda, até dos beijos na sua deliciosa boca, fui proibido antes que seus lábios estivessem com o sabor do pau dele.

A lista seguiu com uma ameaça de uso do cinto de castidade, a depender da vontade dela, e com o mandado de comprar uma lingerie sensual para o namorado dela melar com sua porra para o corno limpar depois. Para que a sua auto estima de hotwife estivesse da melhor forma para o encontro especial, eu deveria custear uma sessão no salão de beleza, na qual ela fizesse escova no cabelo, além de fazer as unhas, massagem relaxante com massoterapeuta, banho de lua, depilação total nela para ele pode chupá-la à vontade como ela tanto gosta.

Ainda tive que lhe comprar uma nova tornozeleira, visto que a sua anterior havia se partido, e fazer massagens nela diariamente quando acordasse, beijando-lhe os pés antes de sair para o trabalho e repetir o ritual antes dela dormir.

Na quinta-feira, antes do encontro, ainda fomos a um samba, no qual ela se interessou por um dos músicos, o que me trouxe mais uma missão de abrir caminhos com o cara para um possível chifre na primeira oportunidade que tivermos. E por fim, custear o motel no qual ela e o namorado forem se encontrar.

Já no dia seguinte ela foi acordada com uma deliciosa massagem relaxante que se repetiu por todos os dias até a sexta feira de manhã, para que o seu delicioso corpo de esposa liberada estivesse bem relaxado para aproveitar ao máximo todo o prazer que ela sentiria enquanto estivesse a sós com o seu amante.

Além das massagens, cumpri cada uma das suas deliciosas exigências, me colocando no meu lugar de corno manso que tanto adoro nesta vida. Comprei uma lingerie especial e roupas novas para o encontro. Da mesma maneira comprei uma nova tornozeleira com o pingente de pimenta para substituir a antiga que havia se partido, e custeei todos os outros mimos exigidos como massagem relaxante com massoterapeuta, limpeza de pele, banho de lua, retoque no cabelo, unhas, depilação e, fui além contratando uma decoração especial no quarto do motel em que os pombinhos iriam se encontrar para o amante dela desfrutar de tudo aquilo antes de me devolvê-la usada, abusada, com o cabelo assanhado e com a calcinha melada de porra e manchas de tapas bem sacanas no seu delicioso e guloso bumbum.

O leitor que se identifica como um corno manso humilhado sabe a exata dimensão do prazer que pude sentir quando ela me apresentou essa lista de exigências. Meu pau pulsava à cada item apresentado e melava a cueca à medida em que eu ia cumprindo cada uma das suas mais sacanas exigências que me colocava de joelhos diante dela, à espera do chifre. 

Percebendo que o meu pau estava duro o dia inteiro há três dias, na quinta feira pela manhã, assim que acordei de pau duro, recebi a ordem de fazer uso do cinto de castidade, haja vista que o corno não deveria ter o direito de uma ereção sequer, antes dela ser comida e recheada pelo pau do amante. E assim fiquei até às 21h30 da sexta-feira, horário em que ela voltou para casa, depois do encontro com o seu namorado, iniciado às 16h. 

Na sexta feira, ela ficou em silêncio o dia inteiro, fazendo o primeiro contato apenas quando começou a se vestir para ir ao trabalho, de onde iria se encontrar com o namorado para ir para o motel. Chegada a hora combinada, o namorado dela a pegou no local combinado e de lá os dois seguiram para um motel na zona sul da cidade, onde eu havia reservado uma suíte temática e contratado uma sex shop aqui da cidade para ornamentá-la com velas, pétalas de rosas, sair aromáticos, vinho, chocolates ,lubrificantes e uns briquedinhos para eles usarem, se necessário.

Aos poucos ela foi me enviando mensagens e fotos que me faziam a cabeça rodar de tanto tesão de estar sendo corneado daquela maneira. Enquanto ele metia nela, usando e abusando o corpo da minha esposa, massageado e  hidratado para ela estar perfeita para o encontro, eu já estava adiantando uma surpresa para ela, reservando uma suíte em um resort aqui no nosso litoral, na qual eu iria fazer a limpeza de toda porra que ele deixasse nela, bem como iria cuidar da devida recuperação do seu estado físico depois da surra de rola que ela estava tomando, conforme pude ouvir em algumas chamadas telefônicas que ela fez, nas quais eu pude ouvir os seus urros e gemidos, bem como nos vídeos que ela me enviava de tempo em tempo, nos quais era comprovado tudo aquilo que se podia imaginar
enquanto ouvia os seus gemidos nas chamadas telefônicas.

Depois de quase 5 horas, enfim pude ter minha esposa de volta. Vooei para o motel onde paguei a conta e a trouxe de volta daquela masmorra na qual ela tomou uma bela surra de pica do seu namorado. Lá no motel fiz a limpeza inicial lambendo a sua deliciosa e surrada bucetinha que ainda estava melecada com a porra do seu amante, enquanto ela me humilhava deliciosamente, me chamando de corno manso, corno otário, tudo aquilo que maios gosto de ouvi-la falando para mim, além de um delicioso relato de como ele a tratou na minha ausência.

Chegando no resort, enfim fui libertado do cinto de castidade para alívio dos meus testículos que estavam à flor da pele, depois de passar 5 dias em constante processo de excitação e sem poder expelir a porra que ia e voltava do saco à cabeça do pau, deixando as cuecas melecadas a semana inteira. Quando a penetrei, não demorei um minuto para gozar como um bicho. Sentir a buceta da  minha esposa larga, laceada e ainda recheada com a porra do seu namorado foi um golpe muito intenso numa mente que já estava tomada pelas imagens que ela descrevia, do que ele fez com ela, desde que entramos no carro até chegar no nosso quarto.

Gozei como um corno deve e merece gozar. Gozei até desfalecer, sentindo minha alma saindo pelo pênis junto com a última gota do líquido seminal que meu pau jorrava como nunca o fez. Gozei sendo humilhado, enquanto ela apertava minhas bolas extremamente sensibilizadas pela semana de privação e humilhação que fez de mim o corno mais feliz do mundo, por ter recebido um chifre perfeito como nenhum outro havia sido anteriormente, como vem sendo desde que passei a ser corno da minha amada e deliciosa hotwife, há mais de dez anos.

No dia seguinte, seguindo o mandamento que todo marido corno deve obedecer, continuei com os mimos que se mantém até hoje, cuidando da minha amada como quem cuida de uma jóia. Depois de um café da manhã todo especial, fomos à piscina onde ela pode revigorar as forças exauridas na curra da tarde-noite anterior, expondo-se ao sol antes da sessão de massoterapia que eu havia agendado com a recepção do resort, enquanto eu lavava, na mão, a calcinha melada com o resto de porra do namorado dela.